Laudo Cabos Potencia Etilenopropileno
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Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico Cabos de Potência com Isolação Extrudada de Borracha Etilenopropileno (EPR, HEPR ou EPR 105) para tensões de 1 kV a 35 kV - NBR 7286
Referência: 185001
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Laudo Cabos Potência Etilenopropileno
O Relatório Técnico Cabos de Potência com Isolação Extrudada de Borracha Etilenopropileno (EPR, HEPR ou EPR 105) para tensões de 1 kV a 35 kV conforme NBR 7286, especifica os requisitos para cabos de potência unipolares, multipolares ou multiplexados, isolados com borracha etilenopropileno (EPR, HEPR ou EPR 105), com cobertura, para instalações fixas. Estes cabos são utilizados em circuitos como redes de distribuição e instalações elétricas em tensões até 35 kV, conforme as NBR 5410 ou NBR 14039. Conforme a NBR 14039, em alternativa à construção normal dos cabos unipolares e multiplexados com tensões de isolamento iguais ou superiores a 3,6/6 kV, podem ser especificados cabos com condutor e/ou blindagem metálica bloqueada contra penetração de água, onde há risco de contato prolongado com água.
Quais devem ser os ensaios durante e após a instalação conforme NBR 7286?
5.5 Ensaios durante e após a instalação
Estes ensaios são destinados a demonstrar a integridade do cabo e seus acessórios, durante e após a instalação.
5.5.1 Ensaio em C.A.
O ensaio em C.A. pode ser realizado em qualquer ocasião, conforme um dos critérios a seguir:
a) aplicação, por 5 min, da tensão equivalente entre fases do sistema entre o condutor e a blindagem metálica;
b) aplicação, por 24 h, da tensão entre fase e terra do sistema entre o condutor e a blindagem;
c) aplicação, por 15 min, da tensão RMS de 3 (.10 entre o condutor e a blindagem, a uma frequência de 0,1 Hz. NOTA Durante o ensaio em C.A. (frequência de 0,1 Hz), tangente fi e/ou descargas parciais podem ser monitoradas.
5.5.2 Ensaio em C.C.
Em alternativa ao ensaio em C.A., pode ser utilizado o ensaio em C.C., conforme um dos critérios a seguir estabelecidos, entretanto, o ensaio em C.C. pode causar o envelhecimento precoce dos cabos ou danos permanentes, principalmente em instalações antigas:
a) em qualquer ocasião durante a instalação, pode ser efetuado um ensaio de tensão elétrica contínua de valor igual a 75 % do valor dado na Tabela 3, durante 5 min consecutivos.
Quais os critérios de amostragem que devem ser usados conforme NBR 7286?
5.6 Critérios de amostragem
5.6.1 Todas as unidades de expedição, exceto as acondicionadas em rolos, devem ser submetidas a todos os ensaios de rotina.
5.6.2 Para os cabos com tensão de isolamento de 0,6 kV/1 kV, nas unidades de expedição acondicionadas em rolos, deve ser adotado o critério de amostragem conforme a ABNT NBR 5426, com NI – II (nível de inspeção) e NQA = 2,5 % (nível de qualidade aceitável), desde que seja comprovado que, nas bobinas de origem, tenham sido realizados os ensaios de rotina apresentados em 5.2.2-a) a c). Outros critérios de amostragem podem ser adotados, mediante acordo prévio entre o fabricante e o comprador.
5.6.3 Os ensaios especiais (E) devem ser realizados em amostras de cabo completo, ou em componentes retirados destas, conforme critério de amostragem estabelecido em 5.6.4 a 5.6.10, com a finalidade de verificar se o cabo atende às especificações do projeto.
Fonte NBR 7286.
- Levantamento de Diagnóstico
- Análise Qualitativa e Quantitativa
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Laudo Cabos Potencia Etilenopropileno
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Requisitos; Designação; Pelas tensões de isolamento; Pelas partes componentes;
Condições em regime permanente;
Condições em regime de sobrecarga;
Condições em regime de curto-circuito;
Condutor; Bloqueio do condutor; Separador; Blindagem do condutor;
Isolação; Blindagem da isolação; Bloqueio da blindagem metálica; Reunião dos cabos multipolares;
Identificação das veias; Capa interna e enchimento; Capa de separação;
Capa metálica e armação; Cobertura; Marcação no produto;
Inspeção e amostragem; Condições gerais de inspeção;
Ensaios de recebimento (R e E) Ensaios de tipo (T); Ensaios de controle;
Ensaios durante e após a instalação; Critérios de amostragem;
Aceitação e rejeição; Inspeção visual; Ensaios especiais; Ensaios; Ensaios especiais; Ensaios;
Resistência elétrica dos condutores (R e 1); Tensão elétrica na isolação (R e T);
Tensão elétrica de screening na isolação (R e T);
Resistência de isolamento à temperatura ambiente (R e T); Resistência de isolamento a 90 °C (T);
Descargas parciais (R e T); Dobramento (T);
Determinação do fator de perdas no dielétrico (tangente &) em função do gradiente elétrico máximo no
condutor (E e T);
Determinação do fator de perdas no dielétrico (tangente à) em função da temperatura (T);
Ciclos térmicos (T);
Tensão elétrica de impulso (T);
Tensão elétrica de longa duração (E e 1); Envelhecimento em cabo completo (T);
Ensaio de resistência a chama (T); Aderência da blindagem semicondutora da isolação (E e T);
Ensaios físicos nos componentes do cabo (E e T); Penetração longitudinal de agua;
Penetração longitudinal de água; Aparelhagem; Execução do ensaio;
Penetração de água pelo bloqueio da blindagem metálica;
Penetração de água pelo bloqueio do condutor; Resultados
Dados para as informações de encomenda dos cabos;
Recomendações complementares;
Ensaios especiais para os cabos com comprimento inferior ao estabelecido em 5.7.4;
Ensaios de tipo; Ensaios de controle; Recuperação de lotes para inspeção; Garantias;
Tubo com bocais; Esquema do ensaio; Esquema do circuito de ensaio;
Determinação do número de amostras; Valores eficazes de tensão elétrica alternada;
Valores de tensão elétrica continua; Valores eficazes de tensão elétrica de screening; Espessura plena;
Valores eficazes de tensão elétrica de screening – Espessura coordenada;
Valores de tensão de exploração e medição para o ensaio de descargas parciais;
Espessura plena;
Valores de tensão de exploração e medição para ensaio de descargas parciais;
Espessura coordenada;
Valores de tensão para ensaios de fator de perdas no dielétrico (tangente &) em função do gradiente máximo – Espessura plena;
Valores de tensão para ensaios de fator de perdas no dielétrico (tangente &) em função do gradiente máximo – Espessura coordenada;
Valores de fator de perdas do dielétrico (tangente &)
Tensão elétrica suportável de impulso atmosférico do cabo;
Fatores para correção da resistência de isolamento em função da temperatura;
Fonte: NBR 7286
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
Laudo Cabos Potencia Etilenopropileno
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 7286 – Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR, HEPR ou EPR 105) para Tensões de 1 kV a 35 kV – Requisitos de desempenho (43 Págs);
ABNT NBR 9655 – Cabos de potência WM, GM e GM-CT para ligações móveis de equipamentos, com isolação de borracha etilenopropileno (EPR) para tensões até 750 V – Especificação (29 Págs);
ABNT NBR 9375 – Cabos de potência com isolação sólida extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) blindados, para ligações móveis de equipamentos para tensões de 3 kV a 25 kV (17 Págs);
ABNT NBR 14898 – Cabos flexíveis isolados com borracha etilenopropileno (EPR), para aplicações especiais em cordões conectores de aparelhos eletrodomésticos, em tensões até 500 V (15 Págs);
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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Saiba mais
Saiba Mais: Laudo Cabos Potencia Etilenopropileno:
Conforme a NBR 6251, os cabos devem ser designados pelas partes componentes previstas nesta norma (tipo de condutor, isolação, blindagens, armação e cobertura). A temperatura no condutor, em regime permanente, não pode ultrapassar a 90 °C, para a classe de cabos a 90 °C, ou 105 °C, para a classe de cabos a 105 °C. A temperatura no condutor em regime de sobrecarga não pode ultrapassar 130 °C, para a classe de cabos a 90 °C, ou 140 °C, para a classe de cabos a 105 °C.
A operação neste regime não pode superar 100 h, durante 12 meses consecutivos, nem 500 h, durante a vida útil do cabo. Para cabos com cobertura em ST7, a temperatura de sobrecarga deve ser limitada a 130 °C. O cabo, quando submetido a regime de sobrecarga, tem a sua vida útil projetada reduzida em certo grau, em relação à vida prevista para as condições em regime permanente.
Além disso, os limites mais baixos de temperatura podem ser requeridos em função de materiais usados nas emendas e terminais ou em função de condições de instalação. A temperatura no condutor em regime de curto-circuito não pode ultrapassar a 250 °C. A duração neste regime não pode ultrapassar 5 s. O condutor deve ser de cobre ou alumínio e estar conforme as NBR 6251 e NBR NM 280.
A superfície do condutor de seção maciça ou dos fios componentes do condutor encordoado não pode apresentar fissuras, escamas, rebarbas, aspereza, estrias ou inclusões. O condutor pronto não pode apresentar falhas de encordoamento. O condutor de seção maciça ou fios componentes do condutor encordoado, antes de serem submetidos a fases posteriores de fabricação, devem atender aos requisitos da NBR NM 280.
A resistência mínima à tração dos fios de alumínio, antes do encordoamento, deve ser de 105 MPa. Quando for previsto condutor bloqueado longitudinalmente, os interstícios internos entre os fios componentes do condutor devem ser preenchidos com material compatível, química e termicamente, com os componentes do cabo.
O fabricante deve garantir essa compatibilidade por meio dos ensaios. Os especiais devem ser realizados para ordens de compra que excedam 2 km de cabos multipolares ou multiplexados, ou 4 km de cabos unipolares, de mesma seção e construção. Para as ordens de compra com vários itens com a mesma construção e com os mesmos materiais componentes apenas com seções diferentes, os ensaios especiais podem ser realizados em um único item, preferencialmente no de maior comprimento.
Quando for previsto condutor bloqueado longitudinalmente, o condutor encordoado deve atender aos requisitos do ensaio dessa norma, realizado em amostra de cabo completo ou veia. Quando previsto, o separador deve ser conforme a NBR 6251. A blindagem do condutor, quando necessária, deve ser conforme a NBR 6251.
A blindagem constituída por camada extrudada deve ser termofixa e estar justaposta ao condutor ou à fita semicondutora (se houver), sendo facilmente removível e não aderente ao condutor. As espessuras média e mínima da blindagem devem ser medidas conforme a NBR NM IEC 60811-1-1. Pode ser empregado um processo óptico, como projeção de perfil ou equivalente.
A isolação deve ser constituída por composto extrudado termofixo à base de copolímero ou terpolímero de etileno propileno (EPR, HEPR ou EPR 105), conforme a NBR 6251. A isolação deve ser contínua e uniforme, ao longo de todo o seu comprimento. A isolação dos cabos sem blindagem do condutor ou separador deve estar justaposta ao condutor, facilmente removível e não aderente a este.
A isolação dos cabos com blindagem do condutor deve ser aderente a esta, de modo a não permitir a existência de vazios entre a blindagem do condutor e a isolação, ao longo de todo o seu comprimento. A espessura nominal da isolação deve ser conforme a NBR 6251, de acordo com o tipo de composto utilizado (EPR, HEPR ou EPR 105).
A NBR 6251 apresenta duas alternativas de isolação: espessura plena para isolação em EPR ou HEPR e espessura coordenada para isolação em HEPR. Para o EPR 105 com tensões de isolamento iguais ou superiores a 3,6/6 kV e temperatura no condutor de 105 °C, são previstas as espessuras plena e coordenada. As espessuras média e mínima da isolação devem ser medidas conforme a NBR NM IEC 60811-1-1.
Pode-se empregar um processo óptico, como projeção de perfil ou equivalente. A blindagem da isolação, compreendendo parte semicondutora e parte metálica, deve ser conforme a NBR 6251. A parte semicondutora deve ser termofixa e, para tensões de isolamento iguais ou superiores a 6/10 kV, deve ser extrudada simultaneamente à isolação e à blindagem do condutor em cabeça única, ou seja, em processo de coextrusão em três camadas.
Recomenda-se, para cabos com tensões de isolamento iguais ou superiores a 6/10 kV, que o processo de vulcanização do composto da isolação e das blindagens semicondutoras ocorra em atmosfera inerte de nitrogênio (Dry-curing). O ensaio de aderência da parte semicondutora extrudada da blindagem da isolação deve ser realizado conforme essa norma.
As espessuras média e mínima da blindagem da isolação devem ser medidas conforme a NBR NM IEC 60811-1-1. Pode ser empregado um processo óptico, como projeção de perfil ou equivalente. Nos cabos unipolares ou multiplexados, com construção da blindagem metálica bloqueada longitudinalmente, deve ser aplicado nos interstícios, entre a blindagem semicondutora da isolação e a cobertura, um material ou a combinação de materiais adequados e compatíveis, química e termicamente, com os componentes do cabo.
O bloqueio deve atender ao ensaio de penetração longitudinal de água descrito nessa norma. Qualquer construção alternativa para bloqueio transversal é permitida, como a utilização de capa metálica ou fita metálica laminada, por exemplo. Nos cabos multipolares, as veias devem ser reunidas conforme a NBR 6251.
O passo de reunião para cabos multipolares deve ser adotado de maneira a permitir que o cabo completo atenda aos requisitos do ensaio de dobramento descrito nessa norma. O passo de reunião para cabos multiplexados deve ser de no máximo 60 vezes o diâmetro nominal do maior cabo unipolar, constituinte destes.
A verificação do passo deve ser conforme a NBR 15443. Não podem ser considerados os comprimentos iniciais da bobina ou do rolo que possam apresentar alterações no passo de reunião. As veias devem ser identificadas convenientemente, conforme a NBR 6251.
Quando previstos, a capa interna e o enchimento devem ser conforme a NBR 6251. Quando prevista, a capa de separação deve ser constituída por um dos materiais indicados nessa norma e deve estar conforme a NBR 6251. As espessuras da capa de separação devem ser medidas conforme a NBR NM IEC 60811-1-1.
Quando previstas, a capa metálica e a armação devem ser conforme a NBR 6251. A cobertura dos cabos deve ser constituída por material termoplástico (ST2 ou ST7) ou termofixo (SE1/A ou SE1/B), conforme a NBR 6251. As espessuras da cobertura devem ser medidas conforme a NBR NM IEC 60811-1-1.
A marcação da cobertura deve ser conforme a NBR 6251. No caso de cobertura termoplástica, a marcação em baixo-relevo ou em alto-relevo, ou com tinta, deve ser padronizada. No caso de cobertura termofixa, a marcação com tinta deve ser padronizada. Qualquer outro tipo de marcação deve ser objeto de acordo entre o fabricante e o comprador.
Os ensaios previstos nesta norma são classificados em: ensaios de recebimento (R e E); ensaios de tipo (T); ensaios de controle; ensaios durante e após a instalação. Antes de qualquer ensaio, deve ser realizada uma inspeção visual sobre todas as unidades de expedição, para verificação das condições estabelecidas nessa norma. Os ensaios de recebimento constituem-se em: ensaios de rotina (R); e ensaios especiais (E).
Os ensaios de rotina (R) solicitados nesta norma, para cabos com tensões de isolamento iguais ou inferiores a 3,6/6 kV, são: resistência elétrica do condutor; tensão elétrica na isolação; resistência de isolamento à temperatura ambiente. Os ensaios de rotina (R) solicitados nesta norma para cabos com tensões de isolamento superiores a 3,6/6 kV são: resistência elétrica do condutor; tensão elétrica de screening na isolação; descargas parciais.
Para os cabos multipolares ou multiplexados, todas as veias devem ser submetidas aos ensaios de rotina. As verificações e os ensaios especiais (E) solicitados nesta norma são: verificação da construção do cabo; tração e alongamento na isolação, antes e após o envelhecimento; alongamento a quente na isolação; tração e alongamento na capa de separação (se existir) e na cobertura, antes e após o envelhecimento; determinação do fator de perdas no dielétrico (tangente d), em função do gradiente elétrico máximo no condutor, para cabos com tensões de isolamento superiores a 3,6/6 kV; tensão elétrica de longa duração para cabos com tensões de isolamento iguais ou inferiores a 3,6/6 kV; aderência da blindagem semicondutora da isolação, para cabos a campo radial.
Os ensaios especiais (E) devem ser realizados em amostras de cabo completo, ou em componentes retirados destas, conforme critério de amostragem, com a finalidade de verificar se o cabo atende às especificações do projeto. Os ensaios de tipo (T) elétricos solicitados nesta norma para cabos com tensões de isolamento iguais ou inferiores a 3,6/6 kV são: resistência elétrica do condutor; resistência de isolamento à temperatura ambiente; resistência de isolamento a 90 °C; tensão elétrica de longa duração.
Fonte: NBR 7286
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