Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
F: Freepik – pohsmith
Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico Análise Microbiológica, Físico-Química do Ar Interno (QAI)
Referência: 158267
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
O Laudo realiza a análise microbiológica e físico-químicas do ar interno, verificando os parâmetros básicos e os requisitos mínimos para sistemas de ar-condicionado para garantir a qualidade do ar interior (QAI).
O que é Qualidade do Ar Interior (QAI)?
A Qualidade de Ar Interior (QAI) é uma condição do ar ambiental de interior, resultante do processo de ocupação de um ambiente fechado com ou sem climatização artificial.
- Avaliação Qualitativa e Quantitativa
- Análise Microbiológica e Físico-Química
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
Não perca tempo, solicite uma proposta agora mesmo!
Escopo Normativo
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
Verificações:
Vazão eficaz;
Sistema de filtragem;
Níveis de filtragem;
Requisitos relativos à qualidade do ar;
Equipamentos de tratamento de ar;
Gabinetes metálicos;
Serpentinas de resfriamento do ar;
Umidificadores;
Dutos de ar e terminais de ar;
Análise dos atenuadores de ruído;
Poluentes químicos;
Parâmetros fisiológicos;
Valor máximo recomendável para contaminação microbiológica;
Presença de fungos patogênicos e toxigênicos;
Valor máximo recomendável para contaminação química;
Indicador de renovação de ar externo;
Indicador do grau de pureza do ar;
Parâmetros físicos de temperatura, umidade e taxa de renovação do ar;
Grau de pureza do ar;
Faixa de operação das Temperaturas de Bulbo Seco e Umidade Relativa;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Conforme Resolução ANVISA nº9 de Janeiro de 2003.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
Referências Normativas
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NBR 16401-3 – Instalações de ar-condicionado – Sistemas centrais e unitários – Parte 3: Qualidade do ar interior;
NBR 15848 – Sistemas de ar condicionado e ventilação – Procedimentos e requisitos relativos às atividades de construção, reformas, operação e manutenção das instalações que afetam a qualidade do ar interior (QAI);
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
Validade
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR 20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Saiba mais
Saiba Mais: Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno:
6.1 Classificação dos filtros
Esta parte da NBR 16401 adota a classificação de filtros da EN 779. que determina a eficiência dos filtros grossos por ensaio gravimétrico com poeira padronizada e a eficiência dos filtros finos em relação à retenção de partículas de 0,4 pm produzidas por dispersão de aerossol liquido (DEHS). A classificação dos filtros deve ser determinada conforme procedimento de ensaio estipulado na EN 779. por laboratório devidamente aparelhado e aceito pelo contratante, e tal ensaio deve ser realizado nos filtros finalizados (montados), não somente no meio filtrante.
6.2 Níveis de filtragem
6.2.1 A Tabela 5 estipula níveis de filtragem mínima para diversas aplicações comuns. Para aplicações não listadas. adotar a classe de filtragem estipulada para aplicações similares. Aplicações especiais devem obedecer ao estipulado em normas específicas.
6.2.2 A Tabela 5 é válida para qualquer tipo de sistema, exceto pequenos sistemas unitários isolados, para conforto. em que a soma das capacidades nominais das unidades que compõem o sistema seja inferior a 10 kW (sistemas fora do escopo desta Norma), e com as seguintes exceções:
a) para sistemas de conforto constituídos de unidades de tratamento de ar de pequeno porte (fancoletes. unidades split e multi-split). que não comportem os filtros estipulados na Tabela 5. o uso de filtros classe G3 é admissível, desde que o ar exterior seja suprido por sistema complementar, provido de filtragem da classe estipulada na tabela 5 para a aplicação. de acordo com o requerido em 6.3.4 e o recomendado em 6.3.5.
b) para sistemas de conforto constituídos de unidades de janela, o ar exterior deve ser suprido por sistema complementar, provido de filtragem da classe estipulada na Tabela 5. para a aplicação. de acordo com o requerido em 6.3.4 e o recomendado em 6.3.5.
6.2.3 Os filtros estipulados devem ser instalados nas unidades de tratamento de ar a montante das serpentinas de troca de calor. Havendo dois estágios de filtragem, os filtros do segundo estágio devem ser instalados após a descarga das unidades de tratamento de ar.
C.1 Parâmetros fisiológicos
Para sustentar o metabolismo, o organismo consome oxigénio e produz dióxido de carbono (CO2) e vapor de água. eliminados pela respiração. O quociente respiratório QR é a relação volumétrica do CO2 produzido para o oxigênio consumido. Para uma dieta normal equilibrada, OR a aproximadamente igual a 0,83.
A taxa de oxigénio consumido e de CO2 produzido depende da taxa de respiração correspondente ao nível de atividade física. portanto do metabolismo, como indicado na Figura C.1.
C.3 CO2 como indicador de qualidade do ar
A emissão de CO2 pela respiração é acompanhada da emissão dos demais efluentes biológicos humanos como odores, também resultados da atividade metabólica das pessoas. Por este motivo, a concentração de CO2 no recinto acima da concentração no ar exterior é considerada um indicador válido do nível de poluição produzido pelas pessoas.
Não pode ser considerado, no entanto, um indicador da qualidade do ar do recinto, pois inúmeros poluentes químicos presentes. além dos produzidos pelas pessoas. não têm nenhuma relação com a concentração de CO2
A concentração máxima de CO2 de 1 000 ppm no recinto é frequentemente citada como critério de qualidade de ar, aceitável do ar interior. Este critério supõe as seguintes condições essenciais, porém não explicitadas, o que leva interpretação distorcida:
a concentração no ar exterior é assumida arbitrariamente em 300 ppm (quando normalmente este valor oscila entre 400 ppm a 600 ppm). Uma medição acima de 1 000 ppm não indica que o critério não é satisfeito, desde que a medição não ultrapasse em mais de 700 ppm a concentração no ar exterior.
Fonte: NBR 16401-3
Laudo Análise Microbiológica e Físico-Química do Ar Interno: Consulte-nos.