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Laudo Isolamentos Acústicos Laudo Isolamentos Acústicos
F: FPK

Laudo Isolamentos Acústicos

Os Isolamentos Acústicos visam bloquear o som ou ruído entre diferente ambientes, sendo assim isolando o barulho externo, deixando ruídos do lado de fora do ambiente isolado, o que provoca conforto e melhor qualidade de vida.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM  ISOLAMENTOS ACÚSTICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 143028

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

O Laudo de Isolamentos Acústicos é um documento técnico essencial, pois garante que as estruturas cumpram as normas necessárias para um bom isolamento.

Além disso, esse laudo assegura a eficácia das técnicas utilizadas, proporcionando conforto e tranquilidade aos usuários.

Ao validar a qualidade das soluções implementadas, o laudo se torna um aliado indispensável na busca por ambientes mais silenciosos e agradáveis.

Portanto, sua importância não pode ser subestimada, pois contribui significativamente para a qualidade de vida dos ocupantes.

Análise técnica dos níveis de isolamento para ambientes de alto e baixo ruído - Laudo Isolamentos Acústicos
Análise técnica dos níveis de isolamento para ambientes de alto e baixo ruído

O que é Isolamento Acústico?

O isolamento acústico refere-se a um conjunto de técnicas e materiais que têm como objetivo bloquear a passagem de som entre diferentes ambientes.

Essa prática é, sem dúvida, vital em um mundo onde o ruído excessivo pode impactar negativamente tanto a qualidade de vida quanto a produtividade.

Para isso, o isolamento acústico utiliza materiais específicos, como lã de vidro, espumas acústicas e painéis acústicos, todos projetados para impedir que o som entre ou saia de um espaço.

O principal objetivo do isolamento acústico é, portanto, reduzir a transmissão de ruídos, criando um ambiente mais silencioso e confortável.

Isso se torna, portanto, especialmente importante em áreas urbanas, onde o tráfego e outras fontes de ruído podem ser constantes.

Além disso, o Laudo de Isolamentos Acústicos é essencial para validar a eficácia das soluções implementadas, garantindo que as medidas adotadas estejam em conformidade com padrões técnicos e regulamentações.

Dessa forma, a implementação eficaz do isolamento acústico contribui significativamente para a melhoria da qualidade de vida dos ocupantes.

Além disso, o isolamento acústico não apenas melhora a qualidade de vida, mas também pode influenciar positivamente o desempenho em ambientes de trabalho.

Ambientes mais silenciosos promovem maior concentração e produtividade, beneficiando tanto os colaboradores quanto a organização como um todo.

Quais são os Tipos de Isolamento Acústico?

Existem diversos tipos de isolamento acústico, cada um adaptado às necessidades específicas de diferentes ambientes. Vamos explorar, portanto, os principais tipos:

  1. Isolamento de paredes: Esse tipo é utilizado para reduzir a transferência de som através de divisórias. É bastante comum em residências e escritórios, onde a privacidade é uma preocupação significativa.
  2. Isolamento de pisos: O isolamento de pisos é projetado para minimizar o ruído de impacto, como passos e objetos caindo. Este tipo de isolamento é especialmente importante em apartamentos e prédios comerciais, onde o conforto acústico é essencial.
  3. Isolamento de tetos: Aplicado em áreas onde o som pode passar facilmente entre andares, o isolamento de tetos é crucial em edifícios de múltiplos andares. Ele ajuda, assim, a evitar que o som de um andar interfira no outro.
  4. Isolamento de janelas e portas: Este tipo é ideal para bloquear, sobretudo, ruídos externos provenientes da rua. Janelas e portas com isolamento acústico adequado podem, de fato, fazer uma grande diferença na qualidade do ambiente interno.

Cada um desses tipos de isolamento possui suas especificidades, e o Laudo de Isolamentos Acústicos confirma a eficácia de cada técnica. O laudo, além disso, certifica que os materiais aplicados funcionam de forma otimizada para as necessidades do cliente, garantindo que o ambiente atinja os níveis de conforto desejados.

Testes de eficácia do isolamento acústico em diferentes ambientes e superfícies - Laudo Isolamentos Acústicos
Testes de eficácia do isolamento acústico em diferentes ambientes e superfícies

Onde o Laudo Isolamentos Acústicos é Utilizado?

Vamos ver alguns dos principais ambientes onde o isolamento acústico se torna essencial:

  1. Residências: O isolamento acústico em casas e apartamentos proporciona um ambiente mais confortável, evitando a entrada de ruídos externos. Isso é especialmente relevante em áreas urbanas, onde o barulho pode ser constante.
  2. Estúdios de gravação: Em estúdios, o isolamento acústico é fundamental para evitar a interferência de sons externos.
  3. Escritórios: Ambientes de trabalho silenciosos melhoram a . O isolamento acústico em escritórios ajuda a reduzir distrações e cria um espaço mais focado para os colaboradores.
  4. Hospitais: Em hospitais, o silêncio é essencial para a recuperação dos pacientes. O isolamento acústico ajuda a manter a tranquilidade em locais onde o silêncio é necessário, como quartos e salas de espera.

O Laudo de Isolamentos Acústicos confirma a adequação das soluções aplicadas, seja para ambientes residenciais, comerciais ou industriais. Esse documento garante a redução eficaz de ruídos, promovendo um ambiente saudável e confortável.

Por que um Laudo de Isolamentos Acústicos é Importante?

O Laudo de Isolamentos Acústicos desempenha um papel crucial na verificação da conformidade das técnicas de isolamento aplicadas. Ele assegura que os materiais utilizados são, sobretudo, de alta qualidade e que o resultado final oferece a proteção acústica adequada. Sem esse laudo, o cliente pode ter dúvidas sobre a eficiência do isolamento, correndo o risco de não atingir os níveis de conforto desejados.

Além disso, o laudo é um documento importante para fins legais e regulatórios. Ele garante que o projeto está em conformidade com todas as exigências técnicas, evitando problemas futuros. Em caso de inspeções ou auditorias, ter um laudo atualizado pode facilitar a comprovação da qualidade do isolamento.

Um laudo bem elaborado também pode ajudar a identificar áreas que precisam de melhorias. Caso o isolamento não atinja os padrões desejados, o laudo pode fornecer recomendações específicas para ajustes e correções, garantindo, assim, que o ambiente atenda às expectativas de conforto e funcionalidade.

Vantagens de Realizar o Laudo Isolamentos Acústicos?

Realizar o Laudo de Isolamentos Acústicos oferece várias vantagens significativas:

  1. Validação técnica: O laudo certifica que o isolamento foi realizado corretamente, garantindo que as soluções implementadas são eficazes.
  2. Conformidade legal: Ele garante que o projeto segue as normas e regulamentações aplicáveis, evitando problemas legais no futuro.
  3. Aumento da segurança: A realização do laudo reduz a possibilidade de falhas estruturais ou problemas de ruído a longo prazo. Isso proporciona maior tranquilidade aos usuários.
  4. Garantia de eficiência: O laudo confirma que as soluções escolhidas são eficazes na redução de ruídos, permitindo que os clientes desfrutem de um ambiente mais silencioso.

Além dessas vantagens, o laudo proporciona um registro formal das condições acústicas do ambiente. Isso pode ser útil em futuras negociações ou vendas, pois demonstra o comprometimento com a qualidade e o conforto do espaço.

Como é Realizado o Laudo de Isolamentos Acústicos?

O processo de elaboração de um Laudo de Isolamentos Acústicos envolve várias etapas importantes:

  1. Avaliação técnica: Engenheiros especializados realizam uma verificação detalhada da instalação. Eles analisam se as técnicas, bem como os materiais utilizados, estão de acordo com as melhores práticas do setor.
  2. Análise dos materiais: A equipe verifica a adequação e a eficiência dos materiais utilizados. Isso inclui a avaliação de propriedades acústicas e a conformidade com as normas aplicáveis.
  3. Medição de ruídos: Essas medições ajudam a identificar áreas que podem precisar de melhorias.

Este relatório comprova a qualidade das soluções de isolamento acústico, oferecendo um panorama claro das condições do ambiente.

Conclusão

O Laudo de Isolamentos Acústicos é, portanto, um componente essencial para garantir ambientes confortáveis e silenciosos.

Ele valida a eficácia das técnicas de isolamento aplicadas e assegura que os projetos atendam às normas regulamentadoras.

Além disso, se você busca um ambiente mais tranquilo e produtivo, não hesite em investir em um Laudo de Isolamentos Acústicos.

Com a ajuda de profissionais qualificados, você pode garantir, sobretudo, que seu espaço atenda a todos os requisitos de conforto e eficiência acústica.

Entre em contato conosco para saber mais sobre como podemos ajudar a melhorar o seu ambiente. Solicite seu laudo agora e experimente a diferença que um bom isolamento acústico pode fazer na sua qualidade de vida!


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba mais: Laudo Isolamentos Acústicos

Densidade de massa aparente (massa especifica aparente)
A densidade de massa aparente, determinada em função da massa e das dimensões da peça inteira, conforme a ABNT NBR 11356, não pode apresentar variação superior a ± 15 % do valor nominal declarado pelo fabricante.
Incombustibilidade
Os ensaios devem ser realizados e os resultados devem atender aos requisitos da ISO 1182:2010, A1, A2 e A3.
Propagação de chama
Os ensaios devem ser realizados conforme a ABNT NBR 9442 e os resultados devem atender às classes de propagação de chama, pelo critério de avaliação apresentado na referida norma.
Teor de cloretos, fluoretos, silicatos e sódio
Os teores de cloretos, fluoretos, silicatos e sódio devem ser determinados de acordo com a ABNT NBR 12581, e os resultados devem atender às exigências da ASTM-C-795.
Absorção de umidade
A absorção de umidade não pode exceder 5% do peso do produto. Este ensaio deve ser previamente acordado entre o comprador e o fabricante, não sendo obrigatório para aprovação do produto.
Inspeção
Inspeção visual e dimensional
Os defeitos menores, como marcação ilegível, incompleta ou ausente na embalagem, comprimento, largura fora dos baldes de tolerância, são admitidos, desde que não excedam em número os critérios de aceitação e rejeição.
Classe B
Flocos com aglutinante, para temperatura entre – 200 °C e 750 °C. 4.2 Fornecimento e embalagem
A embalagem deve trazer a marcação da classe e da quantidade nela existente, além de obedecer ao disposto no documento de compra.
O tipo de embalagem é em sacos.
Unidade de compra A unidade de compra é o quilograma (kg).
Composição química A composição química do produto deve ser tal que dela resulte um material quimicamente neutro e termicamente estável nos intervalos de temperatura de trabalho.
Massa especifica aparente A massa específica aparente fica determinada pelo método de aplicação. segundo o grau de compactação.
Densidade de massa aparente (massa especifica aparente)
A densidade de massa aparente, determinada em função da massa e das dimensões da peça inteira, conforme a ABNT NBR 11356. não pode ser inferior a 85% do valor nominal declarado pelo fabricante.
As peças retiradas devem ser examinadas para verificação da incidência de quaisquer defeitos constantes.
Procedimento
Ligar o sistema de exaustão da capela.
Posicionar o como de prova entre os suportes da câmara de combustão.
No comprimento do corpo de prova, deve ser feita a primeira marca a 38 mm ± 1 mm e a segunda marca a 288 mm ± 1 mm da sua extremidade.
Abrir a válvula de gás e acender o bico de Bünsen. Regular a chama para altura de 38 mm ± 2 mm. A distância entre a extremidade superior do bico de Bünsen e a superfície inferior da amostra deve ser de 20 mm ± 1 mm.
NOTA Recomenda-se que a cor da chama seja predominantemente azul 5.5 Introduzir o conjunto-suporte com o corpo de prova na câmara de combustão.
Colocar a chama em contato com a extremidade do corpo de prova. conforme. Após 15 s. fechar a válvula de gás. Acionar o cronômetro assim que a chama atingir a primeira marca.
A medida do tempo de queima termina no momento em que a chama atingir a segunda marca de referência. ou quando a chama se extinguir antes de atingi-la. Se isto acontecer, medir a distância de queima até onde a chama se extinguiu.
Se a amostra não queimar ou se a chama se extinguir antes de atingir a primeira marca de referência, portanto não sendo possível medir o tempo de queima, anotar no relatório do ensaio que a velocidade de queima é O mm/min.
NOTA Antes do ensaio, recomenda-se que a câmara de combustão e o suporte da amostra estejam a uma temperatura máxima de 30 ‘C.
O suporte deve ser limpo a cada ensaio.
Método de seleção da amostra
Quanto maior o número de fardos na amostra, mais representativa é a amostra do lote, mas, na maioria dos casos, as considerações práticas impõem um limite ao que é possível. O número de fardos a ser escolhido aleatoriamente deve ser acordado entre o cliente e o fornecedor. Se aplicável, deve ser usado um plano de amostragem estatístico. conforme descrito pela ISO 3951-2.
Método de retirada da amostra de laboratório
O método preferencial para retirar uma amostra de laboratório de cada um dos fardos selecionados é o seguinte.
Remover a embalagem externa, o filme de polietileno. o revestimento ou outro material da superfície do fardo e fazer dois cortes. sem o uso de lubrificantes, atravessando o fardo. perpendicularmente às faces do fardo com superfície maior, de modo que uma fatia de seção transversal seja removida do meio do fardo. Para finalidades de referência, este método preferencial deve ser usado.
Alternativamente, uma amostra de laboratório pode ser retirada de qualquer parte conveniente do fardo.
Em cada caso. a massa total da amostra de laboratório deve conter de 350 g a 1 500 g. dependendo dos ensaios a serem realizados. Se a borracha estiver no formato de chip ou pó, uma quantidade similar deve ser retirada aleatoriamente da embalagem.
A menos que a amostra de laboratório seja usada imediatamente, ela deve ser colocada em um recipiente ou embalagem isentos de luz e à prova de umidade, cujo volume não seja superior a duas vezes o volume da amostra.
NOTA A camada de superfície pode ser removida se ela estiver contaminada com talco ou um agente desmoldante.

Laudo Isolamentos Acústicos: Consulte – nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Isolamentos Acústicos

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM ISOLAMENTOS ACÚSTICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART

OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica em sistemas de isolamento acústico para avaliar sua conformidade com as especificações técnicas, normas vigentes e desempenho esperado. Após a inspeção, elaborar um Relatório Técnico detalhado, contendo os resultados obtidos, análises, recomendações e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
Planejamento
Análise documental
:
Revisar projetos e especificações técnicas do sistema de isolamento acústico.
Identificar normas técnicas aplicáveis, como a ABNT NBR 10151, NBR 15575 e outras pertinentes.

Definição do escopo específico:
Delimitar áreas e elementos a serem inspecionados.
Estabelecer critérios de avaliação e indicadores de desempenho acústico.

Inspeção Técnica
Avaliação visual
:
Verificar a integridade física do sistema de isolamento acústico.
Identificar danos, falhas de instalação ou degradações visíveis.

Verificação dimensional:
Medir espessuras, sobreposições, fixações e alinhamento dos materiais.
Teste funcional (quando aplicável):

Utilizar equipamentos de medição, como decibelímetros ou analisadores acústicos, para avaliar o desempenho do isolamento em conformidade com os níveis de pressão sonora estabelecidos.

Análise dos Resultados
Comparar os dados coletados com os parâmetros especificados nas normas aplicáveis.
Identificar não conformidades e propor soluções técnicas para adequação.

Elaboração do Relatório Técnico
Conteúdo do relatório
:
Descrição dos sistemas e materiais inspecionados.
Métodos e instrumentos utilizados na inspeção.
Resultados das avaliações e medições.
Identificação de não conformidades e suas respectivas causas.
Recomendações para correção ou melhoria.

Inclusão de imagens e registros:
Fotografias e diagramas para documentar visualmente a situação atual.

Conclusão e parecer técnico:
Emitir opinião técnica embasada na inspeção realizada.

Emissão da ART
Registrar a responsabilidade técnica da inspeção e do relatório junto ao sistema do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

RECURSOS NECESSÁRIOS
Equipamentos:
Decibelímetro calibrado.
Analisador acústico.
Trena e paquímetro.
Câmera fotográfica para registro.

Normas técnicas de referência:
ABNT NBR 10151: Medição e avaliação de níveis de pressão sonora.
ABNT NBR 15575: Desempenho de edificações habitacionais.
Outras normas específicas aplicáveis ao projeto.

Equipe técnica qualificada:
Engenheiros ou técnicos especializados em acústica e construção civil.

CRONOGRAMA
Planejamento e revisão documental: 2 dias úteis.
Execução da inspeção técnica: Conforme a área e complexidade do sistema.
Elaboração do relatório técnico: 3 dias úteis após a inspeção.
Emissão da ART: 1 dia útil após a finalização do relatório.

RESULTADO ESPERADO
Garantia de um diagnóstico preciso do desempenho acústico do sistema inspecionado.
Relatório técnico completo e detalhado com recomendações práticas.
Emissão da ART, assegurando a conformidade com os requisitos legais e técnicos.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas é fundamental para garantir que o sistema de isolamento acústico atenda aos requisitos de desempenho especificados. Abaixo, são descritas as etapas e os métodos aplicáveis:

TESTES E ENSAIOS APLICÁVEIS
Medição de Níveis de Pressão Sonora
Objetivo
: Avaliar a eficiência do isolamento acústico na redução de ruídos transmitidos por meio aéreo e estrutural.
Método:
Utilizar decibelímetro ou analisador acústico calibrado.
Realizar medições em diferentes pontos: no ambiente emissor, no ambiente receptor e em áreas adjacentes.
Comparar os níveis medidos com os valores estabelecidos pela ABNT NBR 10151 ou outros regulamentos aplicáveis.

Parâmetros avaliados:
Redução sonora global (dB).
Frequências críticas (Hz).

Teste de Índice de Redução Sonora (Rw)
Objetivo
: Determinar o desempenho do isolamento acústico em função das frequências de ruído.
Método:
Ensaio realizado em laboratório ou no local, utilizando fontes de ruído controladas.
Medir os níveis sonoros em várias frequências e calcular o Índice de Redução Sonora Ponderada (Rw) conforme a ISO 717-1.

Ensaios de Transmissão Sonora (STC – Sound Transmission Class)
Objetivo
: Avaliar a capacidade do sistema de isolamento em bloquear a transmissão sonora entre ambientes.
Método:
Ensaios in situ ou em laboratório para medir o STC, com base na norma ASTM E90.

Análise de Frequências Residuais
Objetivo
: Identificar frequências em que o isolamento apresenta menor eficiência (frequências ressonantes).
Método:
Utilizar analisadores acústicos de espectro para mapear o comportamento do sistema em diferentes faixas de frequência.

Testes de Vibração Estrutural
Objetivo
: Avaliar a transmissão de ruídos via estrutura (sons de impacto ou vibrações).
Método:
Ensaios com excitadores mecânicos e acelerômetros para medir as vibrações transmitidas.
Cálculo do Impact Insulation Class (IIC) conforme normas específicas.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Parâmetros Quantitativos
Os principais indicadores quantitativos avaliados incluem:
Nível de Pressão Sonora (dB):
Valores absolutos e variação entre emissor/receptor.
Índice de Redução Sonora (Rw):
Avaliado em dB ponderados para diferentes frequências.
Índice de Transmissão Sonora (STC):
Avaliado em dB, com base no isolamento a sons de média frequência.
Fator de Isolamento Estrutural:
Medido em função de transmissões via impacto.

Métodos de Comparação
Os resultados quantitativos são comparados com:
Limites estabelecidos pelas normas ABNT NBR 10151 e NBR 15575.
Requisitos específicos do projeto.

RELATÓRIO TÉCNICO
Os resultados dos testes e ensaios são apresentados em um relatório técnico que inclui:
Metodologia aplicada:
Descrição dos equipamentos e procedimentos utilizados.
Resultados quantitativos:
Tabelas e gráficos dos níveis sonoros e índices de isolamento.
Análise crítica:
Interpretação dos resultados em relação aos critérios normativos.
Recomendações:
Ajustes e melhorias no sistema, se necessário.
Conclusão:
Certificação da conformidade ou apontamento das não conformidades.

EMISSÃO DA ART
Após a conclusão dos testes e ensaios, será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), garantindo a responsabilidade técnica do profissional habilitado sobre as atividades realizadas.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Isolamentos Acústicos

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Isolamentos Acústicos

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM ISOLAMENTOS ACÚSTICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART

OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica em sistemas de isolamento acústico para avaliar sua conformidade com as especificações técnicas, normas vigentes e desempenho esperado. Após a inspeção, elaborar um Relatório Técnico detalhado, contendo os resultados obtidos, análises, recomendações e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
Planejamento
Análise documental
:
Revisar projetos e especificações técnicas do sistema de isolamento acústico.
Identificar normas técnicas aplicáveis, como a ABNT NBR 10151, NBR 15575 e outras pertinentes.

Definição do escopo específico:
Delimitar áreas e elementos a serem inspecionados.
Estabelecer critérios de avaliação e indicadores de desempenho acústico.

Inspeção Técnica
Avaliação visual
:
Verificar a integridade física do sistema de isolamento acústico.
Identificar danos, falhas de instalação ou degradações visíveis.

Verificação dimensional:
Medir espessuras, sobreposições, fixações e alinhamento dos materiais.
Teste funcional (quando aplicável):

Utilizar equipamentos de medição, como decibelímetros ou analisadores acústicos, para avaliar o desempenho do isolamento em conformidade com os níveis de pressão sonora estabelecidos.

Análise dos Resultados
Comparar os dados coletados com os parâmetros especificados nas normas aplicáveis.
Identificar não conformidades e propor soluções técnicas para adequação.

Elaboração do Relatório Técnico
Conteúdo do relatório
:
Descrição dos sistemas e materiais inspecionados.
Métodos e instrumentos utilizados na inspeção.
Resultados das avaliações e medições.
Identificação de não conformidades e suas respectivas causas.
Recomendações para correção ou melhoria.

Inclusão de imagens e registros:
Fotografias e diagramas para documentar visualmente a situação atual.

Conclusão e parecer técnico:
Emitir opinião técnica embasada na inspeção realizada.

Emissão da ART
Registrar a responsabilidade técnica da inspeção e do relatório junto ao sistema do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

RECURSOS NECESSÁRIOS
Equipamentos:
Decibelímetro calibrado.
Analisador acústico.
Trena e paquímetro.
Câmera fotográfica para registro.

Normas técnicas de referência:
ABNT NBR 10151: Medição e avaliação de níveis de pressão sonora.
ABNT NBR 15575: Desempenho de edificações habitacionais.
Outras normas específicas aplicáveis ao projeto.

Equipe técnica qualificada:
Engenheiros ou técnicos especializados em acústica e construção civil.

CRONOGRAMA
Planejamento e revisão documental: 2 dias úteis.
Execução da inspeção técnica: Conforme a área e complexidade do sistema.
Elaboração do relatório técnico: 3 dias úteis após a inspeção.
Emissão da ART: 1 dia útil após a finalização do relatório.

RESULTADO ESPERADO
Garantia de um diagnóstico preciso do desempenho acústico do sistema inspecionado.
Relatório técnico completo e detalhado com recomendações práticas.
Emissão da ART, assegurando a conformidade com os requisitos legais e técnicos.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas é fundamental para garantir que o sistema de isolamento acústico atenda aos requisitos de desempenho especificados. Abaixo, são descritas as etapas e os métodos aplicáveis:

TESTES E ENSAIOS APLICÁVEIS
Medição de Níveis de Pressão Sonora
Objetivo
: Avaliar a eficiência do isolamento acústico na redução de ruídos transmitidos por meio aéreo e estrutural.
Método:
Utilizar decibelímetro ou analisador acústico calibrado.
Realizar medições em diferentes pontos: no ambiente emissor, no ambiente receptor e em áreas adjacentes.
Comparar os níveis medidos com os valores estabelecidos pela ABNT NBR 10151 ou outros regulamentos aplicáveis.

Parâmetros avaliados:
Redução sonora global (dB).
Frequências críticas (Hz).

Teste de Índice de Redução Sonora (Rw)
Objetivo
: Determinar o desempenho do isolamento acústico em função das frequências de ruído.
Método:
Ensaio realizado em laboratório ou no local, utilizando fontes de ruído controladas.
Medir os níveis sonoros em várias frequências e calcular o Índice de Redução Sonora Ponderada (Rw) conforme a ISO 717-1.

Ensaios de Transmissão Sonora (STC – Sound Transmission Class)
Objetivo
: Avaliar a capacidade do sistema de isolamento em bloquear a transmissão sonora entre ambientes.
Método:
Ensaios in situ ou em laboratório para medir o STC, com base na norma ASTM E90.

Análise de Frequências Residuais
Objetivo
: Identificar frequências em que o isolamento apresenta menor eficiência (frequências ressonantes).
Método:
Utilizar analisadores acústicos de espectro para mapear o comportamento do sistema em diferentes faixas de frequência.

Testes de Vibração Estrutural
Objetivo
: Avaliar a transmissão de ruídos via estrutura (sons de impacto ou vibrações).
Método:
Ensaios com excitadores mecânicos e acelerômetros para medir as vibrações transmitidas.
Cálculo do Impact Insulation Class (IIC) conforme normas específicas.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Parâmetros Quantitativos
Os principais indicadores quantitativos avaliados incluem:
Nível de Pressão Sonora (dB):
Valores absolutos e variação entre emissor/receptor.
Índice de Redução Sonora (Rw):
Avaliado em dB ponderados para diferentes frequências.
Índice de Transmissão Sonora (STC):
Avaliado em dB, com base no isolamento a sons de média frequência.
Fator de Isolamento Estrutural:
Medido em função de transmissões via impacto.

Métodos de Comparação
Os resultados quantitativos são comparados com:
Limites estabelecidos pelas normas ABNT NBR 10151 e NBR 15575.
Requisitos específicos do projeto.

RELATÓRIO TÉCNICO
Os resultados dos testes e ensaios são apresentados em um relatório técnico que inclui:
Metodologia aplicada:
Descrição dos equipamentos e procedimentos utilizados.
Resultados quantitativos:
Tabelas e gráficos dos níveis sonoros e índices de isolamento.
Análise crítica:
Interpretação dos resultados em relação aos critérios normativos.
Recomendações:
Ajustes e melhorias no sistema, se necessário.
Conclusão:
Certificação da conformidade ou apontamento das não conformidades.

EMISSÃO DA ART
Após a conclusão dos testes e ensaios, será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), garantindo a responsabilidade técnica do profissional habilitado sobre as atividades realizadas.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Isolamentos Acústicos

Complementos

Laudo Isolamentos Acústicos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes e contratados:
Avaliação de Unidade de compra e tolerâncias dimensionais;
Analise de condutividade térmica e incombustibilidade;
Inspeção de procedimentos e preparação dos corpos de prova;
Verificação da marcação e recebimento;
Inspeção da reação ao fogo e expressão dos resultados;
Inspeção de Densidade de massa aparente (massa específica aparente);
Analise da propagação de chama, teor de cloretos, fluoretos, silicatos e sódio;
Verificação de Absorção de umidade;
Inspeção visual e dimensional;
Relatório de Amostragem e critérios de aceitação;
Ensaios, aceitação e rejeição;
Análise de Embalagem e condutividade térmica máxima;
Verificação do fornecimento, composição química e massa específica aparente;
Avaliação do diâmetro da fibra e alcalinidade;
Inspeção da formação e retirada de amostras;
Examinação de Condicionamento e coeficientes do material;
Checagem da aparelhagem e expressão dos resultados;
Analise da câmara de combustão, com porta amostras e bandeja;
Verificação do esquema de compreensão;
Analise do método e preparação de ensaio e da amostra;
Checagem de mastigação e ensaios químicos e físicos;
Avaliação da viscosidade Mooney e índice de retenção de plasticidade;
Inspeção da característica de vulcanização;
Analise da gramatura, resistência a tração longitudinal;
Inspeção para recebimento de lotes;
Examinação da aceitação e rejeição do lote de inspeção;
Inspeção da determinação do comprimento e largura do rolo em trechos;
Avaliação dos dispositivo utilizado para a determinação da espessura;
Examinação do plano de amostragem;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo Isolamentos Acústicos

Saiba Mais

Saiba mais: Laudo Isolamentos Acústicos

Densidade de massa aparente (massa especifica aparente)
A densidade de massa aparente, determinada em função da massa e das dimensões da peça inteira, conforme a ABNT NBR 11356, não pode apresentar variação superior a ± 15 % do valor nominal declarado pelo fabricante.
Incombustibilidade
Os ensaios devem ser realizados e os resultados devem atender aos requisitos da ISO 1182:2010, A1, A2 e A3.
Propagação de chama
Os ensaios devem ser realizados conforme a ABNT NBR 9442 e os resultados devem atender às classes de propagação de chama, pelo critério de avaliação apresentado na referida norma.
Teor de cloretos, fluoretos, silicatos e sódio
Os teores de cloretos, fluoretos, silicatos e sódio devem ser determinados de acordo com a ABNT NBR 12581, e os resultados devem atender às exigências da ASTM-C-795.
Absorção de umidade
A absorção de umidade não pode exceder 5% do peso do produto. Este ensaio deve ser previamente acordado entre o comprador e o fabricante, não sendo obrigatório para aprovação do produto.
Inspeção
Inspeção visual e dimensional
Os defeitos menores, como marcação ilegível, incompleta ou ausente na embalagem, comprimento, largura fora dos baldes de tolerância, são admitidos, desde que não excedam em número os critérios de aceitação e rejeição.
Classe B
Flocos com aglutinante, para temperatura entre – 200 °C e 750 °C. 4.2 Fornecimento e embalagem
A embalagem deve trazer a marcação da classe e da quantidade nela existente, além de obedecer ao disposto no documento de compra.
O tipo de embalagem é em sacos.
Unidade de compra A unidade de compra é o quilograma (kg).
Composição química A composição química do produto deve ser tal que dela resulte um material quimicamente neutro e termicamente estável nos intervalos de temperatura de trabalho.
Massa especifica aparente A massa específica aparente fica determinada pelo método de aplicação. segundo o grau de compactação.
Densidade de massa aparente (massa especifica aparente)
A densidade de massa aparente, determinada em função da massa e das dimensões da peça inteira, conforme a ABNT NBR 11356. não pode ser inferior a 85% do valor nominal declarado pelo fabricante.
As peças retiradas devem ser examinadas para verificação da incidência de quaisquer defeitos constantes.
Procedimento
Ligar o sistema de exaustão da capela.
Posicionar o como de prova entre os suportes da câmara de combustão.
No comprimento do corpo de prova, deve ser feita a primeira marca a 38 mm ± 1 mm e a segunda marca a 288 mm ± 1 mm da sua extremidade.
Abrir a válvula de gás e acender o bico de Bünsen. Regular a chama para altura de 38 mm ± 2 mm. A distância entre a extremidade superior do bico de Bünsen e a superfície inferior da amostra deve ser de 20 mm ± 1 mm.
NOTA Recomenda-se que a cor da chama seja predominantemente azul 5.5 Introduzir o conjunto-suporte com o corpo de prova na câmara de combustão.
Colocar a chama em contato com a extremidade do corpo de prova. conforme. Após 15 s. fechar a válvula de gás. Acionar o cronômetro assim que a chama atingir a primeira marca.
A medida do tempo de queima termina no momento em que a chama atingir a segunda marca de referência. ou quando a chama se extinguir antes de atingi-la. Se isto acontecer, medir a distância de queima até onde a chama se extinguiu.
Se a amostra não queimar ou se a chama se extinguir antes de atingir a primeira marca de referência, portanto não sendo possível medir o tempo de queima, anotar no relatório do ensaio que a velocidade de queima é O mm/min.
NOTA Antes do ensaio, recomenda-se que a câmara de combustão e o suporte da amostra estejam a uma temperatura máxima de 30 ‘C.
O suporte deve ser limpo a cada ensaio.
Método de seleção da amostra
Quanto maior o número de fardos na amostra, mais representativa é a amostra do lote, mas, na maioria dos casos, as considerações práticas impõem um limite ao que é possível. O número de fardos a ser escolhido aleatoriamente deve ser acordado entre o cliente e o fornecedor. Se aplicável, deve ser usado um plano de amostragem estatístico. conforme descrito pela ISO 3951-2.
Método de retirada da amostra de laboratório
O método preferencial para retirar uma amostra de laboratório de cada um dos fardos selecionados é o seguinte.
Remover a embalagem externa, o filme de polietileno. o revestimento ou outro material da superfície do fardo e fazer dois cortes. sem o uso de lubrificantes, atravessando o fardo. perpendicularmente às faces do fardo com superfície maior, de modo que uma fatia de seção transversal seja removida do meio do fardo. Para finalidades de referência, este método preferencial deve ser usado.
Alternativamente, uma amostra de laboratório pode ser retirada de qualquer parte conveniente do fardo.
Em cada caso. a massa total da amostra de laboratório deve conter de 350 g a 1 500 g. dependendo dos ensaios a serem realizados. Se a borracha estiver no formato de chip ou pó, uma quantidade similar deve ser retirada aleatoriamente da embalagem.
A menos que a amostra de laboratório seja usada imediatamente, ela deve ser colocada em um recipiente ou embalagem isentos de luz e à prova de umidade, cujo volume não seja superior a duas vezes o volume da amostra.
NOTA A camada de superfície pode ser removida se ela estiver contaminada com talco ou um agente desmoldante.

Laudo Isolamentos Acústicos: Consulte – nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Isolamentos Acústicos

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM ISOLAMENTOS ACÚSTICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART

OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica em sistemas de isolamento acústico para avaliar sua conformidade com as especificações técnicas, normas vigentes e desempenho esperado. Após a inspeção, elaborar um Relatório Técnico detalhado, contendo os resultados obtidos, análises, recomendações e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
Planejamento
Análise documental
:
Revisar projetos e especificações técnicas do sistema de isolamento acústico.
Identificar normas técnicas aplicáveis, como a ABNT NBR 10151, NBR 15575 e outras pertinentes.

Definição do escopo específico:
Delimitar áreas e elementos a serem inspecionados.
Estabelecer critérios de avaliação e indicadores de desempenho acústico.

Inspeção Técnica
Avaliação visual
:
Verificar a integridade física do sistema de isolamento acústico.
Identificar danos, falhas de instalação ou degradações visíveis.

Verificação dimensional:
Medir espessuras, sobreposições, fixações e alinhamento dos materiais.
Teste funcional (quando aplicável):

Utilizar equipamentos de medição, como decibelímetros ou analisadores acústicos, para avaliar o desempenho do isolamento em conformidade com os níveis de pressão sonora estabelecidos.

Análise dos Resultados
Comparar os dados coletados com os parâmetros especificados nas normas aplicáveis.
Identificar não conformidades e propor soluções técnicas para adequação.

Elaboração do Relatório Técnico
Conteúdo do relatório
:
Descrição dos sistemas e materiais inspecionados.
Métodos e instrumentos utilizados na inspeção.
Resultados das avaliações e medições.
Identificação de não conformidades e suas respectivas causas.
Recomendações para correção ou melhoria.

Inclusão de imagens e registros:
Fotografias e diagramas para documentar visualmente a situação atual.

Conclusão e parecer técnico:
Emitir opinião técnica embasada na inspeção realizada.

Emissão da ART
Registrar a responsabilidade técnica da inspeção e do relatório junto ao sistema do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

RECURSOS NECESSÁRIOS
Equipamentos:
Decibelímetro calibrado.
Analisador acústico.
Trena e paquímetro.
Câmera fotográfica para registro.

Normas técnicas de referência:
ABNT NBR 10151: Medição e avaliação de níveis de pressão sonora.
ABNT NBR 15575: Desempenho de edificações habitacionais.
Outras normas específicas aplicáveis ao projeto.

Equipe técnica qualificada:
Engenheiros ou técnicos especializados em acústica e construção civil.

CRONOGRAMA
Planejamento e revisão documental: 2 dias úteis.
Execução da inspeção técnica: Conforme a área e complexidade do sistema.
Elaboração do relatório técnico: 3 dias úteis após a inspeção.
Emissão da ART: 1 dia útil após a finalização do relatório.

RESULTADO ESPERADO
Garantia de um diagnóstico preciso do desempenho acústico do sistema inspecionado.
Relatório técnico completo e detalhado com recomendações práticas.
Emissão da ART, assegurando a conformidade com os requisitos legais e técnicos.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas é fundamental para garantir que o sistema de isolamento acústico atenda aos requisitos de desempenho especificados. Abaixo, são descritas as etapas e os métodos aplicáveis:

TESTES E ENSAIOS APLICÁVEIS
Medição de Níveis de Pressão Sonora
Objetivo
: Avaliar a eficiência do isolamento acústico na redução de ruídos transmitidos por meio aéreo e estrutural.
Método:
Utilizar decibelímetro ou analisador acústico calibrado.
Realizar medições em diferentes pontos: no ambiente emissor, no ambiente receptor e em áreas adjacentes.
Comparar os níveis medidos com os valores estabelecidos pela ABNT NBR 10151 ou outros regulamentos aplicáveis.

Parâmetros avaliados:
Redução sonora global (dB).
Frequências críticas (Hz).

Teste de Índice de Redução Sonora (Rw)
Objetivo
: Determinar o desempenho do isolamento acústico em função das frequências de ruído.
Método:
Ensaio realizado em laboratório ou no local, utilizando fontes de ruído controladas.
Medir os níveis sonoros em várias frequências e calcular o Índice de Redução Sonora Ponderada (Rw) conforme a ISO 717-1.

Ensaios de Transmissão Sonora (STC – Sound Transmission Class)
Objetivo
: Avaliar a capacidade do sistema de isolamento em bloquear a transmissão sonora entre ambientes.
Método:
Ensaios in situ ou em laboratório para medir o STC, com base na norma ASTM E90.

Análise de Frequências Residuais
Objetivo
: Identificar frequências em que o isolamento apresenta menor eficiência (frequências ressonantes).
Método:
Utilizar analisadores acústicos de espectro para mapear o comportamento do sistema em diferentes faixas de frequência.

Testes de Vibração Estrutural
Objetivo
: Avaliar a transmissão de ruídos via estrutura (sons de impacto ou vibrações).
Método:
Ensaios com excitadores mecânicos e acelerômetros para medir as vibrações transmitidas.
Cálculo do Impact Insulation Class (IIC) conforme normas específicas.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Parâmetros Quantitativos
Os principais indicadores quantitativos avaliados incluem:
Nível de Pressão Sonora (dB):
Valores absolutos e variação entre emissor/receptor.
Índice de Redução Sonora (Rw):
Avaliado em dB ponderados para diferentes frequências.
Índice de Transmissão Sonora (STC):
Avaliado em dB, com base no isolamento a sons de média frequência.
Fator de Isolamento Estrutural:
Medido em função de transmissões via impacto.

Métodos de Comparação
Os resultados quantitativos são comparados com:
Limites estabelecidos pelas normas ABNT NBR 10151 e NBR 15575.
Requisitos específicos do projeto.

RELATÓRIO TÉCNICO
Os resultados dos testes e ensaios são apresentados em um relatório técnico que inclui:
Metodologia aplicada:
Descrição dos equipamentos e procedimentos utilizados.
Resultados quantitativos:
Tabelas e gráficos dos níveis sonoros e índices de isolamento.
Análise crítica:
Interpretação dos resultados em relação aos critérios normativos.
Recomendações:
Ajustes e melhorias no sistema, se necessário.
Conclusão:
Certificação da conformidade ou apontamento das não conformidades.

EMISSÃO DA ART
Após a conclusão dos testes e ensaios, será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), garantindo a responsabilidade técnica do profissional habilitado sobre as atividades realizadas.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Isolamentos Acústicos

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Isolamentos Acústicos

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Isolamentos Acústicos

Complementos

Laudo Isolamentos Acústicos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes e contratados:
Avaliação de Unidade de compra e tolerâncias dimensionais;
Analise de condutividade térmica e incombustibilidade;
Inspeção de procedimentos e preparação dos corpos de prova;
Verificação da marcação e recebimento;
Inspeção da reação ao fogo e expressão dos resultados;
Inspeção de Densidade de massa aparente (massa específica aparente);
Analise da propagação de chama, teor de cloretos, fluoretos, silicatos e sódio;
Verificação de Absorção de umidade;
Inspeção visual e dimensional;
Relatório de Amostragem e critérios de aceitação;
Ensaios, aceitação e rejeição;
Análise de Embalagem e condutividade térmica máxima;
Verificação do fornecimento, composição química e massa específica aparente;
Avaliação do diâmetro da fibra e alcalinidade;
Inspeção da formação e retirada de amostras;
Examinação de Condicionamento e coeficientes do material;
Checagem da aparelhagem e expressão dos resultados;
Analise da câmara de combustão, com porta amostras e bandeja;
Verificação do esquema de compreensão;
Analise do método e preparação de ensaio e da amostra;
Checagem de mastigação e ensaios químicos e físicos;
Avaliação da viscosidade Mooney e índice de retenção de plasticidade;
Inspeção da característica de vulcanização;
Analise da gramatura, resistência a tração longitudinal;
Inspeção para recebimento de lotes;
Examinação da aceitação e rejeição do lote de inspeção;
Inspeção da determinação do comprimento e largura do rolo em trechos;
Avaliação dos dispositivo utilizado para a determinação da espessura;
Examinação do plano de amostragem;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo Isolamentos Acústicos

Saiba Mais

Saiba mais: Laudo Isolamentos Acústicos

Densidade de massa aparente (massa especifica aparente)
A densidade de massa aparente, determinada em função da massa e das dimensões da peça inteira, conforme a ABNT NBR 11356, não pode apresentar variação superior a ± 15 % do valor nominal declarado pelo fabricante.
Incombustibilidade
Os ensaios devem ser realizados e os resultados devem atender aos requisitos da ISO 1182:2010, A1, A2 e A3.
Propagação de chama
Os ensaios devem ser realizados conforme a ABNT NBR 9442 e os resultados devem atender às classes de propagação de chama, pelo critério de avaliação apresentado na referida norma.
Teor de cloretos, fluoretos, silicatos e sódio
Os teores de cloretos, fluoretos, silicatos e sódio devem ser determinados de acordo com a ABNT NBR 12581, e os resultados devem atender às exigências da ASTM-C-795.
Absorção de umidade
A absorção de umidade não pode exceder 5% do peso do produto. Este ensaio deve ser previamente acordado entre o comprador e o fabricante, não sendo obrigatório para aprovação do produto.
Inspeção
Inspeção visual e dimensional
Os defeitos menores, como marcação ilegível, incompleta ou ausente na embalagem, comprimento, largura fora dos baldes de tolerância, são admitidos, desde que não excedam em número os critérios de aceitação e rejeição.
Classe B
Flocos com aglutinante, para temperatura entre – 200 °C e 750 °C. 4.2 Fornecimento e embalagem
A embalagem deve trazer a marcação da classe e da quantidade nela existente, além de obedecer ao disposto no documento de compra.
O tipo de embalagem é em sacos.
Unidade de compra A unidade de compra é o quilograma (kg).
Composição química A composição química do produto deve ser tal que dela resulte um material quimicamente neutro e termicamente estável nos intervalos de temperatura de trabalho.
Massa especifica aparente A massa específica aparente fica determinada pelo método de aplicação. segundo o grau de compactação.
Densidade de massa aparente (massa especifica aparente)
A densidade de massa aparente, determinada em função da massa e das dimensões da peça inteira, conforme a ABNT NBR 11356. não pode ser inferior a 85% do valor nominal declarado pelo fabricante.
As peças retiradas devem ser examinadas para verificação da incidência de quaisquer defeitos constantes.
Procedimento
Ligar o sistema de exaustão da capela.
Posicionar o como de prova entre os suportes da câmara de combustão.
No comprimento do corpo de prova, deve ser feita a primeira marca a 38 mm ± 1 mm e a segunda marca a 288 mm ± 1 mm da sua extremidade.
Abrir a válvula de gás e acender o bico de Bünsen. Regular a chama para altura de 38 mm ± 2 mm. A distância entre a extremidade superior do bico de Bünsen e a superfície inferior da amostra deve ser de 20 mm ± 1 mm.
NOTA Recomenda-se que a cor da chama seja predominantemente azul 5.5 Introduzir o conjunto-suporte com o corpo de prova na câmara de combustão.
Colocar a chama em contato com a extremidade do corpo de prova. conforme. Após 15 s. fechar a válvula de gás. Acionar o cronômetro assim que a chama atingir a primeira marca.
A medida do tempo de queima termina no momento em que a chama atingir a segunda marca de referência. ou quando a chama se extinguir antes de atingi-la. Se isto acontecer, medir a distância de queima até onde a chama se extinguiu.
Se a amostra não queimar ou se a chama se extinguir antes de atingir a primeira marca de referência, portanto não sendo possível medir o tempo de queima, anotar no relatório do ensaio que a velocidade de queima é O mm/min.
NOTA Antes do ensaio, recomenda-se que a câmara de combustão e o suporte da amostra estejam a uma temperatura máxima de 30 ‘C.
O suporte deve ser limpo a cada ensaio.
Método de seleção da amostra
Quanto maior o número de fardos na amostra, mais representativa é a amostra do lote, mas, na maioria dos casos, as considerações práticas impõem um limite ao que é possível. O número de fardos a ser escolhido aleatoriamente deve ser acordado entre o cliente e o fornecedor. Se aplicável, deve ser usado um plano de amostragem estatístico. conforme descrito pela ISO 3951-2.
Método de retirada da amostra de laboratório
O método preferencial para retirar uma amostra de laboratório de cada um dos fardos selecionados é o seguinte.
Remover a embalagem externa, o filme de polietileno. o revestimento ou outro material da superfície do fardo e fazer dois cortes. sem o uso de lubrificantes, atravessando o fardo. perpendicularmente às faces do fardo com superfície maior, de modo que uma fatia de seção transversal seja removida do meio do fardo. Para finalidades de referência, este método preferencial deve ser usado.
Alternativamente, uma amostra de laboratório pode ser retirada de qualquer parte conveniente do fardo.
Em cada caso. a massa total da amostra de laboratório deve conter de 350 g a 1 500 g. dependendo dos ensaios a serem realizados. Se a borracha estiver no formato de chip ou pó, uma quantidade similar deve ser retirada aleatoriamente da embalagem.
A menos que a amostra de laboratório seja usada imediatamente, ela deve ser colocada em um recipiente ou embalagem isentos de luz e à prova de umidade, cujo volume não seja superior a duas vezes o volume da amostra.
NOTA A camada de superfície pode ser removida se ela estiver contaminada com talco ou um agente desmoldante.

Laudo Isolamentos Acústicos: Consulte – nos.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.