Inventário de Gases do Efeito Estufa
Nome Técnico: Elaboração de Inventário de Emissão de Gases do Efeito Estufa - NBR ISO 14064-1
Referência: 56352
O que é Inventário de Gases do Efeito Estufa?
O Inventário de Emissão de Gases do Efeito Estufa tem o intuito de aferir quantitativamente a Emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE) por parte dos estabelecimentos, com intuito de verificar a conformidade da emissão com os níveis padrões aceitáveis, para a preservação do meio ambiente.
O que é Efeito Estufa?
Retenção da radiação dos raios infravermelhos advindos da superfície da terra por gases presentes na atmosfera, impedindo que essa radiação se disperse para fora da superfície terrestre, criando assim uma cobertura que dificulta a perda de calor, mantendo a terra aquecida. Os gases mais comuns responsáveis pela retenção da radiação são o Dióxido de Carbono (Gás carbônico – CO2), Oxido Nitroso (N2O), Metano (CH4), e os gases CFCs, (Clorofluorcarbonetos).
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Inventário de Gases do Efeito Estufa GEE
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Porte das instalações;
Relevância;
Consistência;
Elaboração de relatório de GEE (Gases de Efeito Estufa);
Transparência;
Projeto e desenvolvimento do inventário;
Componentes inventário GEE (Gases de Efeito Estufa);
Emissões e Remoções de GEE (Gases de Efeito Estufa);
Verificação do Processo produtivo;
Avaliação e redução da incerteza;
Conhecimento do Programa de GEE (Gases de Efeito Estufa);
Máquinas e Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Emissão de gases por maquinário;
Documentação referente à emissão de gases na atmosfera;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Emissão de gases CFCs;
Tipos de gases emitidos;
CO2, N2O, CH4, entre outros gases;
Dispersão de gases;
Dissolução em mistura;
Fontes de emissão de gases;
Quantificação;
Perspectiva de ciclo de vida;
Abordagem relativa e unidade funcional;
Precaução de dupla contagem;
Relatório de emissão de gases;
Metodologia para quantificação;
Objetivo e escopo da quantificação;
Aplicação da ABNT NBR ISO 14064-1;
Validação e verificação de gases de efeito estufa para uso;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
ABNT NBR ISO 14064-1 – Gases de efeito estufa – Parte 1: Especificação a organizações para quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases efeito estufa; (63 págs);
ABNT NBR ISO 14064-2 – Gases Efeito Estufa Parte 2 Especificação e orientação a projetos para quantificação, monitoramento e elaboração e relatórios das reduções de emissões ou da melhoria das remoções de gases de efeito estufa; (40págs);
ABNT ISO/TR 14069 – Gases de efeito estufa – Quantificação e elaboração de relatórios de emissões de gases de efeito estufa para as organizações – Orientação para a aplicação da ABNT NBR ISO 14064-1;
ABNT ISO/TS 14067 – Gases de efeito estufa — Pegada de carbono de produtos — Requisitos e orientações sobre quantificação e comunicação;
ABNT NBR ISO 14065 – Gases do efeito estufa – Requisitos para organismos de validação e verificação de gases de efeito estufa para uso em acreditação e outras formas de reconhecimento;
ABNT NBR ISO 14066 – Gases de efeito estufa — Requisitos de competência para equipes de validação e equipes de verificação de gases de efeito estufa;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Inventário de Gases do Efeito Estufa
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Inventário de Gases do Efeito Estufa
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais: Inventário de Gases do Efeito Estufa
1. DESMATAMENTO
No Brasil, o desmatamento é responsável por 26,7% das emissões de GEE. Ocorre majoritariamente na Amazônia, que corresponde a 14,1% das emissões nacionais. Emissões por desmatamento também podem ocorrer em empresas que possuem rápida dinâmica de uso e ocupação do solo, como a mineração, e em atividades de infraestrutura, como a construção de rodovias, ferrovias, de barragens e hidroelétricas. O desmatamento é o fiel da balança das emissões do Brasil, então vale a pena ficar de olho.
2. TRANSPORTE
O transporte responde por 13,8% das emissões brasileiras. É o setor mais relevante na emissão por queima de combustíveis. É interessante notar que essa emissão de gases de efeito estufa pode ser mitigada por tecnologias dominadas e difundidas no país, como o etanol e o biodiesel. Também vale a pena ficar de olho nesse quesito, porque os veículos elétricos ou movidos por células de hidrogênio podem contribuir para tornar essa fonte de GEE irrelevante.
3. FERMENTAÇÃO ENTÉRICA
A fermentação entérica é responsável por 18,4% das emissões de GEE, principalmente devido ao grande rebanho bovino no Brasil. O país possui vocação para o agronegócio. Além disso, o crescimento populacional é garantia de aumento da demanda por proteína animal. Essa fonte de emissão de GEE impõe um grande desafio por depender de melhorias genéticas, de alimentação e de ganhos de eficiência na produção. Vale ficar de olho nesse fonte, porque a sua contribuição para as emissões nacionais tende a aumentar.
4. TERMELÉTRICAS A COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
O setor energético contribui, no Brasil, com apenas 4,8% das emissões. Não é novidade que nossa matriz energética é uma das mais limpas do mundo, contando com 41,2% de fontes renováveis segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). A meta nacional é aumentar a participação de renováveis para 45% em 2025. Mas, se tudo parece tão bem, por que devemos ficar de olho nessa fonte? Bem, apesar de possuirmos termelétricas limpas, como aqueles abastecidas por bagaço de cana, espera-se que a descoberta de novas reservas de gás natural e petróleo tornem esses combustíveis mais financeiramente atraentes.
5. PROCESSOS INDUSTRIAIS
A indústria representa 7% das emissões de GEE no Brasil. A produção de ferro-gusa e aço é responsável por 3,1% das emissões nacionais, enquanto a produção de cimento responde por 1,7%. Os processos industriais tendem a ganhar relevância nas emissões nacionais à medida que o desmatamento seja reduzido e em que os biocombustíveis contribuam para reduzir emissões no setor de transportes. Vale ficar de olho, pois a transição da industria para uma economia de baixo carbono demandará investimentos e desenvolvimentos tecnológicos.
Onde se originam os Gases de Efeito Estufa?
De maneira geral, o Dióxido de Carbono (CO2) é emitido em processos de combustão, como em motores e caldeiras. O CO2 é o GEE mais relevante e, globalmente, tem origem principalmente (87%) na queima de combustíveis fósseis como carvão mineral, o gás natural e o petróleo. O desmatamento é a segunda principal atividade responsável pelas emissões de Dióxido de Carbono, seguida das atividades industriais como a produção de cimento.
O Metano (CH4) é principalmente originado em processos biológicos, como o tratamento de efluentes líquidos e em aterros sanitários, e nas atividades agropecuárias, principalmente na produção de ruminantes. A extração e refino de petróleo também é grande emissora de metano. Outras atividades que também incluem a produção de metano são a produção de arroz e a queima de biomassa.
Já o Óxido Nitroso (N2O) pode ser emitido em processos industriais e na agricultura. Na indústria, pode ter origem, por exemplo, na produção de ácido adípico e de alumínio. Na agricultura, tem origem na utilização de fertilizantes. Ainda, emissões de N2O podem decorrer de processos biológicos de nitrificação e denitrificação, em sistemas de tratamento de esgoto ou no solo.
O aquecimento global se configura como um dos principais desafios para a sociedade moderna. Apesar disso, notamos que ainda há grande confusão a respeito de suas causas. Na raiz do problema encontra-se o aumento da concentração de Gases de Efeito Estufa (GEE) na atmosfera. Quer saber mais sobre o que são Gases de Efeito Estufa e em quais processos e atividades eles originam? Este post apresenta 5 fontes de gases de efeito estufa que merecem a nossa atenção, em especial aquelas que são relevantes para o contexto brasileiro.
O que são os Gases de Efeito Estufa (GEE)?
Os Gases de Efeito Estufa são compostos gasosos capazes de absorver radiação na frequência do infravermelho, aprisionando calor na atmosfera. Ao reter calor, e à medida que as atividades humanas contribuem para o rápido aumento de suas concentrações na atmosfera, os GEE causam a ampliação do efeito estufa, causando o aquecimento global.
Aproximadamente 30% da radiação solar que atinge a Terra é refletida de volta para o espaço. Dos 70% restante, a maior parte é absorvida pelo solo e pelos oceanos e uma fração residual é absorvida pela atmosfera. Os Gases de Efeito Estufa (GEE) mais relevantes são: o vapor de água (H2O), o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O).
Fonte: Fontes de Gases de Efeito Estufa.
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
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