Inspeção Corrente Elevação de Carga
Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico de Corrente para Elevação de Cargas
Referência: 150298
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Inspeção Corrente Elevação de Carga
O relatório visa os requisitos de método de inspeção das correntes para elevação de cargas sujeitas a operação afim de prevenir condições que afetam a segurança dos envolvidos, garantindo a operação segura das correntes na sua carga máxima.
O que são Correntes para Elevação de Carga?
A corrente para elevação de carga é um equipamento ou acessório de aço indicado para operações de movimentação e transporte de cargas devido a grande resistência e adaptação variada aplicada em elevações e movimentação de carga em geral.
- Elaboração do Relatório Técnico
- Execução do Teste de Carga
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e C.R.T.
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Escopo Normativo
Inspeção Corrente Elevação de Carga
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
Inspeção de designações e tamanho nominal;
Inspeção do comprimento e grau da linga de corrente;
Análise de classificação de corrente;
Avaliação do projeto e construção;
Inspeção das dimensões, tolerâncias e propriedades mecânicas;
Inspeção da corrente;
Verificação do anel de carga principal e anel de carga intermediário;
Inspeção do anel de carga como terminal inferior;
Avalição do dispositivo mecânico de ligação;
Análise das tolerâncias no comprimento;
Inspeção dos materiais e tratamento térmico;
Análise de requisitos de material para componentes não sujeitos a Normas ISSO;
Inspeção do tratamento térmico;
Avaliação dos métodos de produção e fabricação;
Inspeção do anel de carga principal, anel de carga intermediário e terminais inferiores;
Verificação da carga de prova na produção;
Inspeção de montagem;
Análise dos dados dos ensaios;
Inspeção final e classificação;
Avaliação das lingas de uma e múltiplas pernas;
Análise do método de carga uniforme e trigonométrico;
Avaliação da classificação nominal;
Inspeção dos fatores para carga de prova;
Análise do exame após o ensaio e da declaração do fabricante;
Verificação da marcação;
Avaliação de lingas classificadas segundo o método trigonométrico;
Análise da perda ou descolamento da plaqueta ou rótulo;
Inspeção da carga máxima de trabalho (CMT) para uma linga de uma perna
Verificação do dispositivo mecânico de ligação;
Inspeção de trechos de lingas que devem ter a carga de prova aplicada;
Avaliação da concentração de enxofre e fósforo;
Inspeção das cargas máximas de trabalho calculadas segundo o método de classificação de cargas uniformes;
Análise de cargas máximas de trabalho calculadas pelo método trigonométrico de classificação;
Verificação dos fatores para carga de prova;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Inspeção Corrente Elevação de Carga
Referências Normativas
Inspeção Corrente Elevação de Carga
Inspeção Corrente Elevação de Carga
Validade
Inspeção Corrente Elevação de Carga
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Inspeção Corrente Elevação de Carga
Complementos
Inspeção Corrente Elevação de Carga
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Inspeção Corrente Elevação de Carga
Saiba mais
Saiba Mais: Inspeção Corrente Elevação de Carga:
4 Dimensões
4.1 Diâmetro do material
O diâmetro do material de qualquer seção de um elo acabado deve ser igual ao tamanho nominal, dentro das tolerâncias mencionadas na Norma para a corrente em questão. O diâmetro do material deve ser considerado a média de duas medições da seção em ângulos retos no mesmo plano. As medições devem ser feitas afastadas da solda e no lado reto do elo para se evitar o efeito de se medir qualquer achatamento da seção, devido ao contato com o mandril de conformação.
4.2 Outras dimensões de elos
O comprimento e a largura do elo de uma corrente, bem como o passo e o comprimento de vários elos de correntes de tolerância fina, devem ser conforme estabelecido na Norma Particular para esta corrente.
5 Material, tratamento térmico e fabricação
5.1 Material
O material deve atender aos requisitos da Norma para a corrente especifica.
Dentro dessas limitações, o fabricante deve selecionar um aço, de modo que a corrente acabada atenda às propriedades mecânicas especificadas na Norma para a corrente em questão.
5.2 Tratamento térmico
Toda a corrente deve ser submetida ao tratamento térmico estabelecido na Norma Particular para as correntes. antes da aplicação da carga de prova de fabricação.
5.3 Fabricação
5.3.1 Execução
A solda, que pode ser do tipo reto (tipo 1) ou assimétrico (tipo 2). deve posicionar-se no centro do elo. conforme mostrado na figura 1. O material na região da solda não deve estender-se em cada lado do centro do elo mais do que a quantidade especificada na Norma Particular para a corrente.
O metal de solda não deve ser deslocado em nenhum local, de modo a causar mordedura nos contornos do elo (ver figura 2).
5.3.2 Acabamento
5.3.2.1 Corrente com solda tipo reto
As rebarbas causadas pela soldagem devem ser removidas.
5.3.2.2 Corrente com solda tipo assimétrico
As rebarbas causadas pela soldagem devem ser removidas da parte externa da superfície do elo, deixando a projeção na parte interna.
5.4 Condições da superfície A condição “acabada” (ver 6.1) da corrente deve incluir o acabamento da superfície, se houver.
5.5 Carga de prova de fabricação (CPF)
Após o tratamento térmico e processamento completo, a corrente acabada deve ser submetida à carga de prova de fabricação especificada na Norma Particular para a corrente. A máquina de ensaio deve atender aos requisitos estabelecidos no anexo A. A corrente deve ser colocada na máquina de ensaio sem torção. Uma vez retirada a carga. a corrente deve ser examinada com cuidado por pessoa qualificada. devendo quaisquer elos com defeitos serem substituídos (ver 5.6). A corrente deve articular-se livremente ao ser manuseada pelo inspetor.
Quando forem utilizados processos de acabamento que envolvam riscos de fragilização da corrente, como, por exemplo. a limpeza com ácido ou a eletro galvanização, deve-se reaplicar a carga de prova de fabricação na condição acabada.
Devem ser fornecidas instalações adequadas. com iluminação apropriada, para a inspeção das correntes após terem sido submetidas à carga de prova.
5.6 Elos inseridos durante a fabricação
Quaisquer elos inseridos devem ser processados para se garantir que cada elo na corrente acabada se encontra nas mesmas condições. Caso tenham sido inseridos elos após a aplicação da carga de prova de fabricação (ver 5.5), essa parte da corrente afetada por esse processamento deve ser novamente submetida à carga de prova de fabricação e mais uma vez inspecionada.
5.7 Carga de ruptura (CR) e alongamento até ruptura (A)
A carga de ruptura e o alongamento até ruptura da corrente na condição acabada devem atender no mínimo aos requisitos especificados na Norma Particular para a corrente.
5.8 Dobramento
A resistência mínima a dobramento de elos da corrente na condição acabada deve ser conforme especificado na Norma Particular para a corrente.
6 Requisitos de ensaios
6.1 Condição da corrente ensaiada
A corrente deve ser ensaiada na condição acabada. Ela deve estar limpa e isenta de óleo e graxa. NOTA Este requisito para a condição de ensaio não tem corno intuito proibir a aplicação de um revestimento de proteção temporário antes da expedição.
6.2 Seleção de amostras
Os seguintes arranjos de amostragem devem aplicar-se à corrente.
a) Para efeitos de amostragem, as correntes devem ser divididas em lotes. O comprimento do lote deve ser conforme especificado na Norma Particular para o tipo e grau da corrente.
b) Ensaios de tração estática: o número de amostras retiradas de cada lote de correntes acabadas ou parte do lote deve ser conforme estabelecido na tabela 2.
c) Ensaio de dobramento: o número de amostras retiradas de cada lote de correntes acabadas ou parte do lote deve ser conforme especificado na tabela 2.
6.3 Ensaio de tração estática
6.3.1 Aparelhagem A máquina de ensaio deve atender aos requisitos do anexo A.
6.3.2 Amostras do ensaio de tração
As amostras do ensaio devem ser constituídas de no mínimo cinco elos. Podem ser necessários dois elos adicionais para prender as garras da máquina de ensaio, a menos que isso seja feito através de -meio-elos” ou de um método semelhante; tais elos adicionais não devem ser levados em conta ao se determinar o alongamento total.
6.3.3 Procedimento
Executar o ensaio de tração usando um registrador autográfico para gerar um gráfico de força/extensão (ver anexo A).
A corrente deve ser segurada de tal forma que os elos possam ser submetidos á carga livremente. As garras devem ser projetadas e construídas de modo que não ocorra deslizamento. Aplicar a carga suavemente (por exemplo. a uma velocidade de 10 N/mrds) até ocorrer a ruptura.
6.3.4 Carga de ruptura
A carga de ruptura deve ser registrada.
6.3.5 Alongamento à ruptura
O alongamento deve ser medido na extensão total até a ruptura, apresentada no gráfico de força/extensão (ver figura A.1). Deve, em seguida, ser expresso como um percentual do comprimento interno nominal, ou seja. a soma dos passos calculados a partir dos comprimentos iniciais.
6.4 Ensaio de dobramento
6.4.1 Aparelhagem
O equipamento do ensaio de dobramento deve estar em conformidade com a figura 3, onde o ângulo incluído do bloco em V deve ser de 90′ e o diâmetro do mandril deve ser o dobro do tamanho nominal da corrente (d..) a ser ensaiada.
Fonte: NBR ISO 1834
Inspeção Corrente Elevação de Carga: Consulte – nos.