Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico de Cintas Têxteis para Elevação de Cargas
Referência: 150181
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
O relatório visa os requisitos mínimos relacionados a inspeção, incluindo os métodos de classificação e ensaios para cintas com ou sem acessórios, manufaturadas, com fios sintéticos de alta tenacidade formados por multifilamentos, estabelecendo procedimentos técnicos para minimizar as situações de perigo passíveis que ocorre durante a movimentação de cargas no uso de cintas, visando a saúde e segurança dos envolvidos.
O que são Cintas Têxteis?
Uma cinta consiste em uma fita costurada, com ou sem acessórios, podendo ter acessórios, ser plana, plana sem fim e de várias camadas, utilizadas na movimentação e amarração de cargas.
- Elaboração do Relatório Técnico
- Execução do Teste de Carga
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e C.R.T.
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Escopo Normativo
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Análise dos requisitos do produto e dimensões;
Avaliação de tolerâncias do CET;
Inspeção da largura e espessura da fita plana;
Verificação do comprimento dos olhais flexíveis;
Inspeção da capacidade e carga máxima de trabalho nominal (CMT);
Verificação da carga máxima de trabalho efetiva (CMTE);
Inspeção da carga mínima de ruptura (CMR);
Análise dos requisitos de fabricação;
Avaliação do fabricante, matéria-prima e fios sintéticos;
Verificação da fita plana e da linha de costura;
Inspeção da costura, terminais, olhais e acessórios;
Análise do processo de validação;
Inspeção das cintas com acessórios, rastreabilidade e identificação;
Verificação das etiquetas de identificação;
Avaliação das informações mínimas de Parte oculta e exposta;
Análise da declaração de conformidade e do método de ensaio de tração;
Inspeção de procedimento e relatório de ensaio;
Análise dos requisitos de inspeção;
Verificação inicial de conformidade e antes do uso;
Inspeção completa (periódica) frequência de inspeção completa;
Análise dos requisitos mínimos de segurança;
Avaliação do responsável qualificado;
Verificação das instruções para a movimentação da carga;
Inspeção da seleção e uso correto de cintas planas;
Análise das restrições e instruções básicas;
Inspeção da união de cintas;
Verificação de descarte e destinação;
Avaliação da acomodação da cinta;
Análise de recomendações de uso e orientações gerais;
Verificação da conscientização e do fator de uso;
Análise do modelo de ficha de inspeção;
Avaliação do exemplo de determinação de grau de risco;
Verificação das definições dos parâmetros;
Inspeção de operação, aplicação e frequência;
Avaliação das características das fibras;
Inspeção da cinta plana com olhais, sem-fim e com acessórios;
Verificação da largura e espessura da fita;
Análise do ângulo interno do olhai CET e comprimento dos olhais;
Inspeção dos tipos de olhais;
Análise da aplicação da etiqueta e posicionamento correto (esquerda) x incorreto (direita)da cinta para ensaio;
Análise de sobreposição dos olhais sobre o dispositivo de elevação;
Avaliação da utilização do cesto invertido;
Inspeção da torção da cinta e união por meio nós ou laços entre as cintas;
Verificação da união por meio do uso de manilhas ou conectores;
Análise da ilustração da área de contato da cinta em uma manilha;
Avaliação da ilustração correta e incorreta aplicação em ambos os lados da manilha;
Inspeção dos modos de uso duplo, enforcado e cesto;
Verificação das tolerâncias para o comprimento efetivo de trabalho;
Análise das referências de carga máxima de trabalho efetiva (CMTE);
Inspeção da quantidade máxima por lote entre os ensaios de ruptura;
Análise do cálculo do diâmetro do pino para ensaio;
Parâmetros e resultados da análise;
Avaliação da sugestão de periodicidade de inspeção;
Inspeção das faixas de Temperatura;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Referências Normativas
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Validade
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Complementos
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga
Saiba mais
Saiba Mais: Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga:
Matéria-prima
Fios sintéticos
Os fios sintéticos de alta tenacidade empregados na fabricação das cintas devem ter uma declaração fornecida pelo fabricante para garantir a qualidade e as especificações técnicas, sobretudo, a tenacidade mínima de 60 cN/tex.
Fita plana
A fita deve ser produzida integralmente de fios sintéticos de multifilamentos de alta tenacidade de apenas uma das seguintes matérias-primas:
a) poliéster (PES);
b) poliamida (PA);
c) polipropileno (PP).
A fita plana deve ser confeccionada de modo que a sua superfície seja compactada, minimizando a abrasão e a penetração de partículas sólidas com potencial abrasivo.
O corte da fita deve ser cauterizado para evitar que ela desfie.
NOTA 1 A nomenclatura destas matérias-primas é encontrada na ISO 2076.
SNOTA 2 Recomenda-se dar atenção especial para cada tipo de fibra sintética, conforme C.6.
NOTA 3 Recomenda-se que o fabricante dê atenção especial à forma de armazenamento dos fios sintéticos de alta tenacidade. a fim de protegê-los da incidência de raios ultravioleta e demais fatores ambientais. como calor e umidade.
Linha de costura
Todas as costuras devem ser feitas com linha da mesma matéria-prima da fita (conforme 5.2.2).
NOTA Convém utilizar linhas de fechamento com cores diferentes do corpo da cinta, para facilitar a inspeção.
Costura A costura da cinta deve seguir padrões que garantam:
a) pontos de costura uniformes. nivelados e padronizados;
b) que as extremidades da fita cauterizada não possam receber costura.
Terminais
Olhais
As cintas devem ser fabricadas com proteção adicional nos olhais, como luva de tecido. lona emborrachada, luva de poliuretano ou ainda qualquer outro material durável.
Acessórios
Na fabricação de lingas, devem ser utilizados acessórios (ganchos, anel de carga. manilhas, conectores etc.) que não danifiquem a cinta (isentos de rebarbas, mossas ou outras irregularidades) e que atendam à recomendação de formação do ângulo interno, conforme 4.1.4.
Processo de validação
Dos fios sintéticos
A carga de ruptura e o alongamento à ruptura dos fios sintéticos devem ser avaliados, a fim de que o fabricante da cinta possa certificar as especificações registradas na declaração de conformidade do fornecedor da matéria-prima.
Tal avaliação, portanto, deve certificar que:
a) a carga de ruptura medida no ensaio não seja inferior à especificada;
b) o alongamento à ruptura medido no ensaio não seja superior ao especificado.
Das fitas
As fitas devem ser ensaiadas para comprovar o atendimento à CMR;
na implementação do modelo da fita;
quando houver alteração técnica no modelo de fabricação ou alteração de processo;
c) quando houver mudança nas especificações dos fios (conforme 5.5.1) empregados na fabricação das fitas.
Das cintas planas
As cintas planas devem ser ensaiadas para comprovar o atendimento à CMR:
a) na implementação do modelo de fabricação;
b) quando houver alteração técnica nos requisitos do produto (modelo de fabricação);
c) quando houver mudança nas especificações da fita (conforme 5.5.2) empregada na fabricação da cinta; d) nos intervalos mencionados na Tabela 3. dependendo do fabricante ser ou não certificado na ABNT NBR ISO 9001.
O ensaio de ruptura de cinta deve:
a) resultar em uma CMR maior ou igual a sete vezes a CMT para cintas planas sem acessórios;
b) resultar em uma CMR maior ou igual a quatro vezes a CMT para cintas planas com acessórios;
c) obedecer aos requisitos da Seção 7;
d) manter registro do relatório de ensaio que rastreie o modelo da cinta, o modelo de fabricação e o lote da matéria-prima. 5.5.4 Cintas com acessórios
Além dos requisitos de 5.5.3, os ensaios de cintas com acessórios (lingas), para cintas com uma ou mais de uma perna, devem ser executados com o conjunto devidamente montado/completo e com apenas uma perna na tração linear.
NOTA O ensaio de uma perna leva em consideração a capacidade na vertical (CMT). sendo a perna aprovada quando suportar o fator de segurança 4:1. conforme 5.5.3.
Para efeito do cálculo da CMTE do conjunto, deve-se utilizar o resultado de uma perna (vertical/CMT) e multiplicar pelo FU. conforme a Tabela 2. Por exemplo. para um conjunto de três ou quatro pernas. considerando CMT de 1 t por perna, a CMTE a 45′ do conjunto é de 2,1 t e a CMTE a 60° é de 1,5 t.
Rastreabilidade e identificação
Etiquetas de identificação
As cintas devem estar devidamente identificadas por meio de uma etiqueta. conforme requisitos estabelecidos nesta subseção. Cintas sem etiqueta devem ser retiradas de serviço devido aos riscos de segurança envolvidos.
A etiqueta deve:
ter fundo de cor conforme a matéria-prima:
poliéster (PES) – azul;
poliamida (PA) – verde;
3) polipropileno (PP) — marrom.
b) ter caracteres escritos com no mínimo 2 mm de altura;
c) ser composta de duas partes: exposta e oculta;
Informações mínimas — Parte oculta
A parte oculta deve conter no mínimo;
a) identificação do fabricante;
b) código de rastreabilidade que permita identificar o histórico de produção.
A parte oculta da etiqueta deve estar incluída em todas as pernas, no caso de lingas.
Informações mínimas — Parte exposta
A parte exposta deve conter no mínimo:
a) identificação da matéria-prima;
b) comprimento;
c) nome do fabricante, símbolo ou marca;
d) identificação do CNPJ do fabricante ou importador;
e) código de rastreabilidade que permita identificar o histórico de produção;
f) modelo da cinta;
g) CMT (vertical);
h) CMTE: enforcado, cesto, cesto até 45° e cesto até 60°;
i) data de fabricação;
j) número da peça em relação ao lote;
k) número desta Norma.
A parte exposta da etiqueta deve estar incluída em apenas uma perna, no caso cintas com acessórios.
NOTA 1 Convém não informar o fator de segurança na parte exposta. considerando-se possível má aplicação e uso indevido da cinta.
NOTA 2 Convém que a parte exposta da etiqueta de identificação tenha uma proteção contra abrasão e desgastes em sua superfície, de modo a aumentar a vida útil da mesma e da referida cinta.
Declaração de conformidade
O produto deve ser acompanhado de uma declaração de conformidade com os requisitos desta Norma, contendo no mínimo as seguintes informações:
a) nome, símbolo ou marca do fabricante;
endereço do fabricante;
c) identificação, com CNPJ do fabricante ou importador;
d) CMT e CMTE para as formas de utilização previstas na Tabela 2;
e) descrição do modelo da cinta;
f) comprimento;
g) matéria-prima da cinta;}
h) orientações sobre os cuidados quanto a cantos vivos e cortantes;
i) número desta Norma;
j) código de rastreabilidade;
k) fator de segurança:
l) faixa de temperatura de uso.
Inspeção Cinta Têxtil Elevação de Carga: Consulte – nos.