Estudo de Viabilidade Técnica Arquitetônica
Nome Técnico: Estudo de Viabilidade Técnica Arquitetônica NBR 6492 e/ou Instalação de Equipamentos + Elaboração de Relatório Técnico
Referência: 107375
Estudo de Viabilidade Técnica Arquitetônica
O objetivo é nortear todo o processo de tomada de decisões de projeto, abrangendo coisas simples como a escolha de acabamentos, até decisões complexas que envolvem mudanças estruturais, avaliações, impactos ambientais e ferramentas legislativas.
O que é Estudo de Viabilidade Técnica?
O Estudo de Viabilidade Técnica é o documento obrigatório por lei que reúne toda a variedade de informações da obra, avaliando todos os fatores que podem intervir em seu funcionamento e processo de execução, levando em consideração as instalações elétricas, estruturais, informações ambientais e principalmente informações legais, como zoneamento, coeficiente de aproveitamento, taxa de ocupação, e outros índices definidos pelo poder público.
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Avaliação Qualitativa e Quantitativa
Elaboração do Relatório Técnico
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Estudo de Viabilidade Técnica Arquitetônica
Avaliação do terreno in loco;
Coleta de medidas e informações geográficas;
Avaliação de documentações e vistorias do terreno;
Avaliação de restrições geotécnicas;
Checagem de possíveis restrições ambientais;
Análise de limitações legislativas;
Relatório de operações urbanas necessárias;
Verificação de restrições do entorno;
Avaliação dos termos legais tocantes ao plano diretor, código de obras, lei de uso do solo, código sanitário estadual, código florestal e zoneamento;
Avaliação de diretrizes gerais do partido arquitetônico;
Verificação do programa de necessidades;
Análise do projeto executivo;
Verificação de coeficiente de aproveitamento, taxa de ocupação e permeabilidade;
Checagem de recuos;
Avaliação de possíveis impedimentos e recomendações de solução;
Alternativas e cenários projetuais;
Análise de custos e despesas;
Estimativa de valor de mercado – após a conclusão do projeto;
Registro de todos os dados coletados e avaliados;
Emissão do relatório de parecer técnico de viabilidade;
Entrega final do Estudo de Viabilidade Técnica;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Estudo de Viabilidade Técnica Arquitetônica
Estudo de Viabilidade Técnica Arquitetônica
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NBR 6492 – Documentação técnica para projetos arquitetônicos e urbanísticos – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Estudo de Viabilidade Técnica Arquitetônica
Estudo de Viabilidade Técnica Arquitetônica
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Estudo de Viabilidade Técnica Arquitetônica
Estudo de Viabilidade Técnica Arquitetônica
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Estudo de Viabilidade Técnica Arquitetônica
Saiba Mais: Estudo de Viabilidade Técnica Arquitetônica:
A NBR 5674 – Manutenção de Edificações, discorre sobre assuntos importantes após a realização de um estudo de viabilidade técnica, envolvendo as posteriores manutenções das edificações.
A manutenção de edificações visa preservar ou recuperar as condições ambientais adequadas ao uso previsto para as edificações.
A manutenção de edificações inclui todos os serviços realizados para prevenir ou corrigir a perda de desempenho decorrente da deterioração dos seus componentes, ou de atualizações nas necessidades dos seus usuários. A manutenção de edificações não inclui serviços realizados para alterar o uso da edificação.
O proprietário de uma edificação, responsável pela sua manutenção, deve observar o estabelecido nas normas técnicas e no manual de operação, uso e manutenção de sua edificação, se houver.
No caso de propriedade condominial, os proprietários condôminos, responsáveis pela manutenção de partes autônomas individualizadas e corresponsáveis pelo conjunto da edificação, devem observar e fazer observar o estabelecido nas normas técnicas e no manual de operação, uso e manutenção de sua edificação, se houver.
O proprietário pode delegar a gestão da manutenção de uma edificação para empresa ou profissional legalmente habilitado.
A empresa ou profissional contratado assume a responsabilidade técnica pelo sistema de manutenção da edificação e deve:
a) assessorar o proprietário nas decisões sobre a manutenção da edificação, inclusive na organização do sistema de manutenção;
b) providenciar e manter atualizados os registros da edificação;
c) realizar as inspeções na edificação, apresentando relatórios periódicos sobre suas condições, identificando e classificando os serviços de manutenção necessários;
d) preparar previsões orçamentárias;
e) definir planos de manutenção;
f) realizar ou supervisionar a realização de projetos e a programação dos serviços de manutenção,
g) orçar os serviços de manutenção;
h) realizar ou assessorar o proprietário na contratação de serviços de terceiros para a realização da manutenção da edificação, quando for o caso;
i) supervisionar a execução dos serviços de manutenção;
j) definir e implementar um sistema de gestão da qualidade dos serviços de manutenção;
k) orientar os usuários sobre o uso adequado da edificação em conformidade com o estabelecido nas normas técnicas e no manual de operação, uso e manutenção de sua edificação, se houver;
l) assessorar o proprietário em situações de emergência.
Exime-se da responsabilidade técnica a empresa ou profissional quando o seu parecer técnico não for observado pelo proprietário ou usuários da edificação.
A organização do sistema de manutenção deve levar em consideração as características do universo de edificações objeto de atenção, tais como:
a) tipo de uso das edificações;
b) tamanho e complexidade funcional das edificações;
c) número e dispersão geográfica das edificações;
d) relações especiais de vizinhança e implicações no entorno.
O sistema de manutenção deve ser orientado por um conjunto de diretrizes que definam:
a) padrões de operação que assegurem a preservação do desempenho e do valor das edificações ao longo do tempo;
b) fluxo de informações entre os diversos intervenientes do sistema, incluindo instrumentos para comunicação com o proprietário e os usuários e ;
c) atribuições, responsabilidades e autonomia de decisão dos intervenientes.
Os padrões de operação do sistema de manutenção devem ser definidos tendo em consideração:
a) desempenho mínimo das edificações tolerável pelos seus usuários e proprietários, especialmente em aspectos prioritários relacionados com a higiene, segurança e saúde dos usuários;
b) prazo aceitável entre a observação da falha e a conclusão do serviço de manutenção;
c) preceitos legais, regulamentos e normas aplicáveis pela legislação vigente;
d) periodicidade de inspeções;
e) balanço entre os recursos disponíveis e os recursos necessários para a realização dos serviços de manutenção.
Na organização do sistema de manutenção deve ser prevista estrutura material, financeira e de recursos humanos, capaz de atender os diferentes tipos de manutenção necessários, tais como:
a) manutenção rotineira, caracterizada por um fluxo constante de serviços simples e padronizados, para os quais somente são necessários equipamentos e pessoal permanentemente disponíveis nas edificações;
b) manutenção planejada, caracterizada por serviços cuja realização é organizada antecipadamente, tendo por referência solicitações dos usuários, estimativas da durabilidade esperada dos componentes das edificações em uso ou relatórios de inspeções periódicas sobre o seu estado de deterioração;
c) manutenção não planejada, caracterizada por serviços não previstos na manutenção planejada, incluindo a manutenção de emergência, caracterizada por serviços que exigem intervenção imediata para permitir a continuidade do uso das edificações ou evitar graves riscos ou prejuízos pessoais e patrimoniais aos seus usuários ou proprietários.
O sistema de manutenção deve promover a realização coordenada dos diferentes tipos de manutenção das edificações, procurando minimizar a ocorrência de serviços de manutenção não planejada.
Os recursos humanos envolvidos nos serviços de manutenção devem receber treinamento específico para este fim, uma vez que os conhecimentos exigidos são diferenciados daqueles dos serviços convencionais de construção civil.
O sistema de manutenção deve possuir uma estrutura de documentação e registro de informações permanentemente atualizado para propiciar economia na realização dos serviços de manutenção, reduzir a incerteza no projeto e execução dos serviços de manutenção e auxiliar no planejamento de serviços futuros.
A estrutura de documentação e registros deve conter:
a) manual de operação, uso e manutenção das edificações, incluindo desenhos arquitetônicos e de engenharia, projetos de sistemas de segurança e proteção das edificações, memoriais de cálculo, memoriais descritivos e especificações como construído e suas atualizações por intervenções posteriores;
b) registro de serviços de manutenção realizados, classificados pela natureza ou componente da edificação, contendo a documentação da tomada de preços, propostas técnicas e relatórios de fiscalização da execução, que demonstrem custos e tempo de execução de cada serviço;
c) registro de reclamações e solicitações dos usuários;
d) relatórios das inspeções;
e) acervo de normas e procedimentos padronizados para serviços de manutenção;
f) programas de manutenção para as edificações e seus equipamentos, com destaque para os aspectos relativos à higiene, saúde e segurança dos usuários.
Fonte: NBR 5674
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