Estudo Viabilidade Técnica Máquinas Pesadas
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Estudo Viabilidade Técnica Proteção FOG (Grade de Proteção contra Quedas de Objetos) Parte Traseira de Pá Carregadeira
Referência: 154745
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Estudo Viabilidade Técnica Máquinas Pesadas
O presente estudo de viabilidade técnica visa verificar os parâmetros de proteção da cabine de pá carregadeira, a fim de que a segurança do operador seja maximizada.
O que é Proteção FOG?
O FOG (Falling Object Guard) é a Grade de Proteção contra Quedas de Objetos que as cabines possuem, podendo ser uma classificação das cabines FOPS, que significa Estrutura com Proteção contra Queda e Objetos.
- Levantamento de Diagnóstico
- Elaboração de Relatório Técnico
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Estudo Viabilidade Técnica Máquinas Pesadas
Verificações quando pertinentes:
Avaliação da máquina;
Tipos de pá-carregadeira;
Checagem de possíveis restrições;
Análise de limitações legislativas;
Avaliação de diretrizes gerais da máquina ou equipamento;
Verificação do programa de necessidades;
Verificação de coeficiente de aproveitamento;
Dimensões gerais do uso de pá carregadeira;
Principais parâmetros técnicos;
Principais parâmetros de desempenho;
Apuração das especificações da pá carregadeira;
Características do desempenho da máquina;
Medidas de proteção do equipamento;
Indicadores e controle do operador;
Análise da eficiência avançada quando pertinente:
– Conversor de Torque da Embreagem do Rotor (Impeller Clutch Torque Converter – ICTC )
– Sistema de Controle da Força de Tração nas Rodas (Rimpull Control System – RCS)
Estrutura do Sistema de Controle Integrado de Direção e Transmissão;
Averiguação do Trem de Força;
Desempenho do Sistema Hidráulico, de Direção e de Filtragem;
Desempenho do tempo de elevação, abaixamento e descarga;
Análise do ambiente do compartimento do operador;
Proteção FOG (Grade de Proteção contra Quedas de Objetos);
Soluções Tecnológicas para aumento de eficiência;
Aplicação com utilização da caçamba, do garfo e de toras;
Facilidade de manutenção da máquina;
Procedimentos para operação segura;
Nível de sustentabilidade do equipamento ao meio ambiente;
Eficiência de compatibilidade do sistema de carga;
Ferramenta de penetração no solo com caçamba;
Especificações da performance do equipamento padrão;
Acessórios e implementos diversos;
Acessórios obrigatórios;
Checagem de recuos;
Combinação eficiente e levantamento do sistema de operação;
Desempenho do ruído da máquina;
Avaliação de possíveis impedimentos e recomendações de solução;
Registro de todos os dados coletados e avaliados;
Emissão do relatório de parecer técnico de viabilidade;
Entrega final do Estudo de Viabilidade Técnica;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Fonte: NBR ISO 20474-3 e NBR ISO 7131
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NBR ISO 20474-3: Máquinas de movimentação de solo – Segurança – Parte 3: Requisitos para pás-carregadeiras
NBR ISO 7131: Máquinas rodoviárias – Pás-carregadeiras – Terminologia e especificações comerciais
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
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Saiba mais
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NR 12
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade: a) medidas de proteção coletiva; b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e c) medidas de proteção individual.
12.5.6.1 É permitida a ligação em série, na mesma interface de segurança, de dispositivos de intertravamento de diferentes proteções móveis, desde que observado o disposto na 150/TR 24.119.
12.5.7 As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a dispositivos de intertravamento devem: a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas; b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante a operação; e c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar início às funções perigosas.
12.5.7.1 A utilização de proteções intertravadas com comando de partida, como exceção ao previsto na alínea “c” do subitem 12.5.7, deve ser limitada e aplicada conforme as exigências específicas previstas em normas técnicas oficiais.
12.5.8 Os dispositivos de intertravamento com bloqueio associados às proteções móveis das máquinas e equipamentos devem: a) permitir a operação somente enquanto a proteção estiver fechada e bloqueada; b) manter a proteção fechada e bloqueada até que tenha sido eliminado o risco de lesão devido às funções perigosas da máquina ou do equipamento; e c) garantir que o fechamento e bloqueio da proteção por si só não possa dar início às funções perigosas da máquina ou do equipamento.
NBR ISSO 20474-3
4 Requisitos de segurança e medidas de proteção
4.1 Generalidades
As carregadeiras devem estar em conformidade com os requisitos de segurança e medida de proteção da ABNT NBR ISO 20474-1, na medida que não forem modificados pelos requisitos específicos dessa secção.
4.2 Janelas traseiras
As Janelas traseira das pás-carregadeiras, exceto as carregadeiras compactas. devem ser equipadas com um limpador e uma lavadora motorizados. 4.3 Proteção 4.3.1 Indicadores e controles do operador AABNT NBR ISO 20474-1:2020, 4.5, deve aplicar-se, com a seguinte adição para as pás-carregadeiras compactas com acesso frontal.
Os controles para levantamento e abaixamento da articulação da caçamba. o movimento da máquina e os acessórios hidraulicamente controlados (por exemplo, caçamba para aplicação múltipla) devem ser mecanicamente ou automaticamente travados (por exemplo, por urna barra de segurança) ou automaticamente desativados quando o operador entrar/sair do compartimento do operador.
4.3.2 Proteção para pás-carregadeiras
As pás-carregadeiras devem ser montadas com proteção lateral, para evitar que o operador alcance as partes que possam prendê-lo entre os braços de elevação e as partes fixas da máquina, quando o operador estiver sentado na posição de operação.
NOTA O vidro temperado por si só não cumpre os requisitos de um dispositivo de proteção, onde existe o risco de esmagamento, cisalhamento e corte de acordo com a ISO 13857.
A proteção frontal deve ser fornecida para os membros inferiores do operador, se o equipamento ou o acessório do braço de elevação passar a menos de 1.5 m ã frente do SIP, conforme definido na ABNT NBR ISO 5353. A estrutura de proteção dianteira deverá ter uma altura mínima de 200 mm da placa do piso.
NBR ISSO 7131
6 Terminologia de desempenho
6.6 Tempo de elevação
Este é o tempo mínimo requerido para elevar a caçamba vazia com a carga de operação estabelecida a partir da posição mais baixa possível e totalmente recuada até a altura máxima. 6.7 Tempo de abaixamento Este é o tempo mínimo requerido para abaixar a caçamba vazia a partir da altura máxima até a posição mais baixa possível com a superfície inferior da caçamba em repouso sobre plano de apoio (GRP).
6.8 Tempo de descarga
Este é o tempo mínimo requerido para girar a caçamba a partir do recuo máximo — não excedendo o plano raso horizontal — na posição totalmente elevada até a posição de descarga total durante o descarregamento de uma carga de operação.
6.9 Velocidades máximas de percurso
Estas são as velocidades máximas que podem ser obtidas sobre uma superfície plana indeformável em cada relação de marcha avante e marcha à ré com a caçamba vazia (ver ABNT NBR NM ISO 6014).
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