Estudo Viabilidade Sistema Lavagem de Gases
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Estudo Viabilidade Técnica Sistema de Lavagem de Gases
Referência: 154817
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Estudo Viabilidade Sistema Lavagem de Gases
A realização do estudo de viabilidade técnica visa o norteamento do processo de tomada de decisões do projeto de sistema de lavagem de gases.
O que é Lavador de Gases?
O Lavador de Gases é um equipamento para tratar e controlar a emissão atmosférica, utilizando líquidos que reagem com as substâncias e lavam os poluentes que são liberados na atmosfera. Ao submeter as partículas presentes na fumaça por gotículas de fluído neutralizante pulverizados em secções tubulares, as partículas poluentes são neutralizadas.

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Levantamento de Diagnóstico
Elaboração de Relatório Técnico
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Referências Normativas
Validade
Complementos
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Escopo Normativo
Estudo Viabilidade Sistema Lavagem de Gases
Verificações quando pertinentes:
Avaliação do local;
Análise das medidas e informações geográficas;
Avaliação de documentações de vistorias no local;
Avaliação de restrições geotécnicas;
Checagem de possíveis restrições ambientais;
Análise de limitações legislativas;
Identificação dos componentes de risco;
Seleção de medidas de proteção;
Proposta de medidas de proteção para redução de danos;
Verificação de restrições do entorno;
Avaliação das diretrizes gerais do sistema;
Análise do projeto de execução;
Componentes de risco para a estrutura devido às descargas atmosféricas perto da estrutura;
Verificação de coeficiente de aproveitamento, taxa de ocupação e permeabilidade;
Checagem de recuos da instalação do sistema;
Avaliação de possíveis impedimentos e recomendações de solução;
Alternativas e cenários projetuais
Estimativa de valor de mercado – após a conclusão do projeto;
Registro de todos os dados coletados e avaliados;
Emissão do relatório de parecer técnico de viabilidade;
Entrega final do Estudo de Viabilidade Técnica;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Estudo Viabilidade Sistema Lavagem de Gases
Referências Normativas
Estudo Viabilidade Sistema Lavagem de Gases
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 25 – Resíduos Industriais
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 5419-1 Proteção Contra Descargas Atmosféricas – Parte 1: Princípios Gerais
ABNT NBR 5419-2 Proteção Contra Descargas Atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de Risco
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
Estudo Viabilidade Sistema Lavagem de Gases
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Estudo Viabilidade Sistema Lavagem de Gases
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NR 25
25.1 Entende-se como resíduos industriais aqueles provenientes dos processos industriais, na forma sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas, e que por suas características físicas, químicas ou microbiológicas não se assemelham aos resíduos domésticos, como cinzas, lodos, óleos, materiais alcalinos ou ácidos, escórias, poeiras, borras, substâncias lixiviadas e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como demais efluentes líquidos e emissões gasosas contaminantes atmosféricos.
25.2 A empresa deve buscar a redução da geração de resíduos por meio da adoção das melhores práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis.
25.3 Os resíduos industriais devem ter destino adequado sendo proibido o lançamento ou a liberação no ambiente de trabalho de quaisquer contaminantes que possam comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores. (Alterado pelo Portaria SIT n.9 253, de 04/08/11)
25.3.1 As medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos de controle do lançamento ou liberação dos contaminantes gasosos, líquidos e sólidos devem ser submetidos ao exame e à aprovação dos órgãos competentes.
25.3.2 Os resíduos líquidos e sólidos produzidos por processos e operações industriais devem ser adequadamente coletados, acondicionados, armazenados, transportados, tratados e encaminhados à adequada disposição final pela empresa.
NBR 5419-2
4.2.2 Componentes de risco para uma estrutura devido às descargas atmosféricas na estrutura
a) Ra: componente relativo a ferimentos aos seres vivos causados por choque elétrico devido às tensões de toque e passo dentro da estrutura e fora nas zonas até 3 m ao redor dos condutores de descidas. Perda de tipo L1 e, no caso de estruturas contendo animais vivos, as perdas do tipo L4 com possíveis perdas de animais podem também aumentar;
NOTA Em estruturas especiais, pessoas podem estar em perigo por descargas atmosféricas diretas (por exemplo, no nível superior de estacionamentos ou estádios). Recomenda-se que estes casos também sejam considerados utilizando os princípios desta Parte da ABNT NBR 5419.
b) Rb: componente relativo a danos físicos causados por centelhamentos perigosos dentro da estrutura iniciando incêndio ou explosão, os quais podem também colocar em perigo o meio ambiente. Todos os tipos de perdas (L1, L2, L3 e L4) podem aumentar;
c) Rc: componente relativo a falhas de sistemas internos causados por LEMP. Perdas do tipo L2 e L4 podem ocorrer em todos os casos junto com o tipo L1, nos casos de estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.
4.2.3 Componentes de risco para uma estrutura devido às descargas atmosféricas perto da estrutura
Rm: componente relativo a falhas de sistemas internos causados por LEMP. Perdas do tipo L2 e L4 podem ocorrer em todos os casos junto com o tipo L1, nos casos de estruturas com risco de explosão e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.
4.2.4 Componentes de risco para uma estrutura devido às descargas atmosféricas a uma linha conectada à estrutura
a) Ru: componente relativo a ferimentos aos seres vivos causados por choque elétrico devido às tensões de toque e passo dentro da estrutura. Perda do tipo L1 e, no caso de propriedades agrícolas, perdas do tipo L4 com possíveis perdas de animais podem também ocorrer;
b) Rv: componente relativo a danos físicos (incêndio ou explosão iniciados por centelhamentos perigosos entre instalações externas e partes metálicas geralmente no ponto de entrada da linha na estrutura) devido à corrente da descarga atmosférica transmitida ou ao longo das linhas. Todos os tipos de perdas (L1, L2. L3 e L4) podem ocorrer;
c) Rw: componente relativo a falhas de sistemas internos causados por sobretensões induzidas nas linhas que entram na estrutura e transmitidas a esta. Perdas do tipo L2 e L4 podem ocorrer em todos os casos, junto com o tipo L1, nos casos de estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.
5 Gerenciamento de risco
5.1 Procedimento básico
a) identificação da estrutura a ser protegida e suas características; b) identificação de todos os tipos de perdas na estrutura e os correspondentes riscos relevantes R (R1 a R4); c) avaliação do risco R para cada tipo de perda R1 a R4; d) avaliação da necessidade de proteção, por meio da comparação dos riscos R1, R2 e R3 com os riscos toleráveis RT; e) avaliação da eficiência do custo da proteção pela comparação do custo total das perdas com ou sem as medidas de proteção. Neste caso, a avaliação dos componentes de risco R4 deve ser feita no sentido de avaliar tais custos (ver Anexo D).
5.2 Estrutura a ser considerada para análise de risco A estrutura a ser considerada inclui:
a) a própria estrutura; b) as instalações na estrutura; c) o conteúdo da estrutura; d) as pessoas na estrutura ou nas zonas até 3 m para fora da estrutura; e) o meio ambiente afetado por danos na estrutura. A proteção não inclui as linhas conectadas fora da estrutura.
5.4 Procedimento específico para avaliar a necessidade de proteção
De acordo com ABNT NBR 5419-1, os riscos R1. R2 e R3 devem ser considerados na avaliação da necessidade da proteção contra as descargas atmosféricas.
Para cada tipo de risco a ser considerado, os seguintes passos devem ser tomados: a) identificação dos componentes Rx que compõe o risco: b) cálculo dos componentes de risco identificados Rx: c) cálculo do risco total R (ver 4.3): d) identificação dos riscos toleráveis Rr: e) comparação do risco R com o valor do risco tolerável RT Se R 5 RT, a proteção contra a descarga atmosférica não é necessária. Se R > RT. medidas de proteção devem ser adotadas no sentido de reduzir R 5 RT para todos os riscos aos quais a estrutura está sujeita.
O procedimento para avaliar a necessidade de proteção está descrito na Figura 1
No caso em que o risco não possa ser reduzido a um nível tolerável, o proprietário deve ser informado e o mais alto nível de proteção deve ser providenciado para a instalação.
Onde a proteção contra descargas atmosféricas for exigida pela autoridade que tenha jurisdição para estruturas com risco de explosão, pelo menos um SPDA classe II deve ser adotado. Exceções ao uso de proteção contra descargas atmosféricas nível II, podem ser permitidas quando tecnicamente justificadas e autorizadas pela autoridade que tenha jurisdição. Por exemplo, o uso de uma proteção contra descargas atmosféricas nível I é permitida em todos os casos. especialmente nos casos em que o meio ambiente ou o conteúdo dentro da estrutura são excepcionalmente sensíveis aos efeitos das descargas atmosféricas. Em complemento, as autoridades que tenham jurisdição podem permitir SPDA nível III onde houver uma baixa frequência de atividade atmosférica e/ou a baixa sensibilidade dos conteúdos da estrutura garanta isto.
NOTA Onde o dano à estrutura devido à descarga atmosférica possa também envolver as estruturas ao redor ou o meio ambiente (por exemplo, emissões químicas ou radioativas), medidas de proteção adicionais para a estrutura e medidas apropriadas para estas zonas podem ser exigidas pelas autoridades que tenham jurisdição.
5.7 Seleção das medidas de proteção
A seleção da maioria das medidas de proteção adequadas deve ser feita pelo projetista de acordo com a participação de cada componente de risco no risco total R e de acordo com aspectos técnicos e económicos das diferentes medidas de proteção.
Parâmetros críticos devem ser identificados com o objetivo de determinar as medidas mais eficientes para reduzir o risco R.
Para cada tipo de perda, há um número de medidas de proteção que. individualmente ou em combinação. faz com que a condição R s RT seja mantida. A solução a ser adotada deve ser selecionada em função dos aspectos técnicos e econômicos. Um procedimento simplificado para a seleção das medidas de proteção é dado no diagrama de fluxo da Figura 1. Em qualquer caso. o instalador ou o projetista deve identificar os componentes de risco mais críticos e reduzi-los. levando também em consideração os aspectos econômicos.
FONTE: NR 25 e NBR 5419-2
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Somos especializados na prestação e realização de serviços voltados para todas as Engenharias e Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Desenvolvemos, elaboramos e executamos Projetos Arquitetônicos e das Engenharias; prestamos Consultorias e Assessorias para âmbitos jurídicos e de engenharia; oferecemos Mão de Obra Especializada e Serviços Técnicos; ministramos Cursos e Treinamentos e realizamos Traduções, versões e Interpretações no idioma técnico que o cliente desejar.
Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
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