Ensaios Agressividade da Água Concreto
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Nome Técnico: Elaboração dos Ensaios de Agressividade da Água no Concreto NBR 16937 + Elaboração de Relatório Técnico + ART
Referência: 159043
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Ensaios Agressividade da Água Concreto
Os Ensaios de agressividade no concreto busca analisar amostras de água com substancias capazes de corroer o concreto, deve-se observar as técnicas adequadas para a coleta e a preservação das amostras que devem ser feitas com cautela, se não podem não refletir as condições do momento em que a coleta for realizada.
O que é Agressividade ao concreto?
Os concretos que utilizamos em construções civis sofrem consequências desagradáveis com o passar do tempo, algumas obras utilizam concreto armado ou protegido, já que estão expostos a ambientes agressivos que influenciam negativamente na construção, como os sulfatos e ácidos.
- Cuidados com o Material de Coleta
- Avaliação Quantitativa e Qualitativa
- Proposta de Melhorias
- Elaboração do Relatório Técnico
- Emissão ART e/ou CRT
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Escopo Normativo
Ensaios de Agressividade da Água no Concreto
Definição dos termos e definições;
Emprego de técnicas adequadas;
Cuidados com o material de coleta;
Padrões de Estocagem do material;
Aferição da preservação da água;
Checagem das regras de segurança;
Inspeção no transporte das amostras, e a preservação;
Análises físicas, químicas e físico-químicas;
Reconhecimento de amônio solúvel em água;
Fiscalização dos requisitos gerais para o ensaio;
Vistoria de massas e volumes;
Supervisão da determinação de magnésio solúvel em água;
Definição dos reagentes;
Averiguação do teor de íons magnésios por espectrofotometria de absorção atômica;
Constatação do resíduo sólido;
Características do dióxido de carbono (CO2) agressivo;
Observação da água deionizada ou destilada isenta de CO2;
Determinação do teor de anidrido carbônico com solução indicadora;
Checagem do sulfato solúvel em água;
Fiscalização do controle da ausência de íons de cloreto;
Reconhecimento do Ácido clorídrico diluído;
Averiguação do PH pelo método potenciométrico;
Reconhecimento de potássio;
Definição da qualidade da solução adotada;
Diretrizes para a durabilidade das estruturas de concreto;
Avaliação da vida útil do projeto;
Inspeção da agressividade do ambiente;
Fiscalização dos mecanismos de envelhecimento e deterioração;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Ensaios de Agressividade da Água no Concreto
Referências Normativas
Ensaios de Agressividade da Água no Concreto
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
NBR 16937-1 – Águas agressivas – Durabilidade do concreto – Parte 1: Amostragem e preservação de água destinada aos ensaios de agressividade ao concreto
NBR 16937-2 – Águas agressivas – Durabilidade do concreto – Parte 2: Determinação de amônio solúvel em água
NBR 16937-3 – Águas agressivas – Durabilidade do concreto – Parte 3: Determinação de magnésio solúvel em água
NBR 16937-4 – Águas agressivas – Durabilidade do concreto – Parte 4: Determinação do resíduo sólido
NBR 16937-5 – Águas agressivas – Durabilidade do concreto – Parte 5: Determinação de dióxido de carbono (CO2) agressivo
NBR 16937-6 – Águas agressivas – Durabilidade do concreto – Parte 6: Determinação de sulfato solúvel em água
NBR 16937-7 – Águas agressivas – Durabilidade do concreto – Parte 7: Determinação do pH pelo método potenciométrico;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Ensaios de Agressividade da Água no Concreto
Validade
Ensaios de Agressividade da Água no Concreto
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaios de Agressividade da Água no Concreto
Complementos
Ensaios de Agressividade da Água no Concreto
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Ensaios de Agressividade da Água no Concreto
Saiba mais
Saiba Mais: Ensaios de Agressividade da Água no Concreto:
Qualquer que seja o parâmetro a ser determinado, devem ser observadas a representatividade da amostra, em que o programa de amostragem deve ser planejado em função dos objetivos do estudo proposto, com a escolha dos pontos e do número mínimo de amostras que representem o efluente ou o corpo de água em observação. Deve-se observar o emprego de técnicas adequadas para a coleta e a preservação das amostras que devem ser feitas com o uso de técnicas adequadas, sem o que os resultados podem não refletir as condições do momento em que a coleta foi realizada.
Observar o uso de pessoal habilitado, pois a coleta é parte integrante do processo analítico e com a sua execução contribuindo decisivamente para os resultados, sendo que a pessoa designada para a efetuar deve estar devidamente treinada sobre as técnicas de amostragem e preservação, medidas de segurança, manuseio dos equipamentos usados em campo, conhecimento da localização exata dos pontos de amostragem e registro de condições atípicas nos referidos locais.
Devem ser tomados cuidados com a estocagem, a manutenção e o transporte do material de coleta. Recomenda-se guardar todo o material necessário à coleta de amostras em lugar seguro e de fácil acesso, que possua uma série de elementos próprios a um almoxarifado e que seja capaz de acomodar todos os tipos de equipamentos, desde os mais simples até os que necessitam de cuidados especiais.
Sendo o material de coleta bastante diversificado, torna-se conveniente separá-lo de acordo com as suas características. Entretanto, é recomendável manter alguns dos equipamentos comuns a todo tipo de amostragem reunidos em um compartimento específico, para uso em caso de emergência.
O material de coleta deve receber manutenção periódica programada, para estar sempre apto ao uso. Considera-se manutenção desde a simples lavagem de um frasco até a revisão de um aparelho eletrônico, como, por exemplo: a limpeza, por dentro e por fora, dos amostradores de profundidade e de todos os equipamentos que têm contato direto com a amostra; o exame das cordas usadas em amostradores de profundidade, disco de Secchi e lastros, para verificar se as marcas que indicam a profundidade ainda estão corretas e visíveis.
Deve-se fazer a verificação das partes dos equipamentos suscetíveis à quebra, como nós, parafusos, roscas, conexões, plugues e torneiras dos amostradores de profundidade e a verificação das condições dos reagentes, da limpeza da vidraria e dos frascos de coletas e do nível dos líquidos das pipetas. Cuidado especial deve ser tomado no transporte da frascaria, equipamentos e reagentes, a fim de evitar, respectivamente, quebras, danos e derramamentos.
Para o transporte de reagentes e frascos de amostras vazios, recomenda-se utilizar uma caixa com engradado que permita o encaixe firme e seguro dos frascos. Equipamentos sensíveis devem ser mantidos em compartimentos revestidos para que o efeito das vibrações seja reduzido durante o transporte. Motores, caixas e outros equipamentos pesados devem ser fixados no interior do veículo, impedindo assim que deslizem ou vibrem.
A organização da coleta é fundamental e visa evitar prejuízos e riscos. Devem ser previstas as operações a seguir: localização dos pontos de amostragem e estabelecimento de um itinerário racional, levando em conta a disponibilidade do laboratório para execução das análises e dos prazos de preservação das amostras; para cada ponto deve ser preenchido um formulário de registro com um código de identificação próprio; o itinerário deve levar em conta os limites de tempo e de preservação das amostras, e a segurança do pessoal e dos equipamentos; verificação, no plano de amostragem, de eventuais características especiais dos pontos de amostragem, como riscos de manipulação das amostras, dificuldades de acesso e correnteza, a fim de que sejam utilizados procedimentos e equipamentos adequados.
As amostras líquidas devem ser estocadas em frascos resistentes, de vidro borossilicato ou de plástico, que sejam quimicamente inertes e propiciem uma perfeita vedação. Quando frascos plásticos forem utilizados, a tampa e o recipiente devem ser do mesmo tipo de material.
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