Engenharia Reversa Balancim (RETROFIT)
Nome Técnico: Engenharia Reversa Balancim - RETROFIT
Referência: 150372
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Engenharia Reversa Balancim (RETROFIT)
A execução da engenharia reversa balancim visa analisar a aplicação de um modelo a utilização integrada do balancim em uma abordagem da engenharia reversa no processo de reprojeto do produto analisando os resultados da aplicação, visando a saúde e segurança dos envolvidos.
O que é Engenharia Reversa?
Engenharia reversa é o processo de descobrir os princípios tecnológicos e o funcionamento de um dispositivo, objeto ou sistema, através da análise de sua estrutura, função e operação. Objetivamente a engenharia reversa consiste em, por exemplo, desmontar uma máquina para descobrir como ela funciona.
O que é Retrofit?
Retrofit é um termo utilizado principalmente em engenharia para designar o processo de modernização de algum equipamento já considerado ultrapassado ou fora de norma.
O que a Nova NR 18 preconiza sobre Cadeira Suspensa (Balancim Individual)?
NR 18.12.43 Em qualquer atividade que não seja possível a instalação de andaime ou plataforma de trabalho, é permitida a utilização de cadeira suspensa.
18.12.44 A cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis, a razão social do fabricante/importador, o CNPJ e o número de identificação.
18.12.45 A cadeira suspensa deve:
a) ter sustentação por meio de cabo de aço ou cabo de fibra sintética;
b) dispor de sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de segurança, quando a sustentação for através de cabo de aço;
c) dispor de sistema dotado com dispositivo de descida com dupla trava de segurança, quando a sustentação for através de cabo de fibra sintética;
d) dispor de cinto de segurança para fixar o trabalhador na mesma.
18.12.46 A cadeira suspensa deve atender aos requisitos, métodos de ensaios, marcação, manual de instrução e embalagem de acordo com as normas técnicas nacionais vigentes.
18.12.47 O trabalhador, quando da utilização da cadeira suspensa, deve dispor de ponto de ancoragem do SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas) independente do ponto de ancoragem da cadeira suspensa.
Requisitos mínimos para o Trabalhador executar os trabalhos:
Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção do Equipamento;
Treinamento de Trabalho em altura nível Trabalhador;
Treinamento uso de EPIs e EPCs;
Treinamento Específico de Segurança na Operação no próprio equipamento que o Trabalhador irá operar;
EPIs e EPCs pertinentes;
Relatório Técnico da Cadeira Suspensa com ART assinada pelo PLH;
Relatório Técnico dos Pontos de Ancoragem SPIQ com ART assinada pelo PLH;
Relatório Técnico Laudo das (cordas) cabos, acessórios, etc. pertencentes ao equiapmento com ART assinada pelo PLH;
Equipe de Resgate Técnico conforme NBR 16710-1 full time no local da atividade.

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Desenvolvimento do processo
Engenharia Reversa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e C.R.T.
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Escopo do Serviço
Referências Normativas
Validade
Complementos
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Escopo do Serviço
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Processo de desenvolvimento de equipamentos;
Engenharia reversa;
Acompanhamento do equipamento;
Produção de componentes e montagem;
Utilização do equipamento;
Desenvolvimento do processo, do equipamento e do projeto;
Projeto para manufatura e montagem
Processo tradicional e de engenharia reversa;
Identificar necessidades e gerar concepções;
Desenvolvimento de protótipos e teste;
Desenvolvimento de produtos e processos;
Identificar produto e desmontagem;
Medição, teste e recuperação do design;
Desenvolvimento de protótipos e teste;
Desenvolvimento de produtos e processos;
Etapas da engenharia reversa;
Identificação de produtos de excelência sobre a procedência da engenharia reversa;
Definição do produto de referência dotado;
Identificação dos parâmetros a serem analisados;
Parâmetros de analise;
Analise do produto, simples análise visual, submersão do produto a testes e ensaios;
Desmontagem do produto com o mapeamento dos componentes;
Diferenças construtivas visuais, resultados dos testes e ensaios;
Tabela de componentes;
Seleção e análise dos componentes quanto as características dos materiais dimensionais;
Desenhos com especificações técnicas e dimensionais dos componentes selecionados;
Elaboração de tabelas comparativas entre os produtos já existentes e produto que se quer implantar;
Identificação de melhorias no produto em estudo;
Geração de novo produto e aperfeiçoamento semelhante ao comercializado com melhorias;
Avaliação dos resultados e aperfeiçoamentos;
Aprendizado e geração de conhecimento;
Etapas do modelo proposto;
Especificação e documentação;
Revisão de resultados;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
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Referências Normativas
Validade
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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
Engenharia Reversa Balancim (RETROFIT)
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
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CADEIRA SUSPENSA (Inserido pela Portaria SIT n.º 13, de 9 de julho de 2002)
18.15.49 Em quaisquer atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de cadeira suspensa (balancim individual).
18.15.50 A sustentação da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra sintética. (Alterado pela Portaria SIT n.º 13, de 9 de julho de 2002)
18.15.51 A cadeira suspensa deve dispor de:
a) sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de segurança, quando a sustentação for através de cabo de aço; (Alterado pela Portaria SIT n.º 13, de 9 de julho de 2002)
b) sistema dotado com dispositivo de descida com dupla trava de segurança, quando a sustentação for por meio de cabo de fibra sintética; (Alterado pela Portaria SIT n.º 13, de 9 de julho de 2002)
c) requisitos mínimos de conforto previstos na NR 17 – Ergonomia;
d)sistema de fixação do trabalhador por meio de cinto. (Inserido pela Portaria SIT n.º 13, de 9 de julho de 2002)
18.15.52 O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, ligado à trava quedas em cabo-guia independente.
18.15.53 A cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis, a razão social do fabricante e o número de registro respectivo no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ. (Alterado pela Portaria SIT n.º 13, de 9 de julho de 2002)
18.15.54 É proibida a improvisação de cadeira suspensa.
18.15.55 O sistema de fixação da cadeira suspensa deve ser independente do cabo-guia do trava-quedas.
18.15.56 Ancoragem (Inserido pela Portaria SIT n.º 157, de 10 de abril de 2006)
18.15.56.1 Nas edificações com, no mínimo, quatro pavimentos ou altura de 12m (doze metros) a partir do nível do térreo devem ser instalados dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de segurança para o uso de proteção individual a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachadas. (Alterado pela Portaria SIT n.º 318, de 8 de maio de 2012)
18.15.56.2 Os pontos de ancoragem devem:
a) estar dispostos de modo a atender todo o perímetro da edificação;
b) suportar uma carga pontual de 1.500 Kgf (mil e quinhentos quilogramas-força); (Alterada pela Portaria SIT n.º 318, de 8 de maio de 2012)
c) constar do projeto estrutural da edificação;
d)ser constituídos de material resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material de características equivalentes.
18.15.56.3 Os pontos de ancoragem de equipamentos e dos cabos de segurança devem ser independentes.
18.15.56.4 O item 18.15.56.1 desta norma regulamentadora não se aplica às edificações que possuírem projetos específicos para instalação de equipamentos definitivos para limpeza, manutenção e restauração de fachadas.
18.15.56.5 A ancoragem deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis: (Inserido pela Portaria SIT n.º 318, de 8 de maio de 2012)
a) razão social do fabricante e o seu CNPJ;
b) indicação da carga de 1.500 Kgf;
c) material da qual é constituído;
d) número de fabricação/série.
Engenharia reversa
Entre as principais técnicas existentes para o desenvolvimento ou reprojeto de produtos, encontra-se a Engenharia Reversa (ER), um tema pouco abordado e difundido nos países geradores de tecnologia por ser frequentemente confundido com simples cópia de produtos.
Segundo Kim e Nelson (2005), países com industrialização recente recorreram, principalmente nas décadas de 1960 e 1970, à engenharia reversa. Zhu, Liang e Xu (2005) afirmam que o processo de aquisição de tecnologia da China segue, geralmente, a seguinte linha: aquisição de linhas de manufatura e técnicas de países desenvolvidos, modificação do processo e identificação das partes e componentes, alcançar o desenvolvimento do produto através da ER e, por fim, otimizar os produtos. O processo de inovação da Coreia do Sul é por meio da ER, esperando os países desenvolvidos gerarem novas tecnologias e mercados para, aí sim, desenvolver seus produtos (HOBDAY, RUSH; BESSANT, 2004).
Esta técnica, no entanto, quando inserida em uma metodologia para implementação de melhorias em produtos, toma como ponto de partida as especificações técnicas de um produto já lançado no mercado, objetivando o aperfeiçoamento e não a simples cópia do produto já existente (DIAS, 1998). No que tange ao desenvolvimento ou adaptação de um produto, o ponto crítico para a ER é a formulação de especificações desse novo produto, sendo, para tanto, necessárias atividades de pesquisa e desenvolvimento. A elaboração do projeto do processo produtivo também apresenta uma complexidade que demanda conhecimentos técnicos.
Ingle (1994) define engenharia reversa (ER) como uma atividade que trabalha com um produto existente (um software, um componente mecânico, um produto eletromecânico etc.) e tenta entender como este produto funciona e o que ele faz exatamente (todas as suas propriedades em quaisquer circunstâncias). Utiliza-se a engenharia reversa quando se deseja trocar ou modificar uma peça (ou um software) por outra, com as mesmas características, mas não se têm em mãos todas as informações sobre essa peça. Basicamente, consiste na tentativa planejada e organizada de obter tecnologia (produto e processo) através da análise de produtos de referência (os melhores daquele segmento).
A principal aplicação da ER é no reprojeto e aperfeiçoamento de peças já existentes, nas quais sejam desejadas melhorias, tais como redução de custo ou mesmo inclusão de novas características ao produto. Além disso, um projeto de ER permite, através da construção de peças de reposição, fora de linha ou de difícil acesso, manter equipamentos obsoletos em funcionamento (MURY, 2000).
A sistemática de Otto e Wood (1998) para a engenharia reversa oferece três tipos de resultados: o reprojeto paramétrico, para otimizar parâmetros do produto; o reprojeto adaptativo, para desenvolvimento e teste de novos subsistemas; e o reprojeto original, para o desenvolvimento de novos produtos. Em nenhum momento esses autores tratam da ER como simples cópia. Isso mostra que a ER pode ser utilizada como um processo de inovação, tal como em Mello et al. (2010), uma vez que, se esse cuidado não for tomado, a empresa pode ter problemas com a propriedade intelectual do produto adotado como referência.
Ingle (1994) chega a propor, com certa dose de exagero, a ER como um processo de desenvolvimento de produtos, como mostra a Figura 2.
O Quadro 1 descreve de forma resumida as etapas para a ER adotadas para a presente pesquisa.
Apesar de muito citado na literatura, o modelo de Ingle (1994) não contempla a integração do projeto para manufatura e montagem com a prototipagem rápida em uma abordagem de engenharia reversa para o reprojeto de produtos. Essa é uma contribuição científica que o presente trabalho busca oferecer.
Outra abordagem que, de forma integrada com a ER, pode auxiliar a análise de reprojeto de produtos é o projeto para manufatura e montagem (DFMA).
Fonte: NR 18, Carlos Henrique Pereira Mello, Fabrício Oliveira de Toledo , Dóris Akemi Akagi , José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior , Amanda Fernandes Xavier
Engenharia Reversa Balancim (RETROFIT): Consulte – nos.
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
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