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Elaboração do Relatório Técnico da Operação de Têmpera por Indução
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Elaboração do Relatório Técnico de Têmpera por Indução

Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico de Têmpera por Indução

Referência: 142676

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Elaboração do Relatório Técnico de Têmpera por Indução
A Elaboração do Relatório Técnico tem por objetivo avaliar todos os principais pontos e procedimentos adotados para operar a máquina e os equipamentos usados na Têmpera por Indução, e tomar todas as devidas medidas cabíveis aos sistemas de segurança.

O que é o Laudo de Têmpera por Indução?
Têmpera por Indução é o processo que fornece ao material uma maior e mais intensa durabilidade e dureza em seu aspecto físico, tornando-o materialmente mais resistente para o uso escolhido, introduzindo calor localizado e controladamente em altas temperaturas, e resfriando rapidamente, este processo origina o aço martensítico.

 

 

Escopo do Serviço

Elaboração do Relatório Técnico da Operação de Têmpera por Indução:

Analise da maquina e dos equipamentos usados no processo;
Requisitos gerais e termos relativos;
Características nominais;
Manutenções prévias;
Definição do processo térmico;
Aplicações de têmpera;
Checagem das ferramentas utilizadas;
Aferição dos EPI’s e EPC’s;
Realização dos procedimentos validados;
Execução do preparo para utilização das peças de ensaio;
Recolha de amostragem precisa;
Avaliação das fontes elétricas;
Inspeção da têmpera;
Determinação da área determina para execução dos procedimentos;
Constatação da temperatura do ambiente;
Aferição das especificações do fabricante;
Vistorias pós e pré-têmpera;
Averiguação dos processos de segurança;
Indagação da importância da atividade executada;
Verificação de toda aparelhagem;
Procedimentos e manuseios corretos com os equipamentos;
Tipos de simbologia e terminologia do processo;
Apuração e expressão dos resultados encontrados;
Relatório de ensaio.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais;
NR – 06 – Equipamentos de Proteção Individual;
NR – 09 – Avaliação e Controle das Expressões Ocupacionais a Agente Físicos, Químicos e Biológicos
NR – 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR – 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR – 16 – Atividades e Operações Perigosas;
NR – 17 – Ergonomia;
NR – 25 – Resíduos Industriais.
NBR 14147 – Aço – Determinação e verificação da profundidade de endurecimento por têmpera superficial;
NM 259:2001 – Aço – Determinação da temperabilidade (Jominy)
BNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas — Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Elaboração do Relatório Técnico da Operação de Têmpera por Indução:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Saiba Mais: Elaboração do Relatório Técnico da Operação de Têmpera por Indução:

A têmpera por indução utiliza calor induzido e resfriamento rápido (resfriamento brusco) para aumentar a dureza e a durabilidade do aço. A indução é um processo sem contato que produz rapidamente calor intenso, localizado e controlável. Com a indução, apenas a parte a ser temperada é aquecida. A otimização dos parâmetros do processo, como ciclos de aquecimento, frequências e design de bobinas e duchas, resulta nos melhores resultados possíveis.
A têmpera por indução aumenta o rendimento. É um processo extremamente rápido e repetitivo que se integra facilmente às linhas de produção. É limpo, seguro e ecologicamente mais eficiente. As peças de trabalho são geralmente tratadas individualmente. Isso garante que cada peça separada seja temperada com suas próprias especificações rigorosas. Os parâmetros de processo otimizados para cada peça de trabalho podem ser armazenados em seus servidores. Como apenas a peça do componente a ser tratada é aquecida, a têmpera por indução é extremamente eficiente em termos energéticos.
A indução é utilizada para temperar vários componentes. Por exemplo: engrenagens, eixos de manivelas, eixos de comando, eixos de transmissão, eixos de saída, barras de torção, balancins, juntas homocinéticas, tulipas, válvulas, perfuratrizes, anéis giratórios, pistas internas e externas.
profundidade de endurecimento por têmpera superficial: Distancia perpendicular entre a superfície e a camada que possui uma dureza Vickers limite. medida sob a carga de 9.81 N (1 kgf). igual a 80% da dureza mínima obtida na superfície.
A profundidade de endurecimento por têmpera superficial é indicada pelas letras PT e expressa em milímetros.
Durezas limites e cargas diferentes podem ser empregadas. desde que especificadas no pedido de compra. porém. deve existir equivalência com a precisão indicada para a realização do ensaio.
 Aparelhagem:
A aparelhagem necessita para a execução do ensaio é a seguinte:
 aparelhagem convencional de laboratório metalográfico:
microdurómetro para ensaio de dureza Vickers;
 Execução do ensaio Preparação do corpo-de-prova A preparação do corpo-de-prova deve ser conforme a NBR 13284; Determinação da profundidade de endurecimento por têmpera superficial
 As impressões de dureza devem ser efetuadas em uma ou mais retas perpendiculares à superfície, que devem estar dentro de uma faixa de 1,5 mm de largura. As impressões de dureza devem estar em intervalos constantes e observando as distâncias mínimas estabelecidas na NBR 6672. Com exceção do estabelecido no pedido de compra. as impressões são efetuadas sob uma carga de 9.81 N (1 kgf) e medidas com auxílio de microscópio óptico com ampliação adequada.
 As determinações de dureza realizam-se em seções perpendiculares à superfície da peça, em regiões definidas no pedido de compra. sendo que, para cada uma destas regiões, os resultados devem permitir a confecção da curva representativa da dureza em função da distância a partir da superfície. conforme a figura 1. Com as curvas traçadas ou com os valores numéricos determinados. pode-se obter, para cada região escolhida, a distância do ponto, a partir da superfície, no qual a dureza é igual à dureza limite. sendo que esta distância representa a profundidade de endurecimento por têmpera superficial da região escolhida.
 Forma e preparação do corpo-de-prova
O corpo-de-prova Jominy deve ser fabricado em conformidade com a norma do produto e/ou por acordo entre as partes interessadas.
A amostra deve ser tratada de maneira adequada com o objetivo de facilitar a usinagem do corpo-de-prova.
Nesta Norma o corpo-de-prova é classificado corno “corpo-de-prova convencional”, -corpo-de-prova reduzido’. e “corpo-de-prova fundido’, em função de suas dimensões ou do material de origem.
A usinagem dos corpos-de-prova deve eliminar qualquer eventual vestígio de descarbonetação.
O corpo-de-prova convencional deve ser, preferencialmente, extraído de uma barra laminada ou forjada com dimensão de 32 mm de diâmetro, representando o material de toda a seção do produto.
O eixo do corpo-de-prova deve coincidir com o eixo da barra.
Pode ser também considerado como corpo-de-prova convencional apeie extraído de bana chata laminada ou forjada com 32 mm de espessura. Nesse caso, situar o eixo do corpo-de-prova no plano que passa pelo plano de simetria da barra chata.
 A extração do corpo-de-prova convencional de barra ou barra chata em dimensão (diâmetro, lado ou espessura) diferente de 32 mm é realizada da seguinte maneira:
a) de barras ou barras chatas laminadas na dimensão > 32 mm e ” 64 mm. extrair o corpo-de-prova com seu eixo coincidente com o eixo da barra ou com o plano que passa pela metade da espessura da barra, conforme cada caso
. Condições de ensaio
 Para regulagem da pressão de água deve ser utilizado um sistema qualquer que assegure uma vazão constante e aplicação instantânea do jato de água.
A tubulação de saída de água deve estar situada na posição vertical.
O dispositivo de têmpera mostrado na figura A.2 do anexo A, deve manter o corpo-de-prova, suspenso verticalmente pelo flange e bem centrado em relação à tubulação de saída de água.
As condições gerais contidas nos itens 4.5.1 a 4.5.3 aplicam-se igualmente ao dispositivo de têmpera para corpos-de-prova reduzidos mostrados na figura A.5 anexo A.
O corpo-de-prova deve ser extraído da amostra de material previamente normalizada, de preferência na dimensão de 32 mm de diâmetro no caso dos itens e na dimensão original nos demais casos.
Para temperaturas de normalização ver tabela 2.
A permanência na temperatura de normalização deve ser de 60 min.
 Aquecimento do corpo-de-prova para têmpera
Proceder conforme a seguir:
a) evitar qualquer carbonetaçao ou descarbonetação do corpo-de-prova,
b) evitar oxidação acentuada do corpo-de-prova:
– Utilizando forno com atmosfera neutra: ou
– Empregando recipiente protetor especial. que deve estar inicialmente seco:
c) aquecer o corpo-de-prova até a temperatura de austendizaçâo para têmpera, adequada a cada tipo de aço, conforme a tabela 2. em um período de tempo. conforme o diâmetro. por exemplo: diâmetro 25 mm = 30 min mínimo.
 Resfriamento para têmpera do corpo-de-prova
Proceder da seguinte maneira: o tempo transcorrido entre a retirada do corpo-de-prova do forno e o início da projeção do jato de água não deve ser superior a 5 s;

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Elaboração do Relatório Técnico da Operação de Têmpera por Indução: Consulte-nos.

Laudo Têmpera por Indução

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