Curso Tratamento de Superfície e Pintura
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Tratamento de Superfície e Pintura
Referência: 193372
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Tratamento de Superfície e Pintura
O objetivo do Curso de Tratamento de Superfície e Pintura é preparar os alunos para trabalhar com tratamento de superfícies e pintura, fornecendo-lhes as habilidades e conhecimentos necessários para aplicar revestimentos, remover defeitos e restaurar superfícies conforme a NBR 16097 que estabelece os requisitos para preparação, tratamento de superfície, revestimentos e pintura de materiais metálicos. Ela abrange as definições, materiais, requisitos de preparação da superfície, revestimentos e pintura de materiais metálicos, instruções de aplicação, limpeza, inspeção e manutenção após a aplicação.
Além disso, o curso também irá ensinar sobre a seleção e preparação de materiais, a preparação da área de trabalho, a seleção e aplicação de revestimentos, a identificação e eliminação de defeitos e a limpeza e manutenção do equipamento.
O que é Tratamento de Superfície e Pintura?
– O Tratamento de Superfície e Pintura são processos utilizados para melhorar a aparência, durabilidade e resistência de materiais metálicos e não metálicos. Pode ser realizado com várias técnicas, como galvanização, anodização, revestimento em pó, pintura a pó, entre outras.
A galvanização é um processo de banho químico em que o metal é mergulhado em uma solução química. O objetivo é criar uma camada protetora na superfície do material, aumentando sua resistência a corrosão.
– A anodização é um processo de tratamento de superfície que envolve a aplicação de um revestimento protegido por anódicos sobre a superfície do material metálico. O processo resulta na formação de uma camada fina de óxido que protege o metal contra corrosão e contribui para melhorar sua aparência.
– O revestimento em pó é um processo de aplicação de um revestimento em pó sobre a superfície do material metálico ou não metálico. A camada de pó também aumenta a resistência à corrosão, além de oferecer estética superior ao material.
– A pintura a pó é um processo de revestimento de superfície que envolve a aplicação de um revestimento em pó sobre a superfície do material. O revestimento em pó oferece resistência à corrosão e à abrasão, além de oferecer uma excelente estética ao material.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 horas
- Pré-Requisitos: Alfabetização OU Nível Técnico

Por Turma / Pessoa
À Vista:ou 10x

Compre Aqui Consulte outras localidades
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Tratamento de Superfície e Pintura
Introdução; Contaminantes; Carepa de laminação; Limpeza por ferramenta manuais;
Lixamento manual; Escovamento manual; Manta não tecida; Limpeza por ferramentas mecânicas;
Ferramentas; mecânicas (elétricas ou a ar comprimido);
Escovas rotativas Lixadeiras rotativas Pistola de agulhas;
Limpeza por jateamento abrasivo;
Abrasivos Pressa Pressão do ar comprimido; Perfil de rugosidade;
Medida da rugosidade Granulometria do abrasivo;
Tempo entre o Jateamento e a pintura; Limpeza por jateamento a úmido; Jateamento com areia a úmido; Hidrojateamento; Hidrojateamento com areia Limpeza por turbinas centrífugas;
Padrões de limpeza de superfície Processos de fosfatização;
Desengraxe Decapagem ácida Refinador; Fosfatizaçáo Passivação Secagem;
Tipos de fosfatas Banhos intui-mediados;
Local, Cuidados e Armazenamento de Tintas;
Homogeneização das tintas; Tintas monocomponentes;
Tintas bicomponentes; Proporção de misture; Vida útil da mistura;
Tempo de indução ou espera; Intervalo entre as demãos;
Diluição; Condições de aplicação das tintas;
Temperatura da tinta; Temperatura do ambiente;
Temperatura da superfície; Umidade relativa do ar (UR);
Ponto de orvalho; Métodos de aplicação; Pintura a pincel;
Técnicas de aplicação a pincel; Pintura a rolo; Técnicas de aplicação a rolo Pintura por pistola;
Pistola convencional; Pistola HVLP I Airless (hidráulica); Pintura eletrostática;
Pintura por imersão; Sem corrente elétrica, convencional;
Pintura por imersão com corrente elétrica;
Medidas de espessura úmida da tinta Medidas de espessura seca da tinta;
Introdução; Composição das tintas Solventes Resinas;
Resina alquídica; Resina acrílica; Resina epoxídica;
Resinas poliuretãnicas; Resina etil silicato de zinco; Resina de silicato inorgânico de zinco;
Resina de silicone; Secagem e cura das tintas; Pigmentos; Pigmentos coloridos;
Pigmentos anticorrosivos em efluentes e esgoto;
Sistemas para pintura interna de tanques e peças em contato com água potável;
Sistema especial de pintura para peças em aço carbono e aço patinava’ que serão cobertas por alvenaria;
Sistemas para peças que serão cobertas por alvenaria Manutenção;
Conceitos básicos; Classificação da corrosão; Corrosão generalizada; Corrosão localizada;
Corrosão galvânica Meios corrosivos; Corrosão atmosférica;
Proteção contra a corrosão por pintura; Tintas anticorrosivas Propriedades importantes;
Aderência Impermeabilidade Flexibilidade;
Mecanismos de proteção das tintas; Proteção por barreira; Proteção anódica;
Proteção catódica; Projeto X desempenho de pintura anticorrosiva;
Acessibilidade; Frestas e espaços estreitos; Retenção de água Arestas e bordas;
Soldas irregulares Conexões parafusadas; Ligações a força cortante com parafusos de alta resistência Chapas de ligação parafusadas Parafusos, porcas e rebites Vigas alveolares e perfis tubulares;
Entalhes; Enrijecedores; Prevenção de corrosão galvânica Manuseio, transporte e montagem;
Cuidados durante a execução da pintura;
F: Manual do Aço.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos)
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Curso Tratamento de Superfície e Pintura
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
Manual de Tratamento de Superfície e Pintura – (Celso Gnecco, Roberto Mariano, Fernando Fernandes)- Instituto Brasileiro de Siderurgia Centro Brasileiro da Construção em Aço)
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Tratamento de Superfície e Pintura
Carga horária e Atualização
Curso Tratamento de Superfície e Pintura
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Tratamento de Superfície e Pintura
Complementos
Curso Tratamento de Superfície e Pintura
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Tratamento de Superfície e Pintura
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Tratamento de Superfície e Pintura
2.1 Aplicação de tintas
Como as tintas usadas na pintura de estruturas de aço são líquidas, há necessidade de se tomar cuidado com o armazenamento das embalagens para evitar perda de material e a ocorrência de acidentes.
2.1.1 Armazenamento de tintas Com exceção das tintas à base de água, a maioria das tintas utilizadas na indústria contém solventes orgânicos inflamáveis. Defeitos na embalagem, danificações sofridas durante o transporte,
manuseio incorreto na estocagem ou ainda, aquecimento excessivo, podem causar vazamentos de
solventes e acúmulo de seus vapores no ambiente.
Se houver uma faísca elétrica ou uma chama aberta, poderá ocorrer um acidente.
A utilização de locais improvisados para o armazenamento de embalagens contendo tintas ou diluentes, pode resultar em perdas na qualidade e na quantidade dos materiais.
2.1.1.1 Local de armazenamento Características construtivas: Almoxarifados, depósito, ou salas de armazenamento situados dentro de prédios devem ser construídos com paredes, pisos e tetos de material não combustível.
A sala deve ter pelo menos uma parede externa com porta. Aberturas ou passagens para outras salas devem ser providas de soleira ou rampas à prova de passagem de líquidos, feitas de material não combustível com no mínimo 15 cm de altura.
No lugar das soleiras podem ser utilizadas valetas cobertas com grades de ferro com escoamento para local seguro. As portas devem ser do tipo corta-fogo. O ideal é que o local de armazenamento fique em prédio separado, a pelo menos 15 metros de distância dos prédios principais.
Piso: O piso do local deve ser preferencialmente de concreto ou de cerâmica, para que não haja saturação do ambiente por umidade emanada do solo. A umidade provoca o enferrujamento das embalagens metálicas que com o tempo podem apresentar perfurações.
Prateleiras: As prateleiras e estantes devem ser firmes e construídas preferivelmente em aço e devem suportar o peso das latas armazenadas.
Circulação em torno das prateleiras: Deve ser deixado espaço suficiente em torno das prateleiras, para facilitar a colocação e retirada das embalagens.
As vias de circulação devem permanecer livres para evitar que a movimentação cause danos às embalagens e que latas caiam no vão formado entre as prateleiras e a parede.
Acesso: O local de armazenamento deve, de preferência, ser situado em andar térreo, de fácil acesso e com as vias mantidas sempre livres e desimpedidas. O local deve se comunicar com o exterior por meio de uma porta de emergência, que possibilite a fuga em caso de incêndio.
Vizinhança com salas aquecidas: O local de armazenamento de tintas e diluentes não deve ter paredes comuns com áreas aquecidas, como salas de fornos ou estufas, a menos que haja perfeito isolamento térmico.
Local apropriado: Tintas e diluentes não devem ser armazenados sob escadas ou nas proximidades de áreas usadas para a saída ou passagem de pessoas, para evitar confinamento em caso de incêndio.
Devem ser evitados, nestes locais, aparelhos ou equipamentos com escovas ou carvões que produzam
faíscas ao funcionarem. Também devem ser evitados os que trabalham aquecidos, para não aumentarem a temperatura do ambiente.
Local exclusivo: As tintas e diluentes não devem ser armazenados juntos com outros tipos de materiais, principalmente os sólidos.
As caixas de papelão devem ser retiradas, ficando estocadas somente as latas.
Estopas, caixas de madeira, papéis ou roupas devem ser removidos do local de armazenamento.
Extintores de incêndio: A área deverá ser sinalizada intensivamente com cartazes ou sinais.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
URL FOTO
Licença do autor: Fabrikasimf – Freepik.com
Curso Tratamento de Superfície e Pintura: Consulte-nos