Curso Sulfeto Hidrogênio
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Nome Técnico: Curso Aprimoramento Conscientização sobre Sulfeto de Hidrogênio (H2S)
Referência: 175360
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O que é Sulfeto de Hidrogênio?
O sulfeto de hidrogênio (também conhecido como Gás Sulfídrico H2S, gás de esgoto, gás de pântano, umidade de mau odor e umidade azeda) é um gás incolor conhecido por seu odor pungente de “ovo podre”; em baixas concentrações. É extremamente inflamável e altamente tóxico.
Como ocorre e para que serve?
O sulfeto de hidrogênio também ocorre naturalmente em esgotos, tanques de contenção de estrume animal, água de poços escavados, poços de petróleo e gás de vulcões. Por ser mais pesado que o ar, o sulfeto de hidrogênio pode se acumular em espaços baixos e fechados, como bueiros, esgotos e galerias de instalações elétricas e de telefone subterrâneas. Sua presença torna o trabalho em espaços confinados potencialmente muito perigoso.
Os efeitos do sulfeto de hidrogênio na saúde dependem do volume de H2S um trabalhador respira e por quanto tempo. No entanto, muitos efeitos são observados mesmo em baixas concentrações. Os efeitos variam de leves, dores de cabeça ou irritação nos olhos, a muito graves, inconsciência e morte.
Onde é usado o sulfeto de hidrogênio?
É utilizado na produção de ácido sulfúrico H2 SO4 e outros compostos sulfurados, pesticidas, sulfetos inorgânicos, em diversos segmentos da indústria petrolífera como perfuração de poços, produção de petróleo e gás, refino e destilação, em análises químicas e como agente redutor em purificações ácidas. ácido sulfúrico e clorídrico HCl.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Sulfeto Hidrogênio
O que é H2S;
Propriedades H2 S;
H2S natureza e ocorrência de síntese em laboratório e industrial;
Detecção de H2S;
Estudo de caso de liberação de H2S;
Efeitos sobre a saúde da exposição ao H2S;
Proteção Respiratória;
Vítimas de H2S;
Procedimento de emergência de H2S em sondas de perfuração ;
H2S e LEL “Lower Explosive Limit”, “Limite Inferior de Explosividade” em Plataformas de Prospecção e Perfuração de Petróleo;
Sensores H2S e LEL “Lower Explosive Limit”, “Limite Inferior de Explosividade”;
Sintomas em diferentes concentração;
Aspectos “olfativos” em baixas concentrações;
Detalhamento do H2S na FISPQ (Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico)
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
Proteção contra incêndios;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
PE (Plano de Emergência);
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Noções sobre Árvore de Causas e Falhas;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS – Hazard Communiccation Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Avaliação Teórica e Prática;
Registro das Evidências;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Sulfeto Hidrogênio
Referências Normativas
Curso Sulfeto Hidrogênio
Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
Padrões:
Indústria Geral (29 CFR 1910)
1910 Subparte G – Saúde Ocupacional e Controle Ambiental
1910.94, Ventilação.
1910 Subparte H – Materiais Perigosos
1910.119, Gerenciamento de segurança de processo de produtos químicos altamente perigosos.
1910 Subparte I – Equipamento de Proteção Individual
1910.134, Proteção Respiratória.
1910 Subparte J – Controles Ambientais Gerais
1910.146, Espaços confinados com permissão exigida.
1910 Subparte Z – Substâncias Tóxicas e Perigosas
1910.1000, Contaminantes do ar.
1910.1200, Comunicação de Perigo.
1910.1450, Exposição ocupacional a produtos químicos perigosos em laboratórios.
Marítimo (29 CFR 1915, 1917, 1918)
1915 Subparte B – Espaços confinados e fechados e outras atmosferas perigosas no emprego de estaleiro;
1915.12, Precauções e ordem de testes antes de entrar em espaços confinados e fechados e outras atmosferas perigosas;
1915 Subparte Z – Substâncias Tóxicas e Perigosas;
1915.1000, Contaminantes do ar;
1917 Subparte A – Escopo e Definições;
1917.1, Escopo e aplicabilidade;
1917 Subparte D;
1917.73, Instalações do terminal que manuseiam menhaden “Brevoortia tyrannus“ e espécies semelhantes de peixes (ver também §1917.2, definição de carga, material, substância ou atmosfera perigosa);
1918 Subparte A;
1918.1, Escopo e aplicação;
1918 Subparte I;
1918.94, Ventilação e condições atmosféricas (Ver também §1918.2, definições de carga, materiais, substância ou atmosfera perigosas e operações Ro-Ro). Ver parágrafo (f) para informações específicas para captura de menhaden “Brevoortia tyrannus“ e espécies similares de peixes.
Construção (29 CFR 1926)
1926 Subparte D;
1926,55, Gases, vapores, fumos, poeiras e névoas;
1926 Subparte S;
1926.800, Construção Subterrânea;
NBR ISO 5275 – Derivados de petróleo e solventes de hidrocarbonetos – Determinação de tióis e outras espécies de enxofre – Ensaio Doctor;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
Curso Sulfeto Hidrogênio
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Complementos
Curso Sulfeto Hidrogênio
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
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Saiba Mais: Curso Sulfeto Hidrogênio
3 Principio
A alíquota ensaiada é agitada com a solução de plumbito de sódio e a mistura é observada. A presença ou ausência dos tinis, sulfeto de hidrogénio. enxofre elementar ou peróxidos pode ser deduzida pela aparência. A presença de Tióis pode ser confirmada pela adição do enxofre sublimado, seguida de agitação e observação da aparência da mistura final.
4 Reagentes e materiais
4.1 Geral A especificação dos reagentes para 4.2 a 4.11 deve ser de grau reagente analítico e a água conforme a especificação do grau 3 da ISO 3696, exceto se houver indicação em contrario.
4.2 Cristais de acetato de chumbo tri-hidratado, I(CH,5C00)2Pb:3H20).
4.3 Hidróxido de sódio sólido, (NaOH);
4.4 Solução de plumbito de sódio (Doctor)
Dissolver 25 g de acetato de chumbo (4.2) em 200 ml de água, filtrar e adicionar a uma solução de 60 g de hidróxido de sódio (4.3) em 100 mL de água. Aquecer a mistura em uni banho de água em ebulição por 30 min ± 5 min, esfriar e diluir para 1 000 ml com água.
Armazenar a solução em uni frasco hermeticamente fechado e filtrar antes de usar, se a solução não estiver Límpida.
4.5 Cloreto de cádmio (CdCl2)
Ver aderência de 4.7.
4.6 Ácido clorídrico (HCI), concentrado aproximadamente 36 °h (mim) HCI (11 mol/L).
4.7 Solução de cloreto de cádmio Dissolver 100 g de cloreto de cádmio (4.5) em água, adicionar 10 ml de ácido clorídrico (4.6) e diluir para 1 000 ml.
ADVERTÊNCIA — Cloreto de cádmio á tóxico o deve ser descartado como lixo tóxico ambiental.
Para análise de rotina, pode ser utilizada unia solução aquosa de bicarbonato de sódio (NaHCO3) em concentração de 50 g/L. Uma vez que o sulfeto de sódio é incolor, é necessário papel de acetato de chumbo para confirmar a remoção de sulfeto de hidrogénio (ver 7.3).
4.8 Enxofre sublimado (“flor de enxofre”), seco.
Armazenar em recipiente fechado.
4.9 Solução de iodeto de potássio (KI)
Preparar imediatamente antes do uso a solução de 100 g/l de iodeto de potássio em água.
4.10 Solução de ácido acético (CH3COOH) Preparar imediatamente antes do uso a solução de 100 g/L de ácido acético glacial em água.
4.11 Solução de amido
Preparar imediatamente antes do uso a solução de 5 g/L de amido em água.
5 Aparelhagem
5.1 Proveta de vidro com tampa e com 50 ml de capacidade.
5.2 Proveta de vidro com 5 ml e 10 ml de capacidade.
5.3 Funil de decantação de vidro com tampa e de 50 ml de capacidade.
Fonte: NBR 5275.
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