Curso Solda Aluminotérmica (Exotérmica)
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Operação de Solda Aluminotérmica (Exotérmica)
Referência: 165273
Curso Solda Aluminotérmica (Exotérmica)
Este curso tem por objetivo aplicar a segurança na operação e classificar os métodos e ensaios de soldagem aluminotérmica (Exotérmica).
O que é a Solda Aluminotérmica?
A solda aluminotérmica é empregada em processos específicos, nos quais os outros processos de solda não apresentam as características adequadas e a flexibilidade para realizar a solda em campo.
Como é realizado este processo?
Nas técnicas com a utilização da solda exotérmica ocorre uma reação de valor químico comumente relacionados com matérias de alumínio, ferrosos e não ferrosos.
O que gera o processo?
O processo se baseia de uma ação do alumino com um tipo de oxido metálico, formando um metal líquido.
Quais as vantagens?
Em suma aos outros tipos de soldagem a exotérmica, está possui uma alta resistência que é autossustentada com ou sem pressão, o tempo de soldagem reduzido, alto grau de complexidade, flexibilidade e usabilidade em local, dispensa o uso de energia elétrica e outros equipamentos.
A reação:
óxido de metal + alumínio (pó) + óxido de alumínio + calor + metal.
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- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Curso Solda Aluminotérmica (Exotérmica)
Termos e definições:
Abertura da raiz;
Acopladeira;
Tipos de ângulos:
Ângulo de arraste, Ângulo de avanço, Ângulo de deslocamento, Ângulo de deslocamento para chapas e Ângulo de deslocamento para tubo;
Ângulo de trabalho:
Ângulo de Trabalho para chapas, Ângulo de trabalho para tubos, Ângulo do bisel e Ângulo do chanfro;
Bisel, camada e chanfro;
Cobrejunta, ensaio e face da raiz;
Face de fusão e face do chanfro;
Geometrias da junta;
Goivagem a arco;
Intensidade de corrente de soldagem;
Junta e junta dissimilar;
Linha de fusão e mata-junta;
Metal de base, metal de solda e metal depositado;
Operador de soldagem;
Oscilação do eletrodo;
Passe, Passe de revenimento, Passe de solda, Passe de solda oscilante;
Polaridade direta e inversa;
Pré-aquecimento e Progressão de soldagem;
Qualificação de soldador;
Reforço da solda e Revestimento;
Sequência de passes e de Soldagem;
Tipos de solda:
Autógena, circunferencial, descontínua, descontínua coincidente, intercalada;
Solda de selagem, solda de tampão, solda de topo, solda em ângulo;
Solda em cadeia, solda de chanfro, Solda em escalão, solda heterogênea, solda homogênea;
Solda Longitudinal, solda por costura, solda por pontos e Solda transversal;
Soldador:
Soldagem, automática, manual, semiautomática e Velocidade de soldagem;
Zonas:
Zona afetada pelo calor, Zona de fusão e Zona Fundida;
Geometria da junta;
Posição do eletrodo ou tocha;
Passes e camadas e Tipos de chanfro;
Face do chanfro e face da raiz;
Zonas de uma junta soldada;
Tipos de Juntas:
Juntas de aresta, Juntas de topo, Juntas de ângulo e Juntas sobrepostas;
Solda com e sem oscilação de eletrodo;
Perna de solda e posições de soldagem:
Trilho e Porção de solda;
Fósforo pirotécnico;
Fôrmas, Condição atmosférica e Junta
Soldagem:
Considerações gerais;
Esmerilhamento da junta soldada;
Acabamento;
Solda defeituosa;
Registro e Defeitos e Composição química;
Dureza Brinell;
Flexão estática e Medição da dureza;
Ensaio de flexão estática e Ensaio de flexão estática;
Faixas de durezas da superfície de rolamento;
Valores mínimos de cargas de ruptura.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia,
Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Solda Aluminotérmica (Exotérmica)
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 10474 – Qualificações em soldagem – Terminologia;
ABNT NBR 15997 – Trilho – Soldagem aluminotérmica;
ABNT NBR 10663 – Qualificação de procedimentos de soldagem pelo processo com eletrodo revestido para oleodutos e gasodutos – Procedimentos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Solda Aluminotérmica (Exotérmica)
Curso Solda Aluminotérmica (Exotérmica)
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Solda Aluminotérmica (Exotérmica)
Curso Solda Aluminotérmica (Exotérmica)
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
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Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stekeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Solda Aluminotérmica (Exotérmica)
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Perguntas frequentes:
O processo de soldagem Aluminotémico pode ser efetuado em trilho com inclinação de 30º?
Antes de efetuar tal tipo de procedimento é necessário uma análise mecanográfica para saber as condições internas do trilho e da solda anterior, bem como as fadigas já causadas no material. Caso haja alguma falha ou fadiga no material, como está em ângulo, poderá causar um defeito não planar, e assim desenvolver porosidade e inclusões. Inclusive muitas vezes são necessários tratamentos térmicos no material antes de tal procedimento.
2 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
2.1 abertura da raiz separação entre membros a serem unidos na raiz da junta
2.2 acopladeira maquinário empregado geralmente nas operações de montagem de componentes a serem soldados
2.3 ângulo de arraste ângulo de deslocamento. quando o eletrodo está apontado para a direção oposta à da progressão da solda
2.4 ângulo de avanço ângulo de deslocamento, quando o eletrodo está apontando para a direção de progressão da solda
2.5 ângulo de deslocamento
2.5.1 ângulo de deslocamento para chapas ângulo que o eletrodo faz com linha de referência perpendicular ao eixo
2.5.2 ângulo de deslocamento para tubo ângulo que o eletrodo faz com uma linha de referência. estendendo do centro do tubo até a poça de fusão. no plano do eixo da solda. Este ângulo pode ser usado para definir a posição das tochas. pistolas, varetas e feixes de alta energia;
2.6 ângulo de trabalho
2.6.1 ângulo de trabalho para chapas ângulo formado entre o eletrodo e a superfície do metal de base, no plano perpendicular ao eixo da solda
2.6.2 ângulo de trabalho para tubos ângulo formado entre o eletrodo e a linha de referência tangente do tubo, no plano comum ao eixo da solda
2.7 ângulo do bisel ângulo formado entre a borda preparada do componente e um plano perpendicular à superfície deste componente
2.8 ângulo do chanfro ângulo integral entre as bordas preparadas dos componentes
2.9 bisel borda do componente a ser soldado, preparada na forma angular
2.10 camada deposição de um ou mais passes consecutivos dispostos lado a lado
2.11 chanfro abertura devidamente preparada, na superfície de uma peça ou entre dois componentes, para conter a solda. Os principais tipos de chanfros são os seguintes
a) chanfro em J
b) chanfro em duplo J
c) chanfro em U
d) chanfro em duplo U
e) chanfro em V
f) chanfro em X
g) chanfro em meio V
h) chanfro em K
i) chanfro reto
2.12 cobrejunta material colocado na parte posterior da junta a ser soldada, para suportar o metal fundido, durante a soldagem
2.13 ensaio avaliação realizada em um certo material, de maneira preestabelecida, sem a utilização de dispositivos laboratoriais específicos, podendo ser sob forma destrutiva ou não destrutiva
2.14 face da raiz parte da face do chanfro adjacente à raiz da junta
2.15 face de fusão superfície do metal de base a ser fundida durante a soldagem
2.16 face do chanfro superfície de um componente preparada previamente, para conter a solda
2.17 geometria da junta forma e dimensões da seção transversal de uma junta a ser soldada
2.18 goivagem operação pela qual se forma um bisel ou um chanfro, através da remoção de material
2.19 goivagem a arco operação pela qual se forma um bisel ou um chanfro, através de remoção de material por arco elétrico
2.20 intensidade de corrente de soldagem faixa de corrente elétrica aplicada durante a execução de solda
2.21 junta região onde duas ou mais peças são unidas por soldagem, podendo ser de aresta, de topo, de ângulo e sobreposta
2.22 junta dissimilar junta constituída por componentes, cujas composições químicas dos metais de base diferem significativamente entre si
2.23 linha de fusão interface entre a zona de fusão e o metal de base
2.24 mata-junta ver 2.12
2.25 metal de adição metal a ser adicionado a uma junta para sua soldagem ou brasagem
2.26 metal de base material a ser soldado, brasado ou cortado
2.27 metal de solda região fundida durante a soldagem
2.28 metal depositado metal de adição depositado durante a operação de soldagem
2.29 operador de soldagem pessoa capacitada a operar equipamento de soldagem automático ou mecanizado
2.30 oscilação do eletrodo medida linear do deslocamento lateral do eletrodo, em relação ao eixo da solda
2.31 passe ver 2.33
2.32 passe de revenimento depósito de solda, feito em condições que permitam a modificar-io estrutural do depósito anterior e de sua zona afetada pelo calor
2.33 passe de solda progressão simples de uma operação de soldagem ou revestimento. O resultado de um passe é um cordão de solda
2.34 passe de solda estreito passe realizado sem movimento oscilatório apreciável
2.35 passe de solda oscilante passe realizado com oscilação transversal
2.36 perna de solda distância mínima da raiz da junta até a margem da solda em ângulo
2.37 polaridade ver 2.38 e 2.39
2.38 polaridade direta tipo de ligação para soldagem com corrente continua, onde o eletrodo é o polo negativo e o componente e o polo positivo
2.39 polaridade inversa tipo de ligação para soldagem com corrente continua, onde o eletrodo é o polo positivo e o componente é o polo negativo
2.40 pós-aquecimento aplicação de calor da junta soldada. brasada ou cortada, imediatamente após a operação de soldagem. de brasagem ou de corte
2.41 posição de soldagem ângulo formado entre o eixo da solda e a horizontal (inclinação do eixo) e entre uma linha de referência perpendicular à face da solda e uma linha preestabelecida (rotação da face).
2.42 posição horizontal
2.42.1 posição horizontal em soldas em ângulo posição na qual a soldagem é executada na parte superior de uma superfície aproximadamente horizontal e contra uma superfície aproximadamente vertical. Adota-se a identificação 2F .
2.42.2 posição horizontal em soldas em chanfro posição na qual o eixo da solda está em um plano aproximadamente horizontal e a face da solda. em uni plano aproximadamente vertical. Adota-se a identificação 2G.
2.43 posição horizontal fixa posição na qual o eixo do tubo é aproximadamente horizontal, sendo que o tubo não é girado durante a soldagem. Adota-se a identificação 5G.
2.44 posição horizontal girada posição na qual o eixo do tubo é aproximadamente horizontal, sendo que o tubo é girado durante a soldagem, feita na posição plana. Adota-se a identificação 1G
2.45 posição inclinada posição na qual o eixo do tubo é aproximadamente inclinado a 45′. sendo que o tubo não é girado durante a soldagem. Adota-se a identificação 6G ou 6GR.
Fonte: ABNT NBR 10474.
Curso Solda Aluminotérmica (Exotérmica): Consulte-nos.