Curso Sistema Prevenção Deflagração NBR 16987-1
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Nome Técnico: Curso Aprimoramento Sistemas de Prevenção de Deflagração - Parte 1 Requisitos Gerais NBR 16978-1
Referência: 163897
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Curso Sistema Prevenção Deflagração NBR 16987-1
NBR 16987-1 – Item 8 Treinamento e procedimentos
Os requisitos de 8.1 e 8.2 devem ser aplicados a todas as pessoas.
O gestor da instalação deve garantir a certificação anual de treinamento e requalificação conforme 8.1. 8.1 Treinamento inicial e requalificação 8.1.1 Treinamento inicial
8.1.1.1 O treinamento inicial deve ser realizado com os funcionários recém-contratados para atividades de operação, manutenção, supervisão e segurança de instalações que contenham os sistemas de prevenção de deflagrações.
O que é Sistema de Deflagração?
A deflagração gera diversas reações como as que são geras por uma combustão, este processo gera uma oxidação que aumenta de forma rápida, causando a vinda da chama, e está chama pode gerar uma difusão térmica que pode se alastrar pelo ambiente.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
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8.1.1.2 O treinamento inicial deve assegurar que todos os funcionários tenham conhecimento dos seguintes assuntos:
a) perigos no local de trabalho:
b) orientação geral, inclusive regulamentos de segurança de processo e de trabalho, EPI etc.;
c) conceitos de prevenção e de proteção de deflagrações e as características de explosividade dos produtos manuseados;
d) descrição do processo;
e) operação de equipamentos, partida e parada de modos seguros e ações de resposta em casos de operações anormais e ou flutuações no processo de operação da instalação;
f) necessidade de operação apropriada dos sistemas de proteção e combate a incêndio e de proteção contra explosão;
g) tipo, operação e localização dos sistemas de prevenção de deflagração;
h) procedimentos de armar e desarmar os sistemas de prevenção contra deflagração;
i) requisitos e práticas de manutenção aplicáveis para estes sistemas de prevenção de deflagração, inclusive em es a os confinados.
j) procedimentos de bloqueios e identificação de fontes perigosas de energia (lockout e tagout):
k) procedimentos de bloqueios e identificação de tubulações com produtos perigosos (linebreaking – Inquebrantável):
1) requisitos de limpeza (housekeeping);
Housekeeping: Trata-se de ferramenta utilizada pelas empresas para garantir ambiente mais agradável para os colaboradores que traga retorno com maior produtividade da empresa, incluindo eliminação dos desperdícios, limpeza e arrumação das salas.
m) plano de ação de emergência (PAE) e simulados de emergência.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas
Carga horária e Atualização
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
8.1.2 Requalificação
8.1.2.1 A requalificação deve ser realizada anualmente ou quando houver mudança no processo e/ ou necessidade de atualização do plano de ação e/ou procedimento conforme 8.1.1.
8.1.2.2 A organização deve assegurar que os procedimentos de treinamento e de requalificação sejam aplicados anualmente aos funcionários, de acordo com a Seção 8. 8.2 Treinamento de contratados e/ou subcontratados
8.2.1 Somente contratados e/ou subcontratados qualificados e habilitados podem desenvolver atividades de manutenção, reparos e modificações nos sistemas de prevenção de deflagração
8.2.2 Contratados e/ou subcontratados para desenvolver atividades de manutenção, reparos e modificações nos sistemas de prevenção de deflagração devem ser treinados e qualificados para operar estes dispositivos de alívio.
8.2.3 A documentação deve conter detalhes do treinamento recebido e aprovado na avaliação, bem como dados da pessoa treinada.
8.2.4 Contratados e/ou subcontratados trabalhando em áreas de processos com perigo potencial ou exposição ao fogo. explosão ou emissão tóxica, ou próxima a estes perigos. devem estar avisados destes perigos.
8.2.5 Contratados e/ou subcontratados devem ser treinados nos procedimentos do plano de ação de emergência, inclusive e não limitado a estes procedimentos, rotas de escape e pontos de encontro e participar de exercícios de emergência (simulados).
8.3 Procedimentos
8.3.1 Os procedimentos de instalação, de operação, de inspeção, de manutenção e de limpeza dos sistemas de prevenção de deflagração devem ser preparados antes da partida do processo.
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Complementos
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O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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NBR 16987-1 – Item 4.1 Premissas de projeto
4.1.1 As premissas de projeto para a seleção e o dimensionamento do sistema de prevenção de deflagrações, conforme a NFPA 69, são:
a) setores de processo a serem protegidos; b) fluxograma de engenharia (desenho dimensional dos equipamentos, instrumentação e intertravamentos de processo); c) implantação física da instalação e detalhes; d) dados técnicos de processo (pressões, temperaturas, vazões etc.). e) especificação técnica dos equipamentos (resistência mecânica);
f) ficha de informação de segurança de produtos químicos (FISPQ);
g) características de explosividade dos produtos manuseados;
h) ensaios de explosividade dos produtos manuseados, quando necessário;
i) descrição do processo e das condições de operação (normal, anormal, emergência e fora de operação); j) matriz ou descrição de causa e efeito (intertravamentos de processo);
k) análise de riscos dos cenários de deflagração do processo:
I) desenho de classificação de área;
m) desenhos elétricos e ou unifilares
4.7 Aceitação do sistema de prevenção
Antes da utilização do sistema, o pessoal autorizado da fábrica deve verificar o sistema operacional de prevenção de deflagração, incluindo as seguintes etapas, conforme aplicável:
a) realizar um exame passo a passo e uma inspeção visual geral da localização, tamanho, tipo e montagem de todos os componentes do sistema de prevenção de deflagração instalado;
b) inspecionar física e individualmente todos os componentes do sistema de prevenção de deflagração, incluindo a integridade dos componentes mecânicos e elétricos;
c) realizar os ensaios funcionais da unidade (painel) de controle;
d) verificar a fiação ‘ponto a ponto” de todos os circuitos;
e) verificar a continuidade e a condição de toda a fiação de campo:
f) inspecionar a via de detecção e a calibração dos dispositivos de detecção;
g) verificar se a instalação dos componentes do sistema de prevenção de deflagração (incluindo os dispositivos de detecção, as válvulas de ação rápida. as garrafas supressoras, os bicos, as mangueiras. as tampas de proteção e os demais componentes do sistema) estão em acordo com as especificações do fabricante:
h) analisar a sequência do sistema de operações por ativação simulada para verificar as entradas e as saídas do sistema de prevenção de deflagração;
i) realizar o ensaio automático de curso de válvula de ação rápida;
j) realizar os ensaios de pré-ativação. e verificar a integração do sistema de prevenção de deflagração com o supervisório da fábrica e os circuitos de desligamento;
k) identificar e corrigir as discrepâncias antes de armar e entregar definitivamente o sistema de prevenção de deflagração para o usuário ou operador final;
I) recalibrar os dispositivos de detecção em seus pontos de ajuste definitivos conforme as especificações de projeto;
m) efetuar o registro completo de aceitação do sistema de prevenção de deflagração, incluindo números de série de hardware. calibrações de pressão do detector e pressões de carga do atuador de válvula e supressor. conforme apropriado;
n) conduzir o treinamento do usuário final do sistema de prevenção de deflagração, conforme requerido na Seção 8:
o) realizar os ensaios de validação final para aprovação da autoridade competente:
p) armar o sistema de prevenção de deflagração para início da sua operação.
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