Curso Resgatista NBR 16710 Operacional em Mandarim
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Nome Técnico: Curso Capacitação Resgatista Técnico Operacional Nível Inicial em Altura e/ou em Espaço Confinado - NBR 16710-1 - Ministrado em Mandarim
Referência: 171249
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso de Resgate Operacional NBR 16710
O nível inicial de qualificação de resgate especificado para o segundo nível, para o qual a pessoa é elegível para participar de uma gama limitada de resgate em altura e/ou em espaços confinados, posicionado a partir de uma superfície que exige que a pessoa se desloque com segurança através de sistemas de proteção individual para restrição de movimento, travamento de queda e posicionamento para movimentação vertical de vítimas e socorristas, em cenários utilizando sistemas montados de vantagem mecânica, pré-projetados ou pré-montados, sistemas de resgate manual ou automático, também pode realizar diferentes progressões por meio de corda, mecânica e sistemas elétricos, específicos para movimentação e resgate de pessoas.
Qual é o papel do Resgatista Operacional?
O Resgatista qualificado no nível operacional é uma pessoa qualificada e treinada que trabalha sob a coordenação de um responsável pela operação de resgate, cuja principal ação é realizada em uma equipe de resgate com dedicação exclusiva ou por pessoas pertencentes ao próprio pessoal da empresa, que integram os grupos de resposta a emergências formados nas indústrias.
2º Resgatista Técnico Operacional – Nível Inicial
Nível inicial de qualificação em resgate especificado para o segundo nível, para o qual a pessoa é habilitada a participar de uma variedade limitada de resgate em altura e/ou em espaços confinados, posicionada a partir de uma superfície que requeira seu deslocamento seguro por meio de sistemas de proteção individual de restrição de movimentação, retenção de quedas e posicionamento para movimentação vertical de vítimas e resgatistas, em cenários com emprego de sistemas montados de vantagem mecânica, sistemas de resgate de pré-engenharia ou pré-montados, manuais ou automáticos, podendo ainda executar progressões diversas por meio de corda, sistemas mecânicos e elétricos, específicos para movimentação e resgate de pessoas.
3.3.1 O resgatista qualificado no nível operacional é uma pessoa capacitada e treinada que atua sob a coordenação de um responsável pela operação de resgate, cuja atuação primária seja executada em uma equipe de resgate com dedicação exclusiva ou por pessoas que pertençam aos quadros da própria empresa, que integrem os grupos de resposta de emergência formados nas indústrias.
3.3.2 Este nível de qualificação é recomendado para as equipes próprias ou externas de emergência e resgate, compostas por pessoas que atuam sob forma de dedicação exclusiva em resgate industrial em altura e em espaços confinados com a capacitação e o treinamento em conformidade com esta Parte da ABNT NBR16710.
Vamos começar pelo art. 132 do Código Penal:
“Art. 132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente:
Pena – detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.”
Art. 157 da CLT – Consolidações das Leis do Trabalho:
Art . 157 – Cabe às empresas:
I – cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;
II – instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; […]
Código de Obras do Estado de São Paulo;
DECRETO ESTADUAL Nº 63.911, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2018.
Quais são os Níveis de Qualificação de Resgate Técnico?
Existem 4 Níveis de Resgatistas: Industrial, Operacional, Líder e Coordenador.
Nós capacitamos resgatistas conforme NBR 16710-1.
Você, bombeiro civil, técnico de segurança ou outros que querem atuar na área de resgate necessitam fazer o curso dentro dos requisitos legais da NBR 16710-1. Todo profissional deve ser capacitado em centro de formação que atenda os requisitos legais da NBR 16710-2.
- Certificado
- Carga horária: 24 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Resgatista Operacional em Mandarim
Recomenda-se que uma pessoa qualificada como socorrista de nível operacional seja treinada para apresentar um conjunto de conhecimentos e habilidades determinadas para realizar resgates em altura e/ou em espaço confinado, conforme segue:
a) conhecer as normas ou procedimentos brasileiros aplicados para avaliação, organização e execução de medidas de resgate em altura e/ou em espaços confinados:
b) trabalhar em equipes de resgate em altura e/ou em espaços confinados, de dedicação exclusiva. treinados para atendimento a emergências em indústrias, por meio de procedimentos operacionais padronizados e estabelecidos em plano documentado de atendimento a emergências;
c) realizar um número limitado de resgates em altura e/ou em espaços confinados posicionados a partir de uma superfície segura que exija deslocamento usando seu EPI e movimentação básica de vítimas. com ou sem macas, utilizando sistemas básicos de vantagem mecânica;
d) montar, instalar e operar sistemas de vantagens mecânicas simples;
e) ter conhecimento de equipamentos de corda e encordoamento para aplicação em âncoras simples e sistemas de resgate de vantagem mecânica simples:
f) realizar o acesso à vítima utilizando técnicas de progressão por corda para subida ou descida;
g) realizar movimentos básicos das vítimas utilizando macas verticais de resgate;
h) instalar e operar sistemas de pré-engenharia conforme treinamento recebido e orientação dos fabricantes dos equipamentos, quando aplicável;
i) inspecionar os seus equipamentos de uso pessoal e os equipamentos de uso colectivo disponibilizados à equipa a que pertence, bem como assegurar o registo das suas inspeções:
j) utilizar corretamente os meios de comunicação disponíveis. bem como o uso da terminologia utilizada como linguagem padrão para emergências;
k) atuar sob a coordenação de pessoa qualificada no nível operacional, líder ou coordenador de equipe;
I) trabalhar em ambiente de trabalho com exposição limitada aos riscos inerentes ao resgate, a partir de uma superfície que requeira o uso de sistemas pré-definidos de proteção contra quedas;
m) saber avaliar os riscos existentes durante os resgates e propor as medidas de controle necessárias.
Recomenda-se que uma pessoa qualificada como socorrista no nível operacional, além do treinamento neste nível de qualificação, atenda aos seguintes pré-requisitos para o exercício da função de socorrista:
a) escolaridade mínima do ensino fundamental completo;
b) treinamento em primeiros socorros, com conteúdo e carga horária compatível com os cenários típicos de risco e acidentes identificados.
4.2 Operacional
Para se qualificar em nível operacional, recomenda-se submeter e avaliar o socorrista a treinamento teórico e prático, com carga horária mínima de 24 horas, atendendo, no mínimo, a seguinte ementa:
a) normas regulamentadoras oficiais e normas brasileiras aplicáveis;
b) princípios de segurança de uma operação de resgate;
c) identificação dos riscos associados a uma operação de resgate;
d) avaliação do risco versus benefício em uma operação de resgate;
e) certificação de equipamentos e sistemas de resgate;
f) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos de resgate individual:
cinto de pára-quedas: eslingas ou Cordões; Conectores; Capacete;
Luvas; Descensor; Elevadores; Bloqueio cai; Estribo;
g) instalação e operação de sistemas de resgate ou evacuação pré-projetados:
h) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos de resgate coletivo:
Eslingas de ancoragem, anéis, fitas ou contas; Conectores; Polias:
Bloqueadores; Maçãs; Tripé; Descendentes; Elevadores;
i) montagem dos principais nós de amarração utilizados nos resgates (bloqueio, acabamento, emenda, ancoragem e amarração);
j) montagem de âncoras simples e semi-equalizadas com nós de barbante:
k) efeito dos ângulos formados pelas âncoras na distribuição de cargas:
I) montagem e operação de sistemas simples de vantagem mecânica (bloco):
m) pré-uso e inspeções periódicas dos equipamentos de resgate individual e coletivo utilizados;
n) identificação de prontidão operacional ou danos, defeitos e condições de desgaste para recusa de equipamento que tenha sido reprovado de acordo com as instruções dos fabricantes:
o) métodos de limpeza, embalagem e transporte de equipamentos de resgate;
p) conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura;
q) conceito de fator de queda:
r) conhecimento de como se desenvolve o trauma por suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas;
s) uso dos meios de comunicação disponíveis. bem como o uso da terminologia utilizada como linguagem padrão para emergências;
t) técnicas de imobilização de vítimas em macas. com ou sem o uso de ‘mobilizadores de coluna ou membros;
u) diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade com o tipo de operação ou lesão da vítima:
v) técnicas de movimentação vertical de vítimas utilizando sistemas de resgate e evacuação pré-montados, pré-projetados ou automáticos:
w) técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura ou em espaços confinados utilizando sistemas de vantagem mecânica simples;
x) técnicas básicas de manuseio de macas (vertical, horizontal e terrestre);
y) técnicas básicas de progressão de corda: subida e descida
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Resgatista Operacional em Mandarim
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Curso Resgatista Operacional em Mandarim
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 24 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Resgatista Operacional em Mandarim
Complementos
Curso Resgatista Operacional em Mandarim
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stekeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Resgatista Operacional em Mandarim
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Saiba Mais: Curso Resgatista Operacional em Mandarim
É reconhecida a aplicação de métodos de resgate em altura e/ou em espaço confinado. é uma atividade inerentemente crítica e perigosa que envolve sérios riscos à vida dos socorristas, depende de uma análise prévia essencial para a organização, preparação, coordenação, seleção de equipamentos, instalação de sistemas e execução de técnicas específicas de resgate necessárias para a adequada qualificação dos o profissional que será responsável por sua execução da forma mais segura possível.
Esta Parte da ABNT NBR 16710 com o objetivo de estabelecer as diretrizes necessárias para a qualificação do profissional para resgate em altura e/ou em espaço confinado, recomendando as condições para os prestadores de treinamento e seus instrutores responsáveis por ministrar o treinamento, o conteúdo programático e o perfil de competência desejado para o profissional de resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado, como parte de sua formação, dentro de um processo permanente de desenvolvimento de sua qualificação, para atuar em operações de resgate existentes nos setores industriais.
O estabelecimento do perfil de qualificação é fundamental para orientar as empresas na escolha da qualificação adequada para as pessoas por elas indicadas, para a execução das medidas de resgate. bem como orientar os provedores de treinamento e seus instrutores responsáveis por ministrar treinamentos de qualificação para profissionais de resgate técnico industrial em altura e/ou em espaços confinados.
Esta Parte da ABNT NBR 16710 é de qualificação profissional e não visa estabelecer todas as medidas de segurança necessárias para a realização de operações de resgate em altura e em espaços confinados. É de responsabilidade das empresas estabelecer medidas de segurança obrigatórias e adequadas nos locais de operação, com prévia análise de risco ou implementando as medidas previstas em normas regulatórias.
É importante ressaltar que esta parte da ABNT NBR 16710 com as melhores práticas adotadas no mercado brasileiro e referências técnicas nacionais, estrangeiras e internacionais, bem como com a aplicação de conceitos de gestão e melhoria contínua.
Esta Parte da ABNT NBR 16710 está dividida em duas partes. uma para as diretrizes gerais para qualificação de profissionais técnicos de resgate industrial em altura e/ou em espaço confinado, e outra para diretrizes para treinamento de prestadores e instrutores que darão treinamento para qualificação profissional de resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado. A escolha e organização dos níveis de qualificação e forma hierárquica em uma equipe de resgate são especificadas pelos empregadores e contratados, que estabelecem critérios próprios para designar as funções e responsabilidades dos profissionais a serem indicados para compor as equipes de resgate.
Fonte: NBR 16710.
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