Curso Resgate em Altura e Espaço Confinado
Fonte: Rescue7
Nome Técnico: Curso Capacitação NR 35 e NR 33 - Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados Nível Industrial 16h e Operacional 24h NBR 16710-1
Referência: 5261
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
O Curso Resgate em Altura em conformidade com as normas regulamentadoras e técnicas, tem como objetivo abordar os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura e espaço confinado, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, além da, identificação de espaços confinados, reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nessas atividades.
O que é Espaço Confinado?
Espaço confinado, de maneira geral, é qualquer área não projetada para ocupação humana contínua e que possua meios limitados de entrada e saída.
O que é Trabalho em Altura?
Todas as atividades exercidas por profissionais que exigem que o trabalhador fique em alturas superiores a dois metros onde haja o risco de queda.
NBR 16710-1: Resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado – Parte 1: Requisitos para a qualificação do profissional:
2.25 Resgate técnico salvamento intervenção operacional executada por equipe de resgate própria. externa ou composta pelos próprios trabalhadores, para resgate de uma ou mais pessoas que se encontram a serviço nos ambientes de trabalho, vitimas de acidentes por trabalho em altura e/ou espaço confinado, aprisionadas e/ou expostas a situação de risco iminente à sua integridade física ou emocional, sendo necessária a utilização de equipamentos e técnicas de resgate de movimentação, podendo incluir, porém não necessariamente. a aplicação de primeiros socorros.
2.26 Resgatista pessoa capacitada e treinada. com aptidão física e mental que, para desempenhar ou coordenar unia intervenção operacional de resgate em altura elou em espaço confinado.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Conceitos e definições;
Análise de risco e condições impeditivas;
Industrial e Operacional;
Normas regulamentadoras oficiais e Normas Brasileiras aplicáveis;
Princípios de segurança de uma operação de resgate;
Identificação dos riscos associados a uma operação de resgate;
Avaliação de risco x benefício em uma operação de resgate;
Certificação dos equipamentos e sistemas de resgate:
Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:
Cinto paraquedista:
Eslingas ou Talabartes:
Trava-queda:
Conectores:
Capacete:
Luvas:
Instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia;
Seleção e uso coreto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate: cordas;
Eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem:
Conectores:
Polias:
Bloqueadores;
Macas: tripé;
Montagem de nós de encordamento básicos:
Montagem de ancoragens básicas utilizando nós de encordamento;
Montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples;
Inspeção de pré-uso dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados;
Identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
Métodos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate:
Conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura:
Conceituação de fator de queda:
Conhecimento de corno se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas;
Utilização dos meios de comunicação disponíveis. bem como emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
Conhecimento dos diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade para o tipo de operação ou de lesão da vítima;
Técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros;
Técnicas de movimentação vertical de vítimas, com emprego de sistemas de resgate e evacuação de pré-engenharia ou pré-montados manuais ou automáticos;
Técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura e em espaços confinados, com emprego de sistemas simples de vantagem mecânica pré-montados:
Técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados a resgate;
Normas regulamentadoras oficiais e Normas Brasileiras aplicáveis:
Principies de segurança de uma operação de resgate;
Identificação dos riscos associados a urna operação de resgate;
Avaliação de risco x benefício em uma operação de resgate;
Certificação dos equipamentos e sistemas de resgate:
Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:
Cinto paraquedista:
Eslingas ou talabartes;
Conectores:
Capacete:
Luvas;
Descensor;
Ascensores;
Trava-quedas;
Estribo;
Instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia:
Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate:
Cordas;
Eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem;
Conectores:
Polias:
Bloqueadores:
Macas;
Tripé; descensores;
Ascensores; montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes, de arremate. de emenda. de ancoragem e asseguradores);
Montagem de ancoragens simples e semiequalizadas com nós de encordamento;
Efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas:
Montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples (bloco):
Inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados:
Identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
Métodos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate:
Conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura:
Conceituação de fator de queda:
Conhecimento de como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas;
Utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
Técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros:
Diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade como tipo de operação ou de lesão da vítima;
Técnicas de movimentação vertical de vítimas com emprego de sistemas de resgate e de evacuação pré-montados. de pré-engenharia ou automáticos:
Técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de vantagem mecânica simples;
Técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizontal e terrestre):
Técnicas de progressão básica em corda: ascensão e descensão:
Fatores técnicos que afetam a eficiência de um resgate com corda e espaço confinado (por exemplo. desempenho. velocidade. alcance. duração. condições climáticas. do ambiente dos espaços confinados, do resgatista etc ):
Técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados no resgate.
Normas e regulamentos aplicáveis a trabalhos de resgate em altura;
EPI – Equipamentos de proteção individual para trabalho em altura;
Seleção, inspeção; utilização, higienização, conservação e limitação de uso;
Resgate com maca; Cuidados e conservação dos equipamentos utilizados para altura;
Sinalização; Resgate em ambiente confinado; Resgate em ambiente confinado com uso de tripé;
Termos e definições; Planejamento do trabalho;
Andaimes, Escadas e outras técnicas de segurança em altura;
Plataforma de trabalho; Disposições gerais;
Plano de resgate;
Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle de acidentes; Comportamento seguro; Observação no trabalho;
Níveis de qualificação de resgate em altura e/ou em espaço confinado;
Acidentes típicos em trabalho em altura;
Condutas em situação de emergência, incluindo técnicas de resgate e de primeiros socorros;
Fator de queda e força de impacto; Resgate guindaste;
Danos fisiológicos causados por quedas;
Atmosfera IPVS; Condição IPVS; Situação IPVS;
Auto resgate; (maca sked e cesto para içamento);
Resgate organizado e Transferências curtas e longas entre linhas;
Simulações com montagem de direcionadores;
Descida e içagem de vítima com e sem maca;
Resgate com maca; Rapel (prática vertical linha de vida e trava quedas);
Içagem:
Sistemas de redução de carga com polias;
Sistemas de contrapeso (polias);
Imagem com cabo guia;
Equipamentos: Cordas, Fitas, Cintos tipo Paraquedista, Talabartes, ABS, Mosquetões; Talabartes, Grigri, Freio Oito, Trava Quedas, Polias, Tripé, Máscara Autônoma, entre outros;
Técnicas de Ancoragem, Nós e Voltas; Sistemas de Redução;
Ascensão, Descenção e Transferências em Cordas;
Métodos de Entrada e Saída do Espaço Confinado;
Prevenção de Acidentes e Noções de Primeiros Socorros;
Noções de Prevenção e Combate a Incêndio;
A.P.R. Análise Preliminar de Riscos;
P.T. Permissão de Trabalho;
Check list – Inspeção diária;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Referências Normativas
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 16710-1 Resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado – Parte 1: Requisitos para a qualificação do profissional;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 15475 – Qualificação dos Profissionais Acessos por Corda;
NFPA 1006 – Norma para Qualificação de Técnicos Profissionais de Resgate;
NFPA 1670 – Norma para Treinamentos e Operações Técnicas de Busca e Resgate em Incidentes;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Complementos
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Saiba mais
Saiba mais: Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados:
Resgate em Altura é para Resgatista, Alpinismo é para Alpinista
A NR 35 TRABALHO EM ALTURA é clara: “É obrigação dos empregadores elaborar e disponibilizar um plano de resgate, fornecer os materiais, equipamentos e acessórios para a Equipe de Resgate (ideal mínimo 03 resgatista), podendo ser própria, externa ou composta pelos próprios colaboradores capacitados em NR 35 QUE DEVERÃO FAZER TREINAMENTO ESPECÍFICO para estar legalmente habilitados;”
Os cursos Acesso por Cordas N1, N2 e N3 com suas respectivas cargas horárias não habilita LEGAL PROFICIÊNCIA aos formados (as) a atender Primeiros Socorros e nem habilita a fazer resgates em geral; onde os participantes só fazem resgate em situações que não são semelhantes a maioria dos riscos que os trabalhadores comuns estão expostos.
Resgate é pra Resgatista, alpinismo é para alpinista, para ser Resgatista o interessado tem que ter no mínimo 80 (oitenta) horas de Curso A.P.H (Atendimento Pré Hospitalar), o que coloca em xeque mate a qualidade dos cursos e treinamentos abaixo desse patamar.
Resgatista é um profissional que é exigido por Normas do M.T.E. como NR 10, NR 23, NR 33, NR 35 e NR 34 entre outras, não sendo permitido liberar a PET ou realizar nenhum trabalho em espaços confinados e/ou altura sem a presença da Equipe de Resgate.
Portanto não podemos confundir Equipe de Resgate com Equipe de Alpinismo, Resgatista com Alpinista.
Curso Resgate em Altura
Caso ocorra um acidente com um trabalhador envolvido em atividades de altura, deve sempre ser planejado um plano de resgate para que se possa agir de forma rápida.
Além dos ricos do profissional sofrer queda no vazio ou ficar suspenso em uma linha de vida, há também o risco de queda pela tontura ou pressão, podendo ocorrer em alturas de 10 metros ou mais.
O maior problema consiste na descida do profissional da altura, já que há casos que ele mesmo não consegue sozinho descer. Sendo assim, ao realizar um plano de resgate deve ser verificar a segurança com detalhes, como por exemplo em trabalhos em plataformas elevatórias que podem aceder a todos os locais que um técnico pode trabalhar, como pontes-rolantes, postes, coberturas, dentre outros. Porém, nem sempre é possível acender todos os locais desejados com este tipo de equipamento de elevação, ainda que outros fatores podem dificultar ainda mais, como obstáculos, a distância de posicionamento dos locais, tipos de máquinas, dentre outros fatores.
Fonte: NR 33 e NR 35.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados: Consulte-nos.