Curso Relacionamento Interpessoal
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E TRABALHO EM EQUIPE – COM ÊNFASE NO TEMA “O PROBLEMA NÃO É MEU”
Referência: 196044
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual a importância do Curso Relacionamento Interpessoal?
O Curso Relacionamento Interpessoal tem como objetivo abordar o programa de aprendizado que busca ajudar as pessoas a aprimorarem suas habilidades sociais e emocionais para estabelecer relacionamentos mais saudáveis e eficazes com os outros em diversos contextos da vida pessoal e profissional.
Qual o público alvo do Curso Relacionamento Interpessoal?
Pode ser oferecido em ambientes corporativos como treinamento para funcionários, em escolas como parte do currículo de educação emocional, em grupos comunitários como parte de programas de desenvolvimento pessoal, ou como treinamento para casais ou indivíduos que desejam melhorar seus relacionamentos pessoais. Sendo um tipo de treinamento que se concentra em desenvolver competências relacionadas à comunicação, empatia, resolução de conflitos, trabalho em equipe, inteligência emocional e outras habilidades sociais que são importantes para estabelecer relacionamentos saudáveis e eficazes com os outros.
Como desenvolver a Empatia no ambiente de trabalho?
A empatia no trabalho é uma habilidade importante para o estabelecimento de relacionamentos saudáveis e produtivos entre os colegas de trabalho, contribuindo para um ambiente de trabalho positivo e harmonioso. Ela pode melhorar a comunicação, promover a confiança, fortalecer a colaboração e aumentar a satisfação e engajamento dos funcionários. Podendo ser uma ferramenta eficaz para líderes e gestores, a empatia contribui com a compreensão e lidar com as necessidades e preocupações dos seus funcionários, motivá-los e apoiá-los no alcance dos objetivos organizacionais, de forma a promover um impacto positivo na cultura organizacional e no desempenho geral da equipe.
Quais os tópicos que podemos abordar a fim de contribuir para uma boa relação?
Comunicação eficaz;
Respeito pela diversidade;
Inteligência emocional;
Liderança empática;
Gestão de conflitos;
Cultura organizacional positiva;
Equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
Qual a necessidade da Comunicação eficaz?
A empatia começa com uma comunicação eficaz. Isso envolve ouvir ativamente os outros, entender suas perspectivas, fazer perguntas claras e fornecer feedback construtivo. Aprender a se comunicar de forma empática é fundamental para estabelecer relações de trabalho positivas.
Qual a importância do Respeito pela diversidade?
A igualdade no trabalho também envolve respeitar a diversidade de opiniões, culturas, origens e experiências dos colegas. É importante ser inclusivo, aceitar as diferenças e tratar todos com respeito e igualdade, independentemente de suas diferenças.
O que é a Inteligência emocional?
A empatia está intrinsecamente ligada à inteligência emocional, que é a habilidade de entender, gerenciar e expressar nossas próprias emoções, bem como reconhecer e responder às emoções dos outros. Desenvolver a inteligência emocional pode ajudar a promover a empatia no local de trabalho.
Porque optar pela Liderança empática?
Os líderes têm um papel fundamental em criar uma cultura de empatia no local de trabalho. Isso envolve liderar com empatia, compreendendo as necessidades e preocupações dos funcionários, mostrando interesse genuíno em suas vidas e apoiando seu crescimento e desenvolvimento profissional.
Como lidar com Gestão de conflitos?
A empatia também pode ser aplicada na gestão de conflitos no local de trabalho. Isso envolve ouvir todas as partes envolvidas, compreender suas perspectivas e buscar soluções colaborativas que levem em consideração os interesses de todos os envolvidos.
O que é a Cultura organizacional positiva?
O vinculo também pode ser integrada à cultura organizacional de uma empresa, promovendo valores como respeito, compreensão, colaboração e apoio mútuo. Uma cultura organizacional positiva que valoriza a empatia pode criar um ambiente de trabalho saudável e produtivo.
Para que serve o Equilíbrio entre vida profissional e pessoal?
A empatia no trabalho também pode se estender ao equilíbrio entre vida profissional e pessoal dos funcionários. Compreender e acomodar as necessidades pessoais dos colegas, como questões familiares ou de saúde, pode demonstrar empatia e promover um ambiente de trabalho equitativo.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 08 Horas
- Pré-Requisitos: Alfabetização

Por Turma / Pessoa
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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Relacionamento Interpessoal
Praticando o Autoconhecimento; Sabendo Ouvir;
Prestando atenção ao que o outro diz;
Fazendo perguntas para entender melhor a situação;
Não interrompa o outro quando ele estiver falando;
Não fique olhando no celular ou no relógio a cada minuto;
Olhe nos olhos da pessoa; Se colocando no lugar do Outro;
Vantagens da empatia no trabalho;
Aumento de Produtividade; Promove a imagem da empresa;
Ajudando no desenvolvimento de Profissionais;
empatia e o atendimento ao cliente no varejo;
Melhore a experiencia do cliente apostando em outras estratégias;
Playlist ideal para os seus clientes;
Organizar as disposições relacionadas à conduta profissional, buscando trazer uma abordagem atualizada, clara e objetiva sobre os temas relacionados;
Disseminar boas práticas que se constituem no padrão de comportamento que é esperado pela Organização;
Auxiliar no aprimoramento de uma cultura organizacional fundamentada no princípio da integridade e na busca constante de alto desempenho;
Habilidade de imaginar-se no lugar de outra pessoa;
Compreensão dos sentimentos, desejos, ideias e ações de outrem;
Qualquer ato de envolvimento emocional em relação a uma pessoa, a um grupo e a uma cultura;
Capacidade de interpretar padrões não verbais de comunicação;
Sentimento que objetos externos provocam em uma pessoa;
Assédio moral no ambiente de trabalho;
Assédio moral interpessoal; Assédio moral institucional;
Assédio moral vertical: Descendente, Ascendente;
Assédio moral horizontal; Assédio moral misto;
O Problema não é meu – De quem é a responsabilidade?
Comunicação eficaz; Ouvir ativamente os outros;
Entender suas perspectivas;
Fazer perguntas claras e fornecer feedback construtivo;
Aprender a se comunicar de forma empática é fundamental para estabelecer relações de trabalho positivas;
Respeito pela diversidade; Importância de ser inclusivo;
Respeitar a diversidade de opiniões, culturas, origens e experiências dos colegas;
Aceitação com as diferenças: tratar todos com respeito e igualdade, independentemente de suas diferenças;
Inteligência emocional;
Empatia está intrinsecamente ligada à inteligência emocional;
Habilidade de entender, gerenciar e expressar nossas próprias emoções;
Reconhecer e responder às emoções dos outros;
Desenvolver a inteligência emocional para a promover a empatia no local de trabalho;
Liderança empática; Compreendendo as necessidades e preocupações dos funcionários;
Gestão de conflitos; Gestão de conflitos no local de trabalho;
Ouvindo as partes envolvidas, compreender suas perspectivas e buscando soluções colaborativas que levem em consideração os interesses de todos os envolvidos;
Cultura organizacional positiva; Promovendo valores: respeito, compreensão, colaboração e apoio mútuo;
Equilíbrio entre vida profissional e pessoal; Equilíbrio entre vida profissional e pessoal dos funcionários;
Compreender e acomodar as necessidades pessoais dos colegas, como questões familiares ou de saúde, pode demonstrar empatia e promover um ambiente de trabalho equitativo.
F: TPG-OP
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Curso Relacionamento Interpessoal
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Complementos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Relacionamento Interpessoal
7 práticas para respeitar PCDs no ambiente de trabalho
1 Não coloque a deficiência antes da pessoa
Anna Karolyne Prado é deficiente visual e trabalha na área de gestão de pessoas do Grupo Med Mais. “Eu trabalho disposta à aprender e ensinar. Eu não coloco minha deficiência antes da minha capacidade porque acho que todos nós somos capazes e todos possuem algum tipo de dificuldade, seja ela qual for. Trabalhamos não procurando a perfeição, mas sim ajudar uns aos outros. Eu sempre fiz as pessoas me respeitarem pelo trabalho que eu faço, não pela minha deficiência”, compartilha.
2 Ofereça ajuda e não seja evasivo
Para o farmacêutico Miguel Mesquita, que é cadeirante, uma atitude que é sinônimo de não respeitar PCDs no ambiente de trabalho ocorre quando as pessoas passam pelos deficientes e só olham quando eles precisam de algum tipo de ajuda. “O certo é que as pessoas se oferecerem pra ajudar pois, no meu ponto de vista, é assim que conquistamos o respeito das pessoas em geral. As pessoas no ambiente de trabalho, podiam ser mais pacientes, compreensivas e principalmente parceiras. O objetivo de uma equipe é ajudar uns aos outros e não ignorar ninguém”, analisa.
3 Não julgue a pessoa sem saber sua história
Muitos deficientes possuem limitações que não são tão visíveis. Como é o caso da servidora pública Roberta Vajas, que possui uma deficiência física que faz com que suas pernas tenham tamanhos diferentes. “Às vezes, é constrangedor utilizar algum serviço preferencial, como vaga de estacionamento, por exemplo. As pessoas têm preconceito por não saberem exatamente qual é a sua condição. Mesmo não sendo cadeirante, eu tenho minhas limitações, mas tem gente que olha e não vê. Simplesmente te rotulam e te olham de cara feia”, aponta.
4 Se prepare para receber as limitações do profissional
Recepcionista do Laboratório Exame, Kalebe Melo possui paralisia cerebral e distrofia muscular. Ele analisa que existe uma falta de preparo do mercado de trabalho para receber profissionais com deficiência. “Que são profissionais capazes, com força de vontade, mas que tem limitações como todo mundo. Um dos grandes problemas das empresas é evitar ao máximo contratar profissionais deficiências porque vão exigir mais dedicação dos outros profissionais. Às vezes o gestor está preparado, mas os colegas não, e eles acabam sendo por vezes ofensivos com pequenos comentários. Infelizmente, é algo que acontece”, argumenta.
Kalebe comenta que é preciso entender a realidade do profissional para recebê-lo bem. “A pessoa precisa agregar no profissional, independente de ele ter uma deficiência ou não”, argumenta. Anna Karolyne Prado afirma que as empresas não devem esperar que uma situação constrangedora aconteça para fazer adaptações, que buscam respeitar PCDs no ambiente de trabalho. “Precisa ser um ambiente que inclui todas as pessoas”, opina.
5 Dê tempo para adaptação
Atleta paraolímpico e deficiente visual, Leandro Moreno é massoterapeuta do Grupo Med Mais e acredita que os desafios trazidos pela deficiência são momentâneos. “Quando você chega em uma empresa, por exemplo, existe uma dificuldade de saber onde ficam as coisas. Mas rapidamente é possível se acostumar com o ambiente e as pessoas se acostumam com a gente. As pessoas muitas vezes querem ajudar, mas acabam fazendo da forma errada, mas com o tempo tudo flui bem”, percebe.
Contudo, ele ressalta, principalmente em relação à sua condição, que é importante que as empresas não mudem as coisas de lugar para respeitar PCDs no ambiente de trabalho. “Para o deficiente visual, a questão de adaptação é mais necessária em ambientes maiores. Quando as pessoas oferecem ajuda, eu aceito para eles entenderem que, de vez em quando, realmente precisamos de um auxílio. Mas é importante verificar se realmente precisamos desse apoio. Temos limitações, mas não é isso que nos impede de fazer algo”, garante.
6 Trate-os da forma mais natural possível
Tanto Anna Karolyne Prado como Kalebe Melo acreditam que uma das formas de respeitar PCDs no ambiente de trabalho é ter uma convivência normal. “Isso torna mais prazeroso e confortável o ambiente de trabalho. Ficar o tempo todo achando que a pessoa não vai dar conta de algo por causa da deficiência é algo que jamais pode existir. Tem que tratar de forma profissional”, ressalta Anna.
7 Transforme limitações em vantagens competitivas
Deficiente auditiva, Rebeca Menezes desenvolveu um alto grau de foco e concentração, que a ajudam em performar como assistente administrativa no Grupo Med Mais. “É preciso bastante empatia respeitar PCDs no ambiente de trabalho. Eu tenho dificuldades de me comunicar, mas consigo entender tudo quando falam devagar ou utilizam a Língua Brasileira de Sinais. Apesar disso, consigo usar minha falta de audição para ter uma performance melhor do que a maioria das pessoas em tarefas que exigem muita atenção”, relata.
Rebeca considera que risos e piadas sobre as “incapacidades” de deficiente são atitudes que demostram falta de respeito. “Também quando fazem cobranças, mas sem explicar o que quer que seja feita. Também precisamos de orientações para fazer um bom trabalho. Queremos ser incluídos como todos. É legal quando as pessoas nos puxam para bater papo, nos conhecer, oferecer ajuda, repassar informações sobre algo que aconteceu e nos tratam como um igual”.
F: napratica. Org
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