Curso Projeto Tanques Óleo API 650
f: honiron
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Elaborar Projeto, Fabricação de Tanques Soldados para Armazenamento de Óleo – API STD 650
Referência: 185022
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Projeto Tanques Óleo API 650
O objetivo do Curso Projeto Tanques Óleo visa estabelecer os itens mínimos de material, design, fabricação, montagem e inspeção para tanques de armazenamento verticais, cilíndricos, acima do solo, de topo fechado e aberto, soldados em vários tamanhos e capacidades para pressões internas próximas da pressão atmosférica (pressões internas não excedendo o peso das placas de teto), mas uma pressão interna mais alta é permitida quando os requisitos adicionais são atendidos. Este padrão se aplica apenas a tanques cujo fundo inteiro é uniformemente suportado e a tanques em serviço não refrigerado que têm uma temperatura máxima de projeto de 93 ° C.
O que é API 650?
É um padrão de projeto que rege a segurança, sustentabilidade e desempenho ambiental dos tanques de armazenamento de óleo. Para a Segurança de Tanques de Óleo, existe um grande número de associações, entre elas a mais Importante American Petroleum Institute (API).
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Projeto Tanques Óleo API 650
Escopo;
Geral; Limitações; Responsabilidades; Requisitos de documentação; Fórmulas;
Referências normativas;
Termos e Definições; Materiais;
Placas; Folhas; Formas estruturais; Tubulação e peças forjadas; Eletrodos de soldagem; Juntas;
Design;
Considerações de design; Considerações especiais; Placas inferiores; Placas inferiores anulares; Projeto da casca; Aberturas de Shell;
Acessórios da casca e acessórios do tanque; Anéis de reforço superior e intermediários (vigas de vento); Telhados;
Carga de vento nos tanques (estabilidade ao capotamento); Ancoragem do tanque; Reações descendentes nas fundações;
Fabricação;
Detalhes de Soldagem; Exame, inspeção e reparos; Reparos em soldas; Tolerâncias dimensionais; Métodos de exame de juntas; Método radiográfico;
Exame de Partículas Magnéticas; Exame ultrassônico; Exame de líquido penetrante; Exame visual; Teste de vácuo;
Procedimento de soldagem e qualificações do soldador;
Definições; Qualificação de procedimentos de soldagem; Qualificação de Soldadores; Identificação de juntas soldadas;
Marcação;
Placas de identificação; Divisão de responsabilidade; Certificação;
Anexo A – Base de projeto opcional para tanques pequenos;
Anexo AL – Tanques de armazenamento de alumínio;
Anexo B – Recomendações para Projeto e Construção de Fundações para Tanques de armazenamento de óleo acima do solo;
Anexo C – Telhados Externos Flutuantes;
Anexo D – Consultas e sugestões de mudança;
Anexo E – Projeto Sísmico de Tanques de Armazenamento;
Anexo CE – Comentário sobre o Anexo E;
Anexo F – Projeto de tanques para pequenas pressões internas;
Anexo G – Telhados em cúpula de alumínio com suporte estrutural;
Anexo H – Telhados flutuantes internos;
Anexo I – Detecção de vazamento do subtanque e proteção do subleito;
Anexo J – Tanques de armazenamento montados em fábrica;
Anexo K – Aplicações de Amostra do Método de Ponto de Projeto Variável para Determinar Espessura da placa-casca;
Anexo L – Folha de dados do tanque de armazenamento do padrão API 650;
Requisitos do Anexo M para tanques operando em temperaturas elevadas;
Anexo N – Uso de novos materiais não identificados;
Anexo O – Conexões subterrâneas;
Anexo P – Cargas externas permitidas nas aberturas do reservatório;
Anexo R – Referências para tanques em serviços de produtos não petrolíferos;
Anexo S – Tanques de armazenamento de aço inoxidável austenítico
Anexo SC – Tanques de armazenamento de materiais mistos de aço inoxidável e aço carbono;
Anexo T – Resumo dos Requisitos de EQM;
Anexo U – Exame ultrassônico em lugar de radiografia;
Anexo V – Projeto de Tanques de Armazenamento para Pressão Externa;
Anexo W – Recomendações Comerciais e de Documentação;
Anexo X – Tanques de armazenamento duplex de aço inoxidável;
Anexo Y Monograma API;
Temperatura mínima permitida do metal de projeto para materiais usados em reservatórios de tanques sem teste de impacto (SI);
Temperatura mínima permitida do metal de projeto para materiais usados em reservatórios de tanques sem teste de impacto (USC);
Linhas isotérmicas de temperaturas médias de um dia mais baixas (° F);
Regulagem da espessura para determinação do teste de impacto de materiais de bocal e poços de inspeção;
Juntas verticais típicas; Juntas horizontais típicas; Juntas Típicas de Telhado e Inferior;
Método para preparar placas inferiores soldadas por sobreposição sob o revestimento do tanque;
Detalhe de solda de filete-ranhura dupla para placas de fundo anulares com uma espessura nominal;
Espaçamento de soldas de três placas em placas anulares;
Tanque de armazenamento;
Anel de gotejamento (detalhe sugerido);
Requisitos mínimos de solda para aberturas em cascas de acordo com 5.7.3;
Bueiro da Shell; Detalhes dos bicos e poços de inspeção;
Bocais Shell;
Espaçamento mínimo de soldas e extensão do exame radiográfico relacionado;
Flanges de bico de concha;
Coeficiente de área para determinar o reforço mínimo de conexões de limpeza do tipo rente;
Conexões de limpeza do tipo embutido;
Suportes de conexão de limpeza do tipo embutido;
Conexão de Shell tipo Flush;
Rotação da conexão da casca;
Poços de inspeção do telhado;
Aberturas retangulares do telhado com tampas flangeadas;
Aberturas retangulares do telhado com tampa articulada;
Bocais de telhado flangeados; Bocais de telhado roscados;
Recipiente de retirada; Suporte do cabo do andaime; Terminal de aterramento;
Seções típicas de anéis de reforço para reservatórios de tanques;
Abertura da escada através do anel de reforço;
Alguns detalhes aceitáveis da base da coluna;
Verificação de capotamento para tanques autoancorados;
Cadeira de âncora típica;
Fixação soldada de cinta de ancoragem típica (para tanque de aço carbono);
Configuração típica da cinta de retenção (para tanque de aço carbono);
Junta de solda de topo com barra de apoio;
Moldagem de placas;
Requisitos radiográficos para reservatórios;
Placa de identificação do fabricante;
Carta de Certificação do Fabricante;
Espessura da placa de cobertura para bueiros e conexões de limpeza;
Espessura da placa do flange para bueiros e conexões de limpeza;
Espessura da Placa de Reforço Inferior para Conexões de Limpeza;
Tensões em Placas de Telhado;
Exemplo de fundação com parede circular de concreto;
Exemplo de fundação com parede circular de pedra britada;
Espectro de resposta máxima a terremotos;
Notação do espectro de resposta a terremotos;
Espectro de resposta específico do local;
Limite inferior determinístico no espectro de resposta do MCE;
Relação de Espectros de Resposta Probabilísticos e Determinísticos;
Fator Sloshing, Ks;
Espectros de resposta de projeto para tanques de armazenamento de líquidos sustentados pelo solo;
Peso Efetivo da Razão Líquida;EC.9 Centro de Ação de Forças Efetivas;
Momento de Virada;
Árvore de Decisão do Anexo F;
Detalhes permitidos para anéis de compressão;
Folha de dados G.1 para uma cúpula de alumínio com suporte estrutural adicionada a um tanque existente;
Bocal de telhado típico;
Parede circular de concreto com detecção de chumbo no subtanque no perímetro do tanque (Arranjo Típico);
Parede de anel de pedra britada com detecção de vazamento no subtanque no perímetro do tanque (Arranjo Típico);
Fundação de Terra com Detecção de Vazamento no Subtanque no Perímetro do Tanque (Arranjo Típico);
Fundo de aço duplo com detecção de vazamento no perímetro do tanque (arranjo típico);
Fundo de aço duplo com detecção de vazamento no perímetro do tanque (arranjo típico);
Laje de concreto armado com detecção de vazamentos no perímetro (arranjo típico);
Laje de concreto armado;
Cárter Típico de Retirada;
Sump central para fundo inclinado para baixo;
Poços de detecção de vazamento típicos;
Tanques apoiados por membros Grillage (Acordo Geral);
Conexão sob o fundo com base circular de concreto;
Conexão inferior com base circular de concreto e melhorada;
Fundo do tanque e suporte da concha;
Conexão sob o fundo com fundação do tipo terrestre.
Fonte: API 650
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
Curso Projeto Tanques Óleo API 650
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
API 650 – Tanques Soldados para Armazém de Óleo (449 Págs);
API 620 – Projeto e construção de tanques grandes de armazenamento soldados e de baixa pressão (171 Págs);
API 653 – Inspeção, Reparo, Alteração e Reconstrução de Tanques (114 Págs);
ABNT NBR 7821 – Tanques Soldados para Armazenamento de Petróleo e derivados (118 Págs);
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Complementos
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Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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Saiba mais
Saiba Mais: Curso Projeto Tanques Óleo API 650:
P.1 Nomenclatura para cargas e deformações na tubulação;
P.2a Coeficiente de rigidez para carga radial: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2b Coeficiente de rigidez para momento longitudinal: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2c Coeficiente de rigidez para momento circunferencial: Reforço na casca (L / 2a = 1,0);
P.2d Coeficiente de Rigidez para Carga Radial: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2e Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2f Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço na Casca (L / 2a = 1,5);
P.2g Coeficiente de rigidez para carga radial: reforço somente no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2h Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2i Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,0);
P.2j Coeficiente de rigidez para carga radial: reforço somente no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.2k Coeficiente de Rigidez para Momento Longitudinal: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.2l Coeficiente de Rigidez para Momento Circunferencial: Reforço apenas no pescoço do bico (L / 2a = 1,5);
P.3a Construção do Nomograma para b1, b2, c1, c2 Limite;
P.3b Construção do Nomograma para Limite de b1, c3;
P.4a Obtendo Coeficientes YF e YL;
P.4b Obtendo o coeficiente YC;
P.5a Determinação das cargas admissíveis do nomograma: FR e ML;
P.5b Determinação das cargas admissíveis do nomograma: FR e MC;
P.6 Bico de tipo baixo com reforço no casco;
P.7 Nomogramas de carga admissível para o problema de amostra;
Dimensões V.1a para telhado cônico autoportante;
Dimensões V.1b para telhado abobadado autoportante;
Tabelas;
1.1 Excluído;
4.1 Conteúdo de liga máximo permitido;
4.2 Graus aceitáveis de material de placa produzido de acordo com os padrões nacionais;
4.3a Equações lineares para a Figura 4.1a (SI);
4.3b Equações lineares para a Figura 4.1b (USC);4.4a Grupos de Materiais (SI)
4.4b Grupos de materiais (USC)
4.5a Requisitos mínimos de teste de impacto para placas (SI)
4.5b Requisitos mínimos de teste de impacto para placas (USC)
5.1a Espessuras da placa inferior anular (tb) (SI)
5.1b Espessuras da placa inferior anular (tb) (USC)
5.2a Materiais de placa permitidos e tensões permitidas (SI)
5.2b Materiais de placa permitidos e tensões permitidas (USC)
5.3a Espessura da placa de cobertura do poço de inspeção e do flange de aparafusamento (SI)
5.3b Espessura da placa de cobertura do poço de inspeção e do flange de aparafusamento (USC)
5.4a Dimensões para espessura do pescoço do poço de inspeção (SI)
5.4b Dimensões para espessura do pescoço do poço de inspeção (USC)
5.5a Dimensões para diâmetro do círculo do parafuso Db e diâmetro da placa de cobertura Db para câmaras de inspeção (SI)
5.5b Dimensões para diâmetro do círculo do parafuso Db e diâmetro da placa de cobertura Db para câmaras de inspeção (USC)
5.6a Dimensões para Bicos Shell (SI)
5.6b Dimensões para bicos Shell (USC)
5.7a Dimensões para Bicos Shell: Tubo, Placa e Programa de Soldagem (SI)
5.7b Dimensões para Bicos Shell: Tubo, Placa e Programa de Soldagem (USC)
5.8a Dimensões para flanges do bico shell (SI)
5.8b Dimensões para flanges de bico shell (USC)
5.9a Dimensões para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.9b Dimensões para conexões de limpeza do tipo embutido (USC)
5.10a Espessura mínima da placa de cobertura, flange de aparafusamento e placa de reforço inferior para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.10b Espessura mínima da placa de cobertura, flange de aparafusamento e placa de reforço inferior para acessórios de limpeza do tipo embutido (USC)
5.11a Espessuras e alturas das placas de reforço de casca para conexões de limpeza do tipo embutido (SI)
5.11b Espessuras e alturas das placas de reforço de casca para conexões de limpeza do tipo embutido (USC)
5.12a Dimensões para conexões tipo shell (SI)
5.12b Dimensões para conexões tipo shell (USC)
5.13a Dimensões para câmaras de visita de telhado (SI)
5.13b Dimensões para câmaras de visita de telhado (USC)
5.14a Dimensões para bicos de telhado flangeado (SI)
5.14b Dimensões para bicos de telhado flangeados (USC)
5.15a Dimensões para bicos roscados para telhado (SI)
5.15b Dimensões para bicos roscados para telhado (USC)
5.16a Dimensões para somas de retirada (SI)
5.16b Dimensões para somas de retirada (USC)
5.17 Requisitos para plataformas e passagens
5.18 Requisitos para escadas
5.19a Módulos de seção (cm3) de seções de anel de reforço em cascas de tanques (SI)
5.19b Módulos de seção (in.3) de seções de anel de reforço em cascas de tanques (USC)
5.20a Cargas Elevadas (SI)
5.20b Cargas Elevadas (USC)
5.21 Reações descendentes não fatoradas (estresse de trabalho) nas fundações
7.1a Temperaturas mínimas de pré-aquecimento (SI)
7.1b Temperaturas mínimas de pré-aquecimento (USC)
A.1a Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (m3) para tanques com 1800 mm
Cursos (SI)
A.1b Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (barris) para tanques com 72 pol.
Cursos (USC)
A.2a Tamanhos Típicos e Capacidades Nominais Correspondentes (m3) para Tanques com 2.400 mm
Cursos (SI)
A.2b Tamanhos típicos e capacidades nominais correspondentes (barris) para tanques com 96 pol.
Cursos (USC)
AL.1 Especificações de Materiais?
AL.2 Eficiência Conjunta
AL.3a Propriedades Mecânicas Mínimas (SI)
AL.3b Propriedades Mecânicas Mínimas (USC)
AL.4a Espessura da placa inferior anular (SI)
AL.4b Espessura da placa inferior anular (USC)
AL.5a Espessura Mínima da Casca (SI)
AL.5b Espessura mínima da casca (USC)
AL.6a Tensões de tração admissíveis para o reservatório do tanque (para projeto e teste) (SI)
AL.6b Tensões de tração admissíveis para o reservatório do tanque (para projeto e teste) (USC)
AL.7a Tensões Admissíveis para Placas de Telhado (SI)
AL.7b Tensões Admissíveis para Placas de Telhado (USC)
AL.8a Módulos compressivos de elasticidade E (MPa) à temperatura (° C) (SI)
AL.8b Módulos compressivos de elasticidade E (ksi) à temperatura (° F) (USC)
AL.9a Cronograma de Soldagem com Bocal Shell (SI)
AL.9b Programa de soldagem com bico Shell (USC)
E.1 Valor de Fa como uma função da classe de local
E.2 Valor de Fv como uma função da classe de site
E.3 Classificação do local
E.4 Fatores de modificação de resposta para métodos ASD
E.5 Fator de Importância (I) e Classificação do Grupo de Uso Sísmico
E.6 Critérios de relação de ancoragem
E.7 Bordo-livre mínimo exigido
E.8 Deslocamentos de projeto para acessórios de tubulação
J.1a Profundidades mínimas do telhado para tanques de teto abobadado montados na oficina (SI)
J.1b Profundidades mínimas do telhado para tanques de teto abobadado montados na oficina (USC)
K.1a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 159 MPa para a condição de teste (SI)
K.1b Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 23.000 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
K.2a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 208 MPa para a condição de teste (SI)
K.2b Espessuras da placa com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 30.000 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
K.3a Espessuras da casca com base no método de ponto de projeto variável usando 2.400 mm
Cursos e uma tensão admissível de 236 MPa para a condição de teste (SI)
K.3b Espessuras da placa com base no método de ponto de projeto variável usando 96 pol.
Cursos e uma tensão admissível de 34.300 lbf / in.2 para a condição de teste (USC)
L.1 Índice de decisões ou ações que podem ser exigidas do comprador do tanque
M.1a Fatores de redução da força de escoamento (SI)
Fatores de redução da força de escoamento M.1b (USC)
M.2a Módulo de elasticidade na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade M.2b na temperatura máxima de projeto (USC)
O.1a Dimensões de conexões inferiores (SI)
O.1b Dimensões de conexões inferiores (USC)
P.1a Módulo de elasticidade e coeficiente de expansão térmica na temperatura de projeto (SI)
P.1b Módulo de elasticidade e coeficiente de expansão térmica na temperatura de projeto (USC)
S.1a Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (SI)
S.1b Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável (USC)
S.2a Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (SI)
S.2b Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (USC)
S.3a Tensões admissíveis para flanges de anel de placa (SI)
S.3b Tensões admissíveis para flanges de anel de placa (USC)
S.4 Eficiências conjuntas
Valores de força de rendimento S.5a em MPa (SI)
Valores de força de rendimento S.5b em psi (USC)
S.6a Módulo de elasticidade na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade S.6b na temperatura máxima de projeto (USC)
U.1a Critérios de aceitação de falha para indicações de UT podem ser usados para todos os materiais (SI)
Os critérios de aceitação de falha U.1b para indicações de UT podem ser usados para todos os materiais (USC)
X.1 Materiais ASTM para componentes de aço inoxidável duplex
X.2a Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (SI)
X.2b Tensões admissíveis para reservatórios de tanque (USC)
X.3 Eficiências conjuntas
Valores de força de rendimento X.4a em MPa
Valores de Força de Rendimento X.4b em PSI
Módulo de elasticidade X.5a na temperatura máxima de projeto (SI)
Módulo de elasticidade X.5b na temperatura máxima de projeto (USC)
X.6a Temperaturas de Formação Quente (SI)
Temperaturas de formação quente X.6b (USC).
Fonte: API 650.
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