Curso Projeto Estruturas Metálicas
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Elaborar Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios NBR 8800
Referência: 194872
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Projeto Estruturas Metálicas
O Curso Aprimoramento Como Elaborar Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios conforme norma ABNT NBR 8800 tem como base no método dos estados-limites, estabelece os requisitos básicos que devem ser obedecidos no projeto à temperatura ambiente de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edificações, nas quais:
a) os perfis de aço sejam laminados ou soldados, ou de seção tubular com ou sem costura;
b) as ligações sejam executadas com parafusos ou soldas. Os perfis de seção tubular podem ter forma circular ou retangular (a forma quadrada é considerada um caso particular da forma retangular).
As prescrições desta Norma se aplicam exclusivamente aos perfis de aço não-híbridos. Caso sejam usados perfis híbridos, devem ser feitas as adaptações necessárias, conforme 1.11.
O que são Estruturas Mistas de Aço e Concreto?
Incluindo as ligações mistas, previstas por esta Norma, são aquelas formadas por componentes de aço e de concreto, armado ou não, trabalhando em conjunto. O concreto pode ser de densidade normal ou de baixa densidade, exceto quando alguma restrição for feita em parte específica da NBR 8800.
Como são estabelecidos os Princípios Gerais da norma NBR 8800?
Aplicam-se às estruturas de edifícios destinados à habitação, de edifícios de usos comercial e industrial e de edifícios públicos. Aplicam-se também às estruturas de passarelas de pedestres e a suportes de equipamentos.
Como deve ser o Reforço ou Reparo de Estruturas Existentes?
A aplicação da NBR 8800 pode exigir estudo especial e adaptação para levar em conta a data de construção, o tipo e a qualidade dos materiais que foram utilizados.
Como deve ser o Dimensionamento de Estruturas em Situação de Incêndio?
A norma NBR 8800 não abrange o dimensionamento de estruturas em situação de incêndio, este procedimento deve ser executado de acordo com a ABNT NBR 14323.
Para estruturas submetidas à ação de sismos, deve ser usada a ABNT NBR 15421.
Para outras ações, como impactos e explosões, o responsável pelo projeto deve avaliar a necessidade do uso de normas complementares.
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- Certificado
- Carga horária: 20 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
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Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Projeto Estruturas Metálicas
Escopo; Simbologia e unidades; Símbolos-base; Símbolos subscritos; Unidades;
Condições gerais de projeto; Generalidades; Desenhos de projeto;
Desenhos de fabricação; Desenhos de montagem; Materiais; Introdução;
Aços estruturais e materiais de ligação; Concreto e aço das armaduras;
Segurança e estados-limites; Critérios de segurança; Estados-limites;
Condições usuais relativas aos estados-limites últimos (ELU);
Condições usuais relativas aos estados-limites de serviço (ELS);
Ações; Ações a considerar e classificação; Ações permanentes; Ações variáveis; Ações excepcionais;
Valores das ações; Coeficientes de ponderação das ações; Combinações de ações; Resistências;
Valores das resistências; Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite último (ELU);
Coeficientes de ponderação das resistências no estado-limite de serviço (ELS);
Estabilidade e análise estrutural; Generalidades; Tipos de análise estrutural;
Exigências de projeto para a estabilidade das barras componentes da estrutura;
Classificação das estruturas quanto à sensibilidade a deslocamentos laterais;
Sistemas resistentes a ações horizontais; Considerações para dimensionamento;
Considerações para dimensionamento; Determinação dos esforços solicitantes para estados-limites últimos; Determinação de respostas para estados-limites de serviço; Análise estrutural de vigas continuas e semicontínuas;
Resistência e rigidez das contenções laterais; Generalidades; Pilares; Vigas; Integridade estrutural;
Condições especificas para o dimensionamento de elementos de aço;
Condições gerais; Aplicabilidade;
Relações entre largura e espessura em elementos comprimidos dos perfis de aço;
Barras prismáticas submetidas à força axial de tração; Generalidades;
Força axial resistente de cálculo; Área liquida efetiva;
Área liquida; Coeficiente de redução; Barras ligadas por pino; Barras redondas com extremidades rosqueadas;
Limitação do índice de esbeltez; Barras prismáticas submetidas à força axial de compressão;
Força axial resistente de cálculo; Fator de redução; Limitação do índice de esbeltez;
Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante;
Generalidades; Momento fletor resistente de cálculo; Força cortante resistente de cálculo;
Chapas de reforço sobrepostas a mesas (lamelas);
Prescrições adicionais relacionadas a seções soldadas;
Barras prismáticas submetidas à combinação de esforços solicitantes;
Barras submetidas a momentos fletores, força axial e forças cortantes;
Barras submetidas a momento de torção, força axial, momentos fletores e forças cortantes;
Barras de seção variável; Mesas e almas de perfis I e H submetidas a forças transversais localizadas;
Flexão local da mesa; Escoamento local da alma; Enrugamento da alma; Flambagem lateral da alma;
Flambagem da alma por compressão; Cisalhamento do painel de alma;
Apoios ou extremidades de vigas sem restrição à rotação e com alma livre;
Exigências adicionais para Enrijecedores para forças localizadas;
Condições específicas para o dimensionamento de ligações metálicas;
Bases de dimensionamento; Rigidez das ligações entre viga e pilar;
Barras com ligações flexíveis nos apoios; Barras com ligações rígidas ou semirrígidas nos apoios;
Resistência mínima de ligações; Barras comprimidas transmitindo esforços por contato;
Impedimento de rotação nos apoios; Disposição de soldas e parafusos;
Combinação de parafusos e soldas; Fratura lamelar;
Limitações de uso para ligações soldadas e parafusadas; Emendas de perfis pesados;
Recortes de mesa de vigas para ligações e aberturas de acesso para soldagem;
Considerações sobre ligações com perfis de seção tubular;
Soldas; Áreas efetivas; Combinação de tipos diferentes de soldas; Exigências relativas ao metal da solda e aos procedimentos de soldagem; Força resistente de cálculo;
Limitações; Parafusos e barras redondas rosqueadas; Parafusos de alta resistência;
Áreas de cálculo; Força resistente de cálculo; Força resistente de parafusos de alta resistência em ligações por atrito 79 Efeito de alavanca 81 Dimensões e uso de furos e arruelas 82 Pega longa 84 Ligações de grande comprimento 84 Espaçamento mínimo entre furos; Espaçamento máximo entre parafusos;
Distância mínima de um furo às bordas;
Distância máxima de um parafuso ou barra rosqueada às bordas; Pinos;
Esforços e tensão resistente de cálculo; Elementos de ligação; Ligações excêntricas;
Elementos tracionados; Elementos comprimidos; Elementos submetidos a cisalhamento;
Colapso por rasgamento; Chapas de enchimento; Pressão de contato;
Força resistente de cálculo à pressão de contato; Superfícies usinadas;
Superfícies não usinadas; Aparelhos de apoio cilíndricos maciços sobre superfícies planas usinadas;
Apoios de concreto; Projeto, montagem e inspeção de ligações com parafusos de alta resistência;
Parafusos, porcas e arruelas; Partes parafusadas; Instalação dos parafusos com protensão inicial;
Inspeção; Bases de pilares;
Condições especificas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto;
Condições especificas para o dimensionamento de ligações mistas;
Considerações adicionais de dimensionamento; Fadiga;
Empoçamento progressivo; Fratura frágil; Temperaturas elevadas;
Condições adicionais de projeto; Contraflechas;
Corrosão nos componentes de aço; Diretrizes para durabilidade;
Empoçamento de água em coberturas e pisos;
Fissuração do concreto; Requisitos básicos de fabricação, montagem e controle de qualidade;
Documentos de projeto; Símbolos padronizados e nomenclatura;
Alterações de projeto; Fabricação da estrutura e pintura de fábrica;
Pintura de fábrica; Montagem; Alinhamento de bases de pilares; Cuidados na montagem;
Tolerâncias de montagem; Alinhamento; Ajustagem de ligações comprimidas em pilares;
Controle de qualidade; Inspeção; Rejeição; Inspeção de soldas; Identificação do aço;
Aços estruturais e materiais de ligação; Aços estruturais; Parafusos;
Metais de soldas; Conectores de cisalhamento tipo pino com cabeça;
Prescrições complementares sobre as ações causadas pelo uso e ocupação;
Escopo; Ações concentradas; Carregamento parcial; Impacto; Elevadores; Equipamentos;
Pontes rolantes; Pendurais; Sobrecarga em coberturas; Coberturas comuns; Casos especiais;
Sobrecarga em lajes na fase de construção; Ações e combinações de ações de pontes rolantes;
Forças horizontais; Combinações de ações; Edifícios de uma nave;
Edifícios de duas ou mais naves; Condições especiais; Fadiga;
Deslocamentos máximos; Considerações de projeto; Valores máximos;
Método da amplificação dos esforços solicitantes; Uso do método;
Força axial de flambagem elástica e coeficiente de flambagem;
Valores da força axial de flambagem elástica;
Seções com dupla simetria ou simétricas em relação a um ponto;
Seções monossimétricas, exceto o caso de cantoneiras simples previsto em E.1.4;
Seções assimétricas, exceto o caso de cantoneiras simples previsto em E.1.4;
Cantoneiras simples conectadas por uma aba;
Valores do coeficiente de flambagem; Coeficiente de flambagem por flexão;
Coeficiente de flambagem por torção; Flambagem local de barras axialmente comprimidas;
Elementos comprimidos AL;
Elementos comprimidos AA; Paredes de seções tubulares circulares;
Momento fletor resistente de cálculo de vigas de alma não-esbelta;
Momento fletor resistente de cálculo;
Simbologia; Momento fletor resistente de cálculo de vigas de alma esbelta;
Momento vetor resistente ao cálculo; Aberturas em almas de vigas;
Requisitos para barras de seção variável; Aplicabilidade;
Força axial de tração resistente de cálculo; Força axial de compressão resistente de cálculo;
Momento fletor resistente de cálculo; Fadiga; Aplicabilidade;
Cálculo da tensão máxima e da máxima faixa de variação de tensões;
Faixa admissível de variação de tensões; Parafusos e barras redondas rosqueadas;
Requisitos especiais de fabricação e montagem; Vibrações em pisos;
Considerações gerais; Avaliação precisa; Avaliação simplificada para as atividades humanas normais;
Vibrações devidas ao vento; Durabilidade de componentes de aço frente à corrosão;
Classificação dos ambientes; Escolha do sistema de proteção;
Cuidados no projeto da estrutura; Introdução; Acessibilidade;
Tratamento de frestas; Precauções para prevenir a retenção de água e sujeira;
Tratamento de seções fechadas ou tubulares; Prevenção da corrosão galvânica;
Vigas mistas de aço e concreto; Escopo e esclarecimentos;
Determinação dos deslocamentos; Armadura da laje; Verificação ao momento fletor;
Aplicabilidade; Largura efetiva; Vigas mistas biapoiadas;
Vigas mistas contínuas e semicontínuas;
Viga mista em balanço e trecho em balanço de viga mista;
Momento fletor resistente de cálculo em regiões de momentos positivos;
Construção escorada; Momento fletor resistente de cálculo em regiões de momentos negativos;
Resistência da seção transversal; Considerações adicionais para as vigas semicontínuas;
Número de conectores; Verificação da flambagem lateral com distorção da seção transversal;
Disposições para lajes de concreto com fôrma de aço incorporada;
Limitações; Fôrmas com nervuras perpendiculares ao perfil de aço;
Fôrmas com nervuras paralelas ao perfil de aço; Disposições para lajes com pré-laje de concreto;
Verificação à força cortante; Conectores de cisalhamento; Força resistente de cálculo de conectores;
Pinos com cabeça; Perfil U laminado ou formado a frio;
Localização e espaçamento de conectores de cisalhamento; Limitações complementares;
Controle de fissuras do concreto em vigas mistas; Exigências;
Armadura mínima de tração sob deformações impostas;
Armadura mínima de tração sob ações impostas; Pilares mistos de aço e concreto;
Escopo e esclarecimentos; Hipóteses básicas; Limites de aplicabilidade;
Flambagem local dos elementos de aço;
Cisalhamento nas superfícies de contato entre o perfil de aço e o concreto;
Regiões de Introdução de cargas; Trechos entre regiões de introdução de cargas;
Forças de atrito adicionais devidas aos conectores;
Pilares submetidos à compressão axial;
Força axial de compressão resistente de cálculo à plastificação total;
Pilares submetidos à flexo-compressão; Modelo de cálculo; Modelo de cálculo II;
Momentos fletores de plastificação de cálculo;
Lajes mistas de aço e concreto; Escopo e esclarecimentos;
Comportamento; Verificação da fôrma de aço na fase Inicial;
Estados-limites últimos; Estado-limite de serviço; Verificação da laje na fase final;
Estados-limites últimos; Estado-limite de serviço; Ações a serem consideradas;
Disposições construtivas; Verificação da laje para cargas concentradas ou lineares;
Distribuição; Largura efetiva; Armadura de distribuição; Aços utilizados para fôrma e revestimento;
Ligações mistas; Escopo e esclarecimentos; Comportamento dos componentes das ligações mistas;
Componentes; Largura efetiva e exigências adicionais; Comportamento das barras da armadura fracionada;
Rigidez inicial; Força resistente de cálculo; Capacidade de deformação;
Comportamento dos conectores de cisalhamento na região de momento negativo;
Rigidez inicial; Força resistente de cálculo; Capacidade de deformação;
Comportamento das partes metálicas da ligação mista; Ligação da alma da viga apoiada;
Ligação da mesa inferior da viga apoiada; Propriedades fundamentais da ligação mista completa;
Rigidez Inicial; Momento fletor resistente; Capacidade de rotação;
Capacidade de rotação necessária; Análise de vigas mistas semicontínuas;
Fase inicial (antes de o concreto atingir 75 % da resistência característica á compressão especificada);
Construção não-escorada; Fase final (após o concreto atingir 75 % da resistência característica à compressão especificada);
Construção não-escorada;
Fonte: NBR 8800
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Projeto Estruturas Metálicas
Referências Normativas
Curso Projeto Estruturas Metálicas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR 8800 – Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios;
NBR 14323 – Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios em Situação de Incêndio;
NBR 15421 – Projeto de estruturas resistentes a sismos – Procedimento;
NBR 14323 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios em situação de incêndio;ABNT NBR 16746 – Segurança de ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
Curso Projeto Estruturas Metálicas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Projeto Estruturas Metálicas
Complementos
Curso Projeto Estruturas Metálicas
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Projeto Estruturas Metálicas
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Projeto Estruturas Metálicas:
[…6.1.7 Impedimento de rotação nos apoios
Nos pontos de apoio, vigas e Venças devem ter rotação impedida em relação a seu eixo longitudinal (ver 5.7.8). CQ À g
6.1.8 Disposição de soldas e parafusos
6.1.8.1 Grupos de parafusos ou soldas. situados nas extremidades de qualquer barra axialmente solicitada. 0 devem ter seus centros geométricos sobre o eixo que passa pelo centro geométrico da seção da barra, a não ser M que seja levado em conta o efeito de excentricidade.
6.1.8.2 Nos casos de cantoneiras simples ou duplas e barras semelhantes solicitadas axialmente 1 N não é exigido que o centro geométrico de grupos de parafusos ou soldas de filete fique sobre o eixo baricêntrico] da barra. nas suas extremidades. para os casos de barras não sujeitas à fadiga: a excentricidade entre os eixos] 62 da barra e das ligações pode ser desprezada em barras solicitadas estaticamente, mas deve ser levada em conta] em barras sujeitas à fadiga.
6.1.9 Combinação de parafusos e soldas
6.1.9.1 Parafusos não podem ser considerados trabalhando em conjunto com soldas. exceto em ligações à cortante. nas quais parafusos instalados em furos-padrão. ou furos pouco alongados (ver 6.3.5) com a maior dimensão transversal à direção da força. podem ser considerados trabalhando em conjunto com filetes = longitudinais de solda.
No projeto dessas ligações. não deve ser considerada mais que 50% da força resistente de cálculo do grupo de parafusos.
6.1.9.2 Ao se fazerem intervenções em que soldas sejam usadas em estruturas construídas. os rebites e os b parafusos de alta resistência (devidamente apertados para atender às exigências das ligações por atrito) tr, lá existentes podem ser considerados para resistir às solicitações de cálculo devidas às cargas já atuantes. _k As solicitações devidas aos novos carregamentos devem ser resistidas pelas soldas de reforço que forem F3 acrescentadas à ligação
6.1.10 Fratura lamelar
Devem ser evitadas, sempre que possíveis juntas soldadas onde a transmissão de tensões de tração, resultantes da retração da solda executada sob condições de restrição de deformação, se faça através de elemento plano em direção não paralela à sua face (por exemplo, em juntas em L ou em T). Se não puder ser evitado esse tipo de ligação, devem ser tomadas precauções para evitar a ocorrência de fratura lamelar.
6.1.11 Limitações de uso para ligações soldadas e parafusadas
6.1.11.1 Devem ser usados soldas ou parafusos de alta resistência com protensão inicial em ligações por contato ou por atrito nos seguintes casos.
a) emendas de pilares nas estruturas de andares múltiplos com mais de 40 m de altura;
b) ligações de vigas com pilares e com quaisquer outras vigas das quais depende o sistema de contraventamento, nas estruturas com mais de 40 m de altura;
c) ligações e emendas de treliças de cobertura, ligações de treliças com pilares, emendas de pilares, ligações de contraventamentos de pilares, ligações de mãos francesas ou mísulas usadas para reforço de pórticos e ligações de peças-suportes de pontes rolantes nas estruturas com pontes rolantes de capacidade superior a 50 kN;
d) ligações de peças sujeitas a ações que produzam impactos ou tensões reversas.
6.1.11.2 Para os casos não citados em 6.1.11.1, as ligações podem ser feitas com parafusos de alta resistência sem protensão inicial ou com parafusos comuns…] Fonte: NBR 8800
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Licensor’s Author: Arinahabich – Freepik.com
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