Curso Projeto de Proteção Coletiva
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Elaboração de Projetos de Proteção Coletiva
Referência: 142286
Curso de Como Elaborar Projeto de Proteção Coletiva
O Objetivo do Curso é instruir os participantes quanto aos procedimentos e cálculos pertinentes para o projeto de implementação de Equipamentos de Proteção Coletiva, utilizando-se equipamentos e sistemas para proteção no trabalho em equipe.
O que são EPCs?
Os Equipamentos de Proteção Coletivos têm o objetivo de proteger os trabalhadores dos riscos fornecidos pelo ambiente de trabalho, de maneira coletiva, ou seja, busca a segurança enquanto um grupo de pessoas realizam determinada atividade ou tarefa.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Curso de Como Elaborar Projeto de Proteção Coletiva
Introdução a elaboração de projetos;
Termos e definições;
Fatores a considerar na elaboração de projetos;
Grandezas físicas dimensionais e adimensionais;
Material e propriedades mecânicas;
Noções sobre Projeto com instalações elétricas;
Noções sobre Projeto com andaimes;
Proteção superficial;
Proteção em escavações, fundações e desmonte de rochas;
Implementação da CIPA na proteção coletiva;
Revisão de conceitos na geometria dos sólidos e geometria descritiva;
Resistência frontal e transversal do fecho;
Segurança em escadas, rampas e passarelas;
Ciência dos materiais – ligas metálicas, aços estruturais e aços inoxidáveis;
Tratamentos térmicos, termoquímicos e de recobrimento de superfície (galvanoplastia);
Interpretação e aplicação de normas vigentes comentando suas recomendações e requisitos;
Estudo do espaço abaixo, situações de risco de choques com equipamentos ou anteparos e efeito pêndulo;
Noções Básicas de Cálculos de linha de ancoragem e Dimensionamento do cabo de aço;
Guarda-corpos de alumínio, aço, vidro, madeira e PVC;
Verificação da resistência do ponto de ancoragem;
Determinação das forças nos pontos de segurança (reações);
Dimensionamentos das linhas de proteção;
Equações pertinentes;
Fatores e mecanismos da queda;
Passos para o projeto de proteção coletiva;
Determinação da carga dinâmica vertical que atua perpendicularmente ao cabo;
Determinação da força no cabo de aço;
Força de tração T de projeto e fator de segurança.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual;
NR 26 – Sinalização de Segurança;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso de Como Elaborar Projeto de Proteção Coletiva
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais: Curso de Como Elaborar Projeto de Proteção Coletiva
6.9 Auditoria de requisitos de negócio
Convém que cada requisito de negócio seja claramente descrito e as medições de indicadores devidamente realizadas para garantir a boa execução de cada processo e a transição de urna fase para outra do projeto.
6.10 Auditoria de riscos
6.10.1 Convém que seja avaliada a importância dos documentos de requisitos do negócio (DRN) por ser a base para todas as entregas subsequentes do projeto, descrevendo quais entradas e saídas estão associadas com cada função do processo.
6.10.2 Convém que a função do processo gere os parâmetros críticos para a qualidade (CTQ), os CTQ produzem a voz do cliente (VOC). O DRN descreve como o sistema é entendido em uma perspectiva de negócio.
6.10.3 Convém que o DRN apresente a distinção entre a solução de negócios e a solução técnica. Ao examinar a solução de negócios o DRN precisa responder à pergunta: ‘O que o negócio quer fazer?” Por exemplo, a empresa deseja entregar cinco casas populares por dia durante 30 dias, as casas precisam estar prontas e satisfazer a todos os requisitos legais e disponibilizar serviços de TV a cabo, acesso à internet por banda larga. rede de água e esgoto e energia elétrica em pleno funcionamento, além de atender aos requisitos para a liberação do financiamento. A solução técnica precisa apoiar a solução de negócios.
6.10.4 Convém que seja identificado que:
a) o primeiro passo para se elaborar um DRN seja coletar informações pelo debate e entrevistas com várias fontes, incluindo desenvolvedores, clientes, engenheiros e usuários finais. As informações coletadas precisam ser documentadas de forma clara, concisa e familiar para o usuário de negócios, visando garantir o desenvolvimento de produtos bem-sucedidos e um produto final de alta qualidade. Documentar as informações permitirá que o autor do documento identifique quaisquer medidas conflitantes no início do ciclo de vida do projeto;
b) o segundo passo para se elaborar um DRN seja descrever os principais atributos do produto para fornecer uma ideia completa de como precisa ser o produto final para atender às necessidades do cliente:
c) o terceiro passo seja declarar claramente o escopo do projeto, a fim de permitir um entendimento comum e inequívoco, evitar a má gestão e fornecer orientações para os desenvolvedores para que os objetivos-chave sejam atingidos,
d) O quarto passo para se elaborar um DRN seja identificar as fases do projeto, assegurando-se que os principais objetivos e metas podem ser satisfeitos, que o escopo do projeto está exatamente refletido e que o gerente de projeto pode chegar a um acordo formal com as partes interessadas:
e) o quinto passo para se elaborar um DRN seja a avaliação adequada do projeto com o uso de um mapa detalhado do processo. Todas as fases do projeto são descritas, incluindo os pontos inicial e final de cada fase, as alterações necessárias em áreas especificas, tempo entre as fases do ciclo de vida e a capacidade de cada etapa do processo, bem como cada CTQ. O objetivo nesta etapa é a identificação de alterações necessárias para atender aos objetivos-chave:
f) o sexto passo seja incluir um diagrama de avaliação de impacto para identificar o possível impacto sobre os processos, a tecnologia utilizada, as pessoas envolvidas, o produto, as instalações. as máquinas e os equipamentos da organização.
6.11 Auditoria de conformidade metrológica
Não há orientações adicionais. Convém que sejam atendidas as orientações genéricas apresentadas em 6.1.
6.12 Auditoria de conformidade legal
Não há orientações adicionais. Convém que sejam atendidas as orientações genéricas apresentadas em 6.1.
6.13 Auditoria do desempenho do projeto
6.13.1 Para avaliar o desempenho dos projetos convém que seja verificado:
a) se existem metas claramente definidas possíveis de pôr em prática, mensuráveis que estejam alinhadas com os objetivos estratégicos;
Curso de Como Elaborar Projeto de Proteção Coletiva: Consulte-nos.