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Curso Projeto de Máquinas

O que é Projeto de Máquina?
Foto Ilustrativa

Curso Projeto de Máquinas

Nome Técnico: Curso Aprimoramento sobre Aplicação da Norma para Elaboração de Projeto de Desenvolvimento de Máquinas

Referência: 112262

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Curso Projeto de Máquinas
O Curso Aprimoramento sobre Aplicação da Norma para Elaboração de Projeto de Desenvolvimento de Máquinas tem como objetivo a instrução e aprimoramento das habilidades do participante para a realização de projetos de máquinas para as mais diversas finalidades, de forma a desenvolver um bom produto ou equipamento capaz de suprir as necessidades da companhia ou do próprio projetista.

O que é Projeto de Máquina?
O Projeto de Desenvolvimento de Máquina prevê a concepção do equipamento e validação técnica deste, evitando custos com protótipos. A definição do conceito do projeto é uma das etapas mais importantes para garantir uma boa fundamentação da funcionalidade da máquina, bem como a utilização dos softwares especializados para execução do manual de fabricação e montagem da máquina.

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Conteúdo Programático

Curso Projeto de Máquinas

Aplicações e usos de máquinas em indústrias e grandes companhias;
O uso da máquina como substituição do trabalho humano;
Apreciação de riscos;
Diminuição de índices de erro e má realização do serviço;
Máquinas na indústria alimentícia;
Equipamentos utilizados para linha de produção;
Dispositivos de paragem obrigatória e segurança;
Determinação dos limites da máquina;
Estratégia para apreciação e redução de riscos;
Delimitação de requisitos de projeto;
Desenvolvimento de dispositivos de segurança;
Mecanismos utilizáveis no cotidiano;
Maquinários do setor agropecuário;
Equipamentos do setor automobilístico;
Avaliação e otimização de processos;
Consideração de fatores geométricos e aspectos físicos;
Consideração do conhecimento técnico para projeto de máquina;
Tecnologias apropriadas para cada tipo de máquina;
Principio de ação mecânica positiva;
Previsões para estabilidade;
Previsões para reparabilidade;
Princípios ergonômicos;
Aplicações de materiais para otimização de processos;
Prospecção de resultados;
Mecanização ou automação de Operações de carga ou descarga;
Medidas de proteção complementares;
Máquinas de fluxos e leis de termodinâmica;
Principais perigos elétricos;
Perigos hidráulicos e pneumáticos;
Controle e redução de emissões;
Sistemas de controle;
Minimização da probabilidade de falhas das funções de segurança;
Dimensionamento e projeto 3D;
Projetos e processos de fabricação;
Testes e validações;
Sinalizações de segurança;
Equipamentos de proteção individual;
Documentações que acompanham a máquina;
Manuais de instrução e documentações de apreciação de riscos;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 17 – Ergonomia;
NR 26 – Sinalização de Segurança;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO – 13855 – Segurança de máquinas — Posicionamento dos equipamentos de proteção com referência à aproximação de partes do corpo humano;
ABNT NBR NM ISO 13854 – Segurança de máquinas – Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;

ABNT NBR ISO 14159 – Segurança das máquinas — Requisitos de higiene para o projeto das máquinas;
ABNT NBR ISO 4287 – Especificações geométricas do produto (GPS) – Rugosidade: Metódo do perfil – Termos, definições e parâmetros da rugosidade;
ABNT NBR ISO 12100 –  
Segurança de máquinas — Princípios gerais de projeto — Apreciação e redução de riscos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Protocolo 2017 – Atualizações Específicas nas Diretrizes 2017 American Heart Association p/ Suporte Básico de Vida em Pediatria/Adultos e Qualidade de Ressuscitação Cardiopulmonar.
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 13485 – Qualidade dos Equipamentos Médicos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Carga Horária

Curso Projeto de Máquinas

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

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Saiba Mais: Curso Aprimoramento sobre Aplicação da Norma para Elaboração de Projeto de Desenvolvimento de Máquinas

Estratégia para apreciação e redução de riscos
Para executar a apreciação de riscos e, consequentemente, a redução destes, o projetista deve levar em consideração as seguintes etapas:
a) determinação dos limites da máquina, considerando seu uso devido, bem como quaisquer formas
de mau uso razoavelmente previsíveis;

b) identificação dos perigos e situações perigosas associadas;

c) estimativa do risco para cada perigo ou situação perigosa;
d) avaliação do risco e tomada de decisão quanto à necessidade de redução de riscos;
e) eliminação do perigo ou redução de risco associado ao perigo por meio de medidas de proteção;
As etapas de a) a d) compõem o processo de apreciação de riscos, enquanto que a etapa e), o processo de redução de riscos.
A apreciação de riscos é um processo composto por uma série de etapas que permite, de forma sistemática, analisar e avaliar os riscos associados à máquina. A apreciação de riscos é seguida, sempre que necessário, pela redução de riscos. A interação deste processo pode ser necessária para eliminar o máximo de perigos possíveis, assim como, reduzir adequadamente os riscos por meio da implementação de medidas de proteção. Assume-se que, quando presente em uma máquina, um perigo irá, cedo ou tarde, levar a um dano se medidas de proteção ou outras medidas não forem implementadas. 
Medidas de proteção são a combinação de medidas implementadas pelo projetista e pelo usuário. Medidas que podem ser incorporadas durante o projeto da máquina são preferíveis em relação às implementadas pelo usuário e usualmente comprovam maior efetividade.
O objetivo a ser atingido é a melhor redução de risco possível, levando-se em consideração os quatro fatores mencionados a seguir. O processo em si é iterativo, e diversas sucessivas aplicações deste podem ser necessárias para se reduzir o risco, fazendo-se o melhor uso das tecnologias disponíveis. Para conduzir este processo, é necessário levar em consideração estes quatro fatores, na seguinte ordem
de preferência:
a segurança da máquina durante todas as fases do seu ciclo de vida;
a capacidade da máquina de executar suas funções;
a operacionalidade da máquina;

os custos de fabricação, operação e desmontagem da máquina.

6.2 Medidas de segurança inerentes ao projeto
6.2.1 Considerações gerais
Medidas de segurança inerentes ao projeto representam o primeiro e mais importante passo no processo de redução de risco. Isto é porque as medidas de proteção inerentes às características da máquina tendem a se manter mais efetivas, sendo que a experiência tem mostrado que, mesmo uma proteção bem projetada pode falhar ou ser violada, e as informações de uso podem não ser respeitadas.
Medidas de segurança inerentes ao projeto são concebidas para evitar perigos ou reduzir os riscos por meio de uma escolha adequada de características de projeto da máquina em si e/ou por meio da interação entre as pessoas expostas e a máquina.
NOTA para proteções de segurança e de medidas complementares que podem ser utilizadas para  atingir os objetivos de redução de risco, no caso de as medidas de segurança inerentes ao projeto não serem suficientes.
6.2.2 Consideração de fatores geométricos e aspectos físicos
6.2.2.1 Fatores geométricos
Tais fatores incluem
a) a forma como a máquina é projetada para maximizar a visibilidade direta das áreas de trabalho e zonas de perigo a par tir da posição de comando redução de pontos cegos, por exemplo – a escolha e localização de meios de visão indireta, quando necessário (por exemplo, espelhos) de modo a considerar as características da visão humana, especialmente quando a operação segura requer o comando direto do operador permanentemente, por exemplo:
a passagem e abrangência da área de trabalho de máquinas móveis;
a zona de movimento de cargas suspensas ou de transpor te de máquinas para elevação de  pessoas;
a área de contato da ferramenta com o material a ser trabalhado em uma máquina por tátil ou  guiada manualmente.
O projeto da máquina deve ser concebido de modo que, a partir do posto de comando principal, o operador seja capaz de assegurar que não haja pessoas expostas em zonas perigosas.
b) A forma e a posição relativa das partes de componentes mecânicos: por exemplo, perigos de trituração e de cor te podem ser evitados aumentando-se a distância mínima entre as partes móveis de modo que, a par te do corpo em questão possa entrar no espaço com segurança, ou por meio da redução do espaço para que nenhuma par te do o corpo possa entrar (ver ISO 13854 e ISO 13857).
c) Evitar arestas, cantos ou partes salientes: na medida do possível, as partes acessíveis das máquinas não podem possuir arestas vivas, ângulos agudos, ou superfícies rugosas, partes salientes capazes de causar algum dano e aber turas ou “armadilhas” que possam prender
partes do corpo ou da roupa. Em particular, arestas de chapas de metal devem ser rebarbadas, flangeadas ou aparadas, e as extremidades aber tas dos tubos que também possam agir como uma “armadilha” devem ser tampadas.
d) A forma da máquina deve ser projetada de modo a oferecer uma posição de trabalho adequada e acesso aos controles manuais (atuadores).
6.2.2.2 Aspectos físicos
São considerados aspectos físicos:
a) limitação da força de acionamento para um valor suficientemente baixo, de modo que a peça acionada não gere um perigo mecânico;
b) limitação da massa e/ou velocidade dos elementos móveis e, portanto, sua energia cinética;
c) limitação das emissões, adequando às características da fonte, adotando medidas que reduzam:
1) a emissão de ruídos na fonte (ver ISO/TR 11688-1),
2) a emissão de vibração na fonte, como a redistribuição ou a adição de massa e mudanças de parâmetros do processo [por exemplo, frequência e ou amplitude de movimentos (em máquinas por táteis ou guiadas manualmente).
3) a emissão de substâncias perigosas, incluindo o uso de substâncias menos perigosas ou processos de redução de pó (grânulos, em vez de pó, moagem em vez de trituração), e
4) as emissões de radiação, incluindo, por exemplo, evitar o uso de fontes de radiações perigosas, limitando o poder de radiação para um menor nível sufi ciente para o bom funcionamento da máquina, projetar a fonte de modo que o feixe seja concentrado no alvo, aumentando a distância entre a fonte e o operador ou provendo meios para a operação remota das máquinas

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Curso Projeto de Máquinas: Consulte-nos.

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