Curso Produção e Aplicação de Asfalto
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Produção e Aplicação de Asfalto
Referência: 12146
Curso Capacitação Segurança na Produção e Aplicação de Asfalto
O objetivo do Curso é passar conhecimento teórico e prático do procedimento de produção e aplicação asfáltica, entendendo a importância do asfalto, as propriedades químicas, o processo de produção e o processo de aplicação do asfalto nas vias urbanas e rurais.
O que é Asfalto?
O Asfalto é um material cimentante, preto, sólido ou semissólido, que se liquefaz quando aquecido, composto de betume e alguns outros metais. Pode ser encontrado na natureza e denomina-se CAN, mas em geral provém do refino do petróleo que é denominado por CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo) usados em rodovias onde veículos de grande porte necessitam de revestimentos mais fortes, ou ADP (Asfalto Diluído de Petróleo) e a Emulsão Asfáltica.
- Certificado
- Carga horária: 16 horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Produção e Aplicação de Asfalto
Pavimentadora de asfalto:
Generalidades;
Tipo de material rodante;
Método de transferência da mistura do silo para a mesa;
Tipos de mesa;
Mapeamento Asfáltico;
Tipo de pavimentadora de asfalto;
Características básicas de uma pavimentadora de asfalto;
Medições:
Configuração de embarque;
Densidade aparente do material;
Etapas do Serviço:
Preparo e Compactação da Base e do Asfalto;
Lançamento da Mistura Asfáltica;
Silos para Agregados;
Usina para Misturas Asfálticas;
Principio do método:
Materiais;
Aparelhagem;
Procedimento;
Cálculo;
Recomendações de saúde, meio ambiente e segurança (SMS);
Amostragem;
Reagentes e/ou materiais;
Materiais não adesivos;
Agentes para correção da densidade do banho de ductilômetro;
Pavimentação:
Estudos Geotécnicos;
Reconhecimento do Subleito;
Estudo das ocorrências de Materiais para Pavimentação;
Dimensionamento do Pavimento;
Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis (Método do DNIT);
Agregados para Pavimentação:
Produção de Agregados;
Operação na Pedreira;
Amostragem de Agregados;
Propriedades Químicas e Mineralógicas dos Agregados;
Tenacidade, Resistência Abrasiva e Dureza;
Durabilidade e Sanidade;
Forma da Partícula e Textura Superficial;
Limpeza e Materiais Deletérios;
Afinidade ao Asfalto;
Porosidade e Absorção;
Características Expansivas;
Polimento e Características de Atrito;
Densidade Específica / Massa Específica;
Análise Granulométrica;
Classificação quanto à aplicação e origem;
Asfaltos para Pavimentação;
Asfaltos Diluídos;
Emulsões Asfálticas;
Asfaltos Modificados (Asfaltos Polímeros);
Asfaltos Industriais;
Principais Funções do Asfalto na Pavimentação;
Serviços de Imprimação / Pintura de Ligação;
Imprimação;
Pintura de Ligação;
Revestimentos:
Principais Funções;
Terminologia dos Revestimentos;
Em Solo Estabilizado;
Macadame Betuminoso;
Tratamentos Superficiais;
Pré-Misturado à Quente (PMQ;
Areia Asfalto à Quente/Frio;
Camada Porosa de Atrito (CPA);
Stone Aatrix Asphalt (SMA);
Pré-Misturado a Frio;
Lama Asfáltica;
Misturas Graduadas;
Areia Asfalto no Leito;
Revestimentos Flexíveis por Penetração;
Tratamento Superficial Simples, Duplo, Triplo;
Macadame Betuminoso por Penetração Direta;
Revestimentos Flexíveis por Mistura;
Concreto Asfáltico (Concreto Betuminoso Usinado a Quente-CBUQ);
Pré-Misturado a Quente (PMQ);
Argamassas Asfálticas;
Pré-Misturado a Frio (PMF);
Lama-Asfáltica (não é revestimento);
Misturas Graduadas;
Concreto Asfáltico:
Equipamentos Utilizados;
Distribuição e Compressão da Mistura;
Controles;
Propriedades Básicas;
Constituição da Mistura;
Parâmetros de Interesse;
Dosagem do Concreto Asfáltico;
O Ensaio Marshall para Misturas Asfálticas;
Controle do Teor Ótimo de Ligante e Granulometria;
A Deformabilidade em Misturas Asfálticas:
O Comportamento Dinâmico de Misturas Asfálticas;
O Ensaio de Tração Diametral Indireta;
O Conceito de Módulo de Resiliência de Misturas Asfálticas;
O Conceito de Módulo de Resiliência de Solos;
O equipamento para determinação do Módulo de Resiliência;
O equipamento para Determinação do MR de Solos;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Curso Produção e Aplicação de Asfalto
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 18 – Condições de Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
NBR 16504 – Mistura asfálticas – Determinação da profundidade média da macroestrutura superficial de pavimentos asfálticos por volumetria – Método da mancha de areia;
NBR ISO 15878 – Equipamento para manutenção e construção de rodovias – Pavimentadoras de asfalto – Terminologia e especificações comerciais;
NBR 6293 – Ligantes asfálticos – Determinação da ductilidade;
NBR 6560 – Ligantes asfálticos – Determinação do ponto de amolecimento – Método do anel e bola;
NBR 6576 – Materiais asfálticos – Determinação da penetração;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Curso Produção e Aplicação de Asfalto
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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Saiba Mais: Curso Produção e Aplicação de Asfalto:
4.6 Determinação do ponto de amolecimento 4.6.1 Colocar o fluido do banho no béquer até uma altura de (105 ± 3) mm e acertar sua temperatura para (5 ± 1) °C, para ligantes asfálticos com ponto de amolecimento entre 30 °C e 80 °C, e para (30 ± 1) °C, para ligantes asfálticos com ponto de amolecimento entre 80 °C e 157 °C.
4.6.2 Encaixar as guias das esferas nos anéis e posicioná-los juntamente com o termômetro no suporte dos anéis e termômetro.
4.6.3 Inserir o equipamento anel e bola no banho, sendo que as esferas devem ficar no fundo do béquer. Manter o fluido do banho à temperatura selecionada por 15 min.
NOTA Pode ser empregado qualquer meio para manter a temperatura do fluido do banho de resfriamento da amostra em (5,0 ± 1) °C ou (30 ± 1) °C. desde que não haja sua contaminação.
4.6.4 Decorrido o tempo de condicionamento da amostra, colocar as esferas sobre a superfície dos corpos de prova por meio da pinça, sendo estas mantidas centradas pelas guias dos anéis, e levar o conjunto à fonte de aquecimento.
4.6.5 Aquecer o fluido do banho à taxa de (5,0 ± 0,5) °C/min. Descartar o ensaio se transcorridos 3 min de aquecimento do fluido, a taxa especificada não for alcançada.
4.6.6 Registrar para cada esfera, a temperatura indicada pelo termômetro no instante em que estas, envolvidas pela amostra, tocarem a placa de referência do equipamento. Se a diferença entre as temperaturas obtidas para cada esfera exceder 1 °C, repetir o ensaio.
Fonte: NBR 6560
Curso Produção e Aplicação de Asfalto: Consulte-nos.