Curso Primeiros Socorros Florestal
Nome Técnico: Curso Capacitação Primeiros Socorros Florestal
Referência: 50556
Como é o Curso Primeiros Socorros Florestal?
O objetivo do Curso Primeiros Socorros Florestal é preparar os participantes a atuarem no atendimento pré-hospitalar em situações de difícil acesso, como em florestas, matas fechadas, ou ambientes de exposição ao perigo. A realização dos procedimentos de Primeiros Socorros deve ser realizada com perfeição, assegurando a vida da vítima.
O que são Primeiros Socorros Florestal?
Procedimentos de emergência que devem ser aplicados a pessoas em perigo de morte, que se veja nessa situação em locais de difícil acesso com alta densidade de árvores, além da presença de animais. Os métodos de primeiros socorros são aplicados visando manter os sinais vitais e evitando o agravamento, até que ela receba atendimento definitivo.
Sobre o Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural referente aos Primeiros Socorros, o que a NR 31 preconiza?
“31.3.9 Todo estabelecimento rural deve estar equipado com material necessário à prestação de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida, sob cuidados de pessoa treinada para este fim.”
“31.3.10.1 Em casos de acidentes com animais peçonhentos, após os procedimentos de primeiros socorros, o trabalhador acidentado deve ser encaminhado imediatamente à unidade de saúde mais próxima ou a local indicado no PGRTR.”
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Primeiros Socorros Florestal
Conteúdo Programático Normativo:
Procedimentos de primeiros socorros;
Procedimentos de segurança em resgates florestais;
Cuidados em áreas de difícil acesso;
Princípios de Anatomia humana;
Proteção individual; Acesso à locais difíceis;
Ações preliminares; Presença de animais;
Equipamentos de salvamento;
Equipamentos de autoproteção;
Abordagem da Vítima; Análise de Cenários;
Análise Primária; Análise Secundária;
Identificação do estado vital da vítima;
Liberação de Vias Aéreas e Desobstrução;
Estado de Choque; Convulsões; AVE; Infartos;
Ferimentos e Hemorragia; Fraturas e Imobilização;
Queimaduras; Engasgamento;
Emergências Clínicas; Manobras de Reanimação;
RCP em manequim de treinamento;
Transporte da vítima.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura;
NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde;
ABNT NBR 14793 – Manejo florestal sustentável e cadeia de custódia – Procedimentos de auditoria – Diretrizes sobre os critérios de qualificação para auditores florestais;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Primeiros Socorros Florestal
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Primeiros Socorros Florestal
Primeiros Socorros
São as assistências ou cuidados iniciais prestados a uma pessoa, com o objetivo de manter seus sinais vitais (respiração, batimentos cardíacos, temperatura e pressão arterial) e, sobretudo não agravar lesões existentes e não causar novas lesões, até que haja a chegada de socorro médico especializado, previamente acionado.
Socorrista
É a pessoa que possui capacitação técnica e está habilitada a realizar procedimentos que visem a manutenção dos sinais vitais da vítima de forma que não incorra em agravamento de possíveis lesões, até a chegada de uma equipe especializada previamente acionada para a realização do transporte com qualidade no atendimento.
Atendimento Pré-Hospitalar
É assistência prestada à vítima em um primeiro nível de atenção as pacientes portadores de quadros agudos, de natureza clínica, traumática ou ainda psiquiátrica, que possa levar ao sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, provendo um atendimento adequado a um serviço de saúde hierarquizado, regulado e integrado no Sistema de Urgência e Emergência.
A simbologia da atividade pré-hospitalar é traduzida pela “Estrela da Vida”, que distingue e identifica as fases a serem adotadas no âmbito do Atendimento PréHospitalar (APH). A “Estrela” é composta de seis faixas/ pontas que constituem um ciclo relacionado às ações nesse tipo de atendimento em emergência médica.
No centro, há um bastão com uma serpente enrolada e seu significado se refere à saúde e a medicina.
Para desempenho da atividade pré-hospitalar, é imperiosa a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), uma vez que a pessoa que se predispõe aprestar um atendimento inicial está constantemente exposta a diversos riscos e sua segurança deve ser sempre priorizada, a fim não de ser contaminada por fluidos corpóreos provenientes das vítimas.
Nesse sentido, alguns materiais de proteção individual tornam-se indispensáveis para a prestação de socorro:
a) Óculos;
b) Luvas;
c) Máscaras;
d) Uniformes com manga longa, entre outros.
No Atendimento Pré-Hospitalar (APH), é indispensável a utilização de alguns materiais para que os socorristas tecnicamente treinados possam oferecer um atendimento de qualidade para as pessoas que necessitam de socorro. Assim, podemos mencionar os seguintes:
Colar Cervical;
“AMBU” Bolsa-Válvula-Máscara;
Prancha Rígida;
Protetor Lateral de Cabeça;
Talas de Imobilização;
Na legislação brasileira, especialmente no Código Penal Brasileiro, está consignado o Art. 135 que versa sobre a Omissão de Socorro. Assim descreve esse tipo penal:
Omissão de socorro: deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à:
Criança abandonada ou extraviada;
Pessoa inválida ou ferida;
Ao desamparo ou em grave e iminente perigo;
Ou não pedir, nos casos acima, o socorro da autoridade pública.
Pena: detenção de um a seis meses, ou multa.
Parágrafo único: a pena é aumentada de metade se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resulta em morte.
Parágrafo único: a pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal, de natureza grave, e triplicada, se resulta em morte.
F: Ministério Público do Estado da Bahia
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