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Curso Plano de Manutenção Fresadora

O que é Fresadora?
Foto Ilustrativa

Curso Plano de Manutenção Fresadora

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Sobre Aplicação da Norma para Elaboração do Plano de Manutenção Preventiva de Fresadora NR12

Referência: 117251

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Curso Plano de Manutenção Fresadora
Curso Aprimoramento Sobre Aplicação da Norma para Elaboração do Plano de Manutenção Preventiva de Fresadora NR12 tem como objetivo o aperfeiçoamento das habilidades do profissional legalmente habilitado para efetuar a elaboração do Plano de Manutenção do equipamento. Este plano deverá seguir os requisitos normativos aplicáveis e compreender as possíveis falhas e procedimentos de segurança no caso de ocorrências.

O que é Fresadora?
A Fresadora é o equipamento responsável por processos de usinagem de madeira, metais e outros materiais, utilizando acessórios e ferramentas de corte adequadas ao tipo de material que será manuseado. Esta máquina opera a partir de movimentos contínuos e simultâneos, de forma que suas peças são constituídas por dentes e gumes dispostos de maneira simétrica em torno do eixo. A elaboração do plano de manutenção para esta máquina específica, garante que os devidos reparos e procedimentos sejam realizados antes de qualquer ocorrência ou acidente.

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Conteúdo Programático

Curso Plano de Manutenção Fresadora

Informações sobre o equipamento e seu uso;
Como identificar o modelo da máquina;
Leitura e análise do manual de instrução técnica de manutenção;
A importância de seguir as recomendações do fabricante;
Indicações de falhas no equipamento;
Bloqueios mecânicos e elétricos;
Como verificar adequadamente os itens de segurança;
Problemas no alinhamento das peças;
Proteções para o operador;
Resistência à tração;
Leitura e interpretação de laudos e relatórios técnicos;
Recomendações do fabricante para a manutenção;
Como planejar e gerenciar processos de manutenção;
Leitura do livro de manutenções preventivas e corretivas;
Elaboração do cronograma de manutenção;
Como estabelecer um cronograma ideal de reparos, ajustes e limpeza;
Métodos de realização de intervenções;
Descrição dos processos de manutenção realizados;
Descrição de serviços e peças reparadas;
Avaliação fina e declaração das condições de conservação do equipamento;
Equipamentos e condições de segurança;
Importância da autorização do empregador;
O que fazer quando há impossibilidade de cumprimento das normas de segurança;
Procedimentos de isolamento;
Como realizar verificação de componentes submetidos à estrutura;
Métodos para realização de ensaios não destrutivos no equipamento;
Detecção de defeitos de fabricação;
Verificações e inspeções de rotina;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 05 – Comissão interna de prevenção de acidentes;
NR 06 – Equipamentos de proteção individual;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Curso Aprimoramento Sobre Aplicação da Norma para Elaboração do Plano de Manutenção Preventiva de Fresadora NR12

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

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Saiba Mais: Curso Aprimoramento Sobre Aplicação da Norma para Elaboração do Plano de Manutenção Preventiva de Fresadora NR12

4 Riscos
4.1 Efeitos que geram riscos
4.1.1 Riscos primários
Quando fresas são aplicadas em altas velocidades periféricas, as forças associadas com a usinagem normal são excedidas pelo aumento quadrático na força centrífuga devido ã alta velocidade de rotação utilizada. Outras forças, como, por exemplo, devido a aceleração da velocidade de trabalho da fresa, força de fixação, as forças de pré-carga em fresas complexas e as forças de fluido de ar ou líquidos de refrigeração, devem também ser consideradas. A força centrífuga será normalmente a carga primária e os altos níveis de energia aplicados levarão às altas cargas estruturais que podem, em casos extremos, ocasionar a ruptura da fresa.
Altos níveis de energia rotacional estão contidos nas fresas quando elas são aplicadas a uma alta velocidade periférica de corte. No caso de falha do corte, essa energia é susceptível de ser liberada. As massas componentes liberadas passarão nas direções de rotação ou translação, longe do seu eixo original de rotação em alta velocidade, e com trajetórias imprevisíveis. Suas energias somente serão dissipadas por colisões simples ou múltiplas ou deformação das peças de máquinas em suas trajetórias de movimento. Dependendo da causa de falha do corte, a energia liberada pode ser suficiente para destruir e penetrar as peças da máquina. Isso pode levar a lesões graves em pessoas que estejam perto da máquina. É inconcebível que o profissional de operação seja capaz de parar a máquina ou sair da zona de perigo, a tempo de evitar essas lesões, devido ã dinâmica das operações de usinagem em alta velocidade.
4.1.2 Riscos de manipulação Os riscos para o profissional operacional também surgem a partir da manipulação de fresas que possam ser necessárias, tanto antes como após a sua utilização em operações de usinagem (por exemplo, transporte, montagem, instalação/desinstalação, aperto no fuso da máquina).
4.2 Causas das falhas de fresas
A falha de fresas, usadas em altas velocidades periféricas, pode ser atribuída às seguintes causas fundamentais:
4.2.1 Falha no corpo
Deformação ou ruptura do corpo da Presa como resultado da sobrecarga estrutural. Isso pode resultar de:
— Fresas salientes e longas que falham devido à força de corte, forças centrifugas ou por desba-lanceamento. A montagem dessas fresas salientes é crucial, pois a introdução de excentricidade pode levar ao fracasso na redução substancial da velocidade de rotação devido a forças fora de equilíbrio.
— Fresas salientes e curtas que falham quando tensões relacionadas à força centrífuga excedem a resistência do material do corpo do fresa.
4.2.2 Falha do elemento fixador de corte
Nas fresas complexas, a falha na conexão entre o corpo e o elemento de corte (por exemplo, pastilhas ou cápsulas) ocorre devido às forças centrifuga e/ou de corte, causando sobrecarga estrutural (por exemplo, deformação ou fratura).
4.2.3 Falha do elemento de corte
Sobrecarga estrutural do elemento de corte devido à força centrífuga e/ou de corte.
5 Requisitos e/ou medidas de segurança 5.1 Segurança proporcionada pelo projeto
As fresas destinadas à aplicação em altas velocidades periféricas devem ser projetadas de modo que possam resistir à força centrífuga gerada durante o uso. O fator de segurança da velocidade de rotação será dois (2), que prevê quatro para um (4:1), fator de segurança da força centrifuga, ou 1,6, em conformidade com os requisitos de 5.4.3. Estão inclusas também as ferramentas com similaridade geométrica dentro da linha de produtos. O cálculo é admissivel se os resultados forem suficientemente assegurados por ensaios de tipo da força centrífuga com pelo menos uma ferramenta desta linha de produtos.
Verificação: Por cálculo e/ou ensaio de tipo da força centrífuga.
5.3 Integridade de fabricação
Para garantir que as fresas destinadas à usinagem em alta velocidade possam ser utilizadas com segurança, sua fabricação deve ser com qualidade consistente e livre de defeitos físicos causados por tratamentos térmicos ou outras trincas.
Verificação: Procedimentos de qualidade do fabricante.
5.4 Ensaio de força centrífuga
5.4.1 Requisitos gerais
Para garantir que as fresas destinadas à usinagem em alta velocidade possam ser utilizadas com segurança, o ensaio de tipo de força centrífuga deve ser executado para cada tipo de projeto de fresa.
Este tipo de ensaio também inclui:
a) Verificação da conformidade com os desenhos do projeto e, se necessário, os cálculos do projeto e
b) Inspeção visual, medição e verificação da condição de montagem da fresa. 5.4.2 Ensaio das fresas sólidas, uma peça ou compostas Fresas sólidas, uma peça ou compostas devem ser submetidas aos ensaios de tipo de força centrífuga com o dobro da velocidade máxima de rotação declarada, sem ocorrência de ruptura ou fratura.
5.4.3 Ensaio das fresas complexas
Fresas complexas podem ser ensaiadas de acordo com 5.4.2, mas uma garantia suficiente de resistência à força centrífuga também é demonstrada quando uma velocidade de rotação para o ensaio de 1,6 vez à velocidade de rotação máxima declarada é atingida sem ruptura ou fratura e qualquer deformação permanente ou deslocamento não exceda 0,05 mm.
5.4.4 Duração do ensaio de velocidade de rotação A velocidade de rotação para o ensaio aplicado em conformidade com 5.4.2 ou 5.4.3 deve ser sustentada pelo período mínimo de um minuto.
6 Marcação das fresas As fresas destinadas à usinagem em alta velocidade devem ser marcadas de forma clara, visível e permanente com pelo menos as seguintes informações: — velocidade máxima de rotação e, se possível, com pelo menos as seguintes informações. — nome ou marca do fabricante ou distribuidor — código específico que, em conjunto com a documentação do fabricante, permite determinar as características do corte Verificação: Inspeção visual da fresa e análise dos documentos e desenhos pertinentes.

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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