Curso PAR – Projeto Alteração Reparo NR 13
F: Alt – Freepik
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como elaborar PAR – Projeto de Alteração ou Reparo
Referência: 188251
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
O objetivo do Curso Projeto de Alteração ou Reparo (PAR) conforme normas Técnicas aplicáveis dentre elas a NBR 16455 estabelece uma metodologia de inspeção não intrusiva (INI) para permitir postergar ou substituir a inspeção interna de vasos de pressão.
A NBR 16455 se aplica aos vasos de pressão soldados, construídos a partir de metais. e aos componentes, acessórios e conexões a eles associados, não se aplicando a Caldeiras e aquecedores.
O que é Projeto de Alteração?
Projeto elaborado por ocasião de alteração que implique em intervenção estrutural ou mudança de processo significativa nos equipamentos abrangidos na NR 13
O que é Projeto de Reparo?
Projeto estabelecendo os procedimentos de execução e controle de reparos que possam comprometer a segurança dos equipamentos abrangidos na NR 13
Projeto Alternativo de Instalação?
Projeto concebido para minimizar os impactos de segurança para o trabalhador quando as instalações não estiverem atendendo os critérios estabelecidos na NR 13.
O que é Código de projeto?
Conjunto de normas e regras que estabelece os requisitos para o projeto, construção, montagem, controle de qualidade da fabricação e inspeção de equipamentos.
O que é Programa de Inspeção?
Cronograma contendo, entre outros dados, as datas das inspeções de segurança periódicas a serem executadas.
Como deve ser o procedimento para Reparos ou Alterações em Equipamentos abrangido na NR 13?
13.3.3 Todos os reparos ou alterações em equipamentos abrangidos por esta NR devem respeitar os respectivos códigos de projeto e pós-construção e as prescrições do fabricante no que se refere a:
a) materiais;
b) procedimentos de execução;
c) procedimentos de controle de qualidade; d) qualificação e certificação de pessoal.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

Por Turma / Pessoa
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Conteúdo Programatico Normativo
Conteúdo Programático Geral:
Procedimentos para a realização da vistoria anterior ao projeto;
Análise de Integridade Estrutural; Avaliação geral;
Avaliação do prontuário do equipamento;
Análise de laudos e vistorias anteriores;
Perfil do Equipamento e da Unidade de Processos;
Inspeção baseada em risco (IBR); Avaliação do risco de corrosão (ARC);
Tipos de avaliação de risco de corrosão; Avaliação da integridade estrutural;
Experiência operacional; Processo decisório; Seleção preliminar;
Adequação do vaso de pressão a INI; Inspeção e histórico do vaso de pressão;
Projeto do vaso de pressão;
Vasos de pressão similares com histórico de serviço;
Agendamento da parada; Processo decisório de alto nível;
Fatores do processo decisório de alto nível; Recomendação da INI;
Utilização da INI para postergação de uma IVI; Registros da decisão da INI;
Planejamento da inspeção; Objetivo e premissas;
Grupo de planejamento; Tipo de estratégia de inspeção;
Inspeção tipo A; Inspeção tipo B; Inspeção tipo C;
Seleção do tipo de inspeção; Tipo de inspeção resultante;
Definição das zonas do vaso; Identificação das zonas;
Processo para a definição das zonas; Definição do tipo de degradação;
Efetividade da inspeção; Graduação da Inspeção;
Resistência à degradação existente; Consequências da falha;
Efetividade requerida para a inspeção; Cobertura;
Seleção do método e técnicas de END;
Capacidade de detecção do método e técnicas de END;
Fluxograma para seleção do método de END;
Critério de seleção do método de inspeção; Métodos estatísticos;
Preparação da documentação da Inspeção; Revisão do plano de Inspeção;
Atividades de Inspeção no campo; Preparação para a Inspeção;
Responsabilidades Individuais; Tarefas de preparação;
Execução da inspeção; Tratamento de não conformidades;
Registro dos resultados; Desmobilização; Avaliação da inspeção;
Itens de conformidade para serem verificados; Método de END;
Inspeção tipo A; Inspeção tipo B; Inspeção tipo C;
Qualidade dos dados;
Inspeção tipo A; Inspeção tipo B; Inspeção tipo C;
Localização;
Inspeção tipo A; Inspeção tipo B; Inspeção tipo C;
Cobertura;
Inspeção tipo A; Inspeção tipo B; Inspeção tipo C;
Níveis de conformidade;
Indicações e descontinuidades reportáveis;
Inspeção tipo A; Inspeção tipo B; Inspeção tipo C;
Intervalo de Inspeção; Discussão;
Ajuste dos intervalos por meio da comparação com a IVI;
Intervalos de acordo com não conformidade de inspeção tipo A;
Intervalos de acordo com não conformidade de inspeção tipo B;
Intervalos de acordo com não conformidade de inspeção tipo C;
Intervalos validados;
Abordagem detalhada;
Aplicação da INI para fins de postergação da Inspeção interna;
Situações nas quais a INI é avaliada como não aplicável;
Ausência de inspeção prévia;
Fluxograma determina que INI não é apropriada;
Requisitos de inspeção revisados para casos onde a INI seja aceitável;
Revisões do escopo de trabalho na INI;
Caso especial de postergação da NI;
Avaliação da INI como justificativa à postergação da IVI;
Restrições à postergação;
Ensaio por ultrassom;
Ensaio por ultrassom convencional;
Ultrassom por imagem;
Ultrassom por Imagem automatizado;
Mapeamento de espessura (corrosão) por uitrassom;
Time of Right diffraction (TOFD);
Inspeção com ondas superficiais tipo creep (CHIME — Great:Mv head wave inspection method);
Ultrassom à distância (long range ultrasonics);
Ondas guiadas;
Transdutores acústicos eletromagnéticos (EMAT — electromagnetic acoustic transducers;
Ensaio de correntes parasitas;
Ensaio de correntes parasitas pulsadas;
Correntes parasitas de baixa frequência saturadas (Saturated low freguency eddy current — SLOFEC);
Inspeção por líquidos penetrantes;
Inspeção por partículas magnéticas;
Ensaio por vazamento de fluxo magnético (magnetic flux leakage);
Termografia;
Radiografia;
Imagem por retroespalhamento (backscatter compton’s imaging);
Emissão acústica (EA);
Inspeção visual remota;
Inspeção visual remota;
Sherografia;
Efetividade dos métodos e técnicas de Inspeção;
Adequação às requisições normativas;
Como elaborar o Projeto de Alteração;
Como elaborar o Projeto de Reparo;
Como elaborar o Projeto Alternativo de Instalação;
Como elaborar o Programa de Inspeção;
Como elaborar Projeto de Instalação de Vasos de Pressão;
Adequações necessárias;
Entrega final do projeto;
Fonte: NBR 16455
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão, Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento;
NBR 16455 – Vasos de Pressão – Metodologia para Inspeção não intrusiva;
NBR 17505-2 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis Parte 2: Armazenamento em Tanques, em Vasos e em Recipiente Portáteis com capacidade superior a 3 000 L;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Carga horária e Atualização
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais
Saiba mais:
NR 13.3.3.3 Projetos de alteração ou reparo devem ser concebidos previamente nas seguintes situações:
a) sempre que as condições de projeto forem modificadas;
b) sempre que forem realizados reparos que possam comprometer a segurança.
NR 13.3.3.4 Os projetos de alterações ou reparo devem:
a) ser concebidos ou aprovados por PH;
b) determinar materiais, procedimentos de execução, controle de qualidade e qualificação de pessoal;
c) ser divulgados para os empregados do estabelecimento que estão envolvidos com o equipamento. NR 13.3.3.3 Projetos de alteração ou reparo devem ser concebidos previamente nas seguintes situações:
a) sempre que as condições de projeto forem modificadas;
b) sempre que forem realizados reparos que possam comprometer a segurança.
NR 13.3.3.4 Os projetos de alterações ou reparo devem:
a) ser concebidos ou aprovados por PH;
b) determinar materiais, procedimentos de execução, controle de qualidade e qualificação de pessoal;
c) ser divulgados para os empregados do estabelecimento que estão envolvidos com o equipamento. NR 13.3.3.4
Os projetos de alterações ou reparo devem:
a) ser concebidos ou aprovados por PH;
b) determinar materiais, procedimentos de execução, controle de qualidade e qualificação de pessoal;
c) ser divulgados para os empregados do estabelecimento que estão envolvidos com o equipamento.
NR 13.4.1.6 Toda caldeira deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalada, a seguinte documentação devidamente atualizada:
a) Prontuário da caldeira, fornecido por seu fabricante, contendo as seguintes informações:código de projeto e ano de edição;
– especificação dos materiais;
– procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final;
– metodologia para estabelecimento da PMTA;
– registros da execução do teste hidrostático de fabricação;
– conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da vida útil da caldeira;
– características funcionais;
– dados dos dispositivos de segurança;
– ano de fabricação;
– categoria da caldeira;
- b) Registro de Segurança, em conformidade com o subitem 13.4.1.9;
- c) projeto de instalação, em conformidade com o subitem 13.4.2.1;
- d) projeto de alteração ou reparo, em conformidade com os subitens 13.3.3.3 e 13.3.3.4;
- e) relatórios de inspeção de segurança, em conformidade com o subitem 13.4.4.16;
- f) certificados de calibração dos dispositivos de segurança.
NR 13.4.2.1 A autoria do projeto de instalação de caldeiras a vapor, no que concerne ao atendimento desta NR, é de responsabilidade de PH, e deve obedecer aos aspectos de segurança, saúde e meio ambiente previstos nas Normas Regulamentadoras, convenções e disposições legais aplicáveis.
NR 13.4.2.5 Quando o estabelecimento não puder atender ao disposto nos subitens 13.4.2.3 e 13.4.2.4, deve ser elaborado projeto alternativo de instalação, com medidas complementares de segurança, que permitam a atenuação dos riscos, comunicando previamente a representação sindical dos trabalhadores predominante do estabelecimento.
NR 13.4.4.6.3 As caldeiras devem dispor de SIS com projeto baseado em estudo de confiabilidade para este fim, que garanta execução segura da sequência de acendimento e o bloqueio automático dos combustíveis em casos de perda do controle de combustão ou da geração de vapor. NR 13.4.4.6.4 O proprietário deve comprovar, através de toda a documentação de projeto e de seu comissionamento, que o SIS da caldeira foi projetado, adquirido, instalado e testado adequadamente pelos responsáveis técnicos.
NR 13.5.1.7.3 O prazo para implementação do projeto de alteração ou de reparo não deve ser superior à vida residual calculada quando da execução da inspeção extraordinária especial.
NR 13.6.1.4 Todo estabelecimento que possua tubulações, sistemas de tubulação ou linhas deve ter a seguinte documentação devidamente atualizada:
- a) especificações aplicáveis às tubulações ou sistemas, necessárias ao planejamento e execução da sua inspeção;
- b) fluxograma de engenharia com a identificação da linha e seus acessórios;
- c) projeto de alteração ou reparo em conformidade com os subitens 13.3.3.3 e 13.3.3.4;
- d) relatórios de inspeção em conformidade com o subitem 13.6.3.9;
- e) Registro de Segurança em conformidade com o subitem 13.6.1.4.1.
NR 13.7.1.4 Todo estabelecimento que possua tanques enquadrados nesta NR deve ter a seguinte documentação devidamente atualizada:
- a) folhas de dados com as especificações dos tanques necessárias ao planejamento E execução da sua inspeção;
- b) desenho geral;
- c) projeto de alteração ou reparo em conformidade com os subitens 13.3.3.3 e 13.3.3.4;
- d) relatórios de inspeção de segurança, em conformidade com o subitem 13.7.3.7;
- e) Registro de Segurança em conformidade com o subitem 13.7.1.5.
Inspeção extraordinária especial – inspeção aplicada para vasos de pressão construídos sem código de projeto que compreende, impreterivelmente: - a) levantamento dimensional dos elementos de retenção de pressão que não possuem equação de projeto em códigos reconhecidos, como tampos nervurados, flanges, conexões, transições cônicas, entre outros;
- b) caracterização de materiais de fabricação através de ensaios, ou admissão dos menores limites de resistência presentes nos códigos de projeto, para cada tipo de material/liga (aço ao carbono, aço inox etc.);
- c) avaliação de integridade estrutural por metodologia complementar, análise de tensões, adequação ao uso ou similares, de acordo com critérios de aceitação de códigos internacionais de referência;
- d) adoção de sobre-espessura de corrosão para os componentes avaliados, que permitam o monitoramento de vida residual;
- e) dimensionamento de reforços estruturais, quando necessário, através da elaboração de projeto de alteração.
Instrumentos de monitoração ou de controle – dispositivos destinados à monitoração ou controle das variáveis operacionais dos equipamentos a partir da sala de controle ou do próprio equipamento.
Integridade estrutural – conjunto de propriedades e características físicas necessárias para que um equipamento ou item desempenhe com segurança e eficiência as funções para as quais foi projetado.
Linha – trecho de tubulação individualizado entre dois pontos definidos e que obedece a uma única especificação de materiais, produtos transportados, pressão e temperatura de projeto.
Manutenção preditiva – manutenção com ênfase na predição da falha e em ações baseadas na condição do equipamento para prevenir a falha ou degradação do mesmo.
Manutenção preventiva – manutenção executada a intervalos predeterminados ou de acordo com critérios prescritos, e destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento de um componente.
Máquinas de fluido – aquela que tem como função principal intercambiar energia com um fluido que as atravessa.
Mecanismos de danos – conjunto de fatores que causam degradação nos equipamentos e componentes.
Nível de Integridade de Segurança (SIL) – nível discreto (de um a quatro) usado para especificar os requisitos de integridade de segurança de uma função instrumentada de segurança alocada em um sistema instrumentado de segurança.
Curso PAR – Projeto Alteração Reparo NR 13: Consulte-nos.
URL Foto
ID: eca60401-a085-445f-8f16-eafc94ab2a57 **