Curso Operador Guincho Reboque
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento NR-12 Segurança na Operação de Guincho Reboque
Referência: 110181
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso Operador de Guincho Reboque
O Curso Operador de Guincho Reboque visa a capacitação dos colaboradores em operar o equipamento realizado para processos de transporte de veículos tanto pesados, quanto leves. Este equipamento deve ser sempre de alta resistência e durabilidade, respeitando os critérios das normas aplicáveis para evitar acidentes e imprevistos.
O que é Guincho Reboque?
O Guincho Reboque é o tipo de equipamento automóvel utilizado para guindar outros automóveis, dos mais variados tamanhos e pesos. Seu processo de fabricação deve envolver produtos de excelente qualidade e maquinários de alta tecnologia, visando o transporte da carga de maneira segura.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização e CNH Cat. D
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Operador Guincho Reboque
Principais tipos de guinchos;
Avaliação do manual técnico do equipamento;
Principais normas regulamentadoras;
Analises preventivas – identificação de problemas e má conservação;
Técnicas de prevenção de acidentes;
Instruções de operação;
Equipamentos de segurança individual e coletiva;
O uso do sistema pneumático;
O manejo do garfo hidráulico;
Tipos de cargas a serem guinchadas;
Carga máxima e sobrecarga;
A realização do autossocorro;
Instruções de amarração da carga;
Tipos de movimentação de carga;
Sistemas elétrico e de lubrificação do equipamento;
Parada de emergência e outras medidas de segurança
Sinalização de segurança;
Noções de manutenção e principais anormalidades;
Solução de problemas simples do equipamento;
Instruções de uso e boa conservação;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Operador Guincho Reboque
Referências Normativas
Curso Operador Guincho Reboque
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 14582 – Guincho-socorro veicular – Requisitos de construção;
Protocolo – Guidelines American Heart Association – AHA – (Diretrizes da Associação Americana do Coração);
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
CBO 782515 – Motorista operacional de guincho
TRANSPORTAR CARGAS
Selecionar veículo por tipo de carga.
REALIZAR INSPEÇÕES E REPAROS NO VEÍCULO
Inspecionar água e óleo; Inspecionar pneus; Inspecionar ferramentas obrigatórias; Inspecionar parte mecânica; Identificar ruídos estranhos do veículo; Inspecionar parte elétrica; Inspecionar equipamentos do guincho; Inspecionar a lataria; Realizar manutenção preventiva; Realizar pequenos reparos no veículo; Realizar manutenção corretiva; Verificar limite máximo de carga do veículo; Anotar informações no diário de bordo; Montar relatório de avarias no veículo.
VERIFICAR DOCUMENTOS DO VEÍCULO E DA CARGA
Conferir roteiro.
VISTORIAR CARGAS TRANSPORTADAS
Identificar avarias na mercadoria; Carregar veículo com peso limite estabelecido; Amarrar carga; Conferir mercadorias; Preservar integridade da carga; Manusear carga com segurança.
DEFINIR ROTAS
Planejar itinerário; Propor itinerários; Gerenciar autonomia do veículo; Definir pontos de abastecimento; Definir tempo de permanência na direção do veículo; Informar-se sobre acidentes geográficos e topográficos do destino; Orientar-se em relação a acidentes geográficos e topográficos do destino; Identificar irregularidades na superfície.
COMUNICAR-SE EM TEMPO REAL
Comunicar a saída à central; Enviar mensagem de desvio de rota à central; Comunicar a chegada e saída do cliente à central; Comunicar-se por rádio; Comunicar-se via satélite (sistema gps); Comunicar a chegada à central.
TRABALHAR COM SEGURANÇA
Posicionar veículo para carga e descarga; Observar posicionamento de carga suspensa; Isolar área de descarga, com cones; Posicionar-se adequadamente para operação de remoção; Utilizar luvas, botas, lanternas e coletes refletivos; Retirar usuário do local de risco; Operar equipamentos de combate a incêndio; Podar galhos de árvores sobre a faixa de rolamento (cegonheiro).
GUINCHAR E DESTOMBAR VEÍCULOS
Destombar caminhão e ônibus; Destombar veículos com cargas inflamáveis; Destombar caminhão frigorífico; Destombar caminhão betoneira e cebolão; Içar veículos acidentados de rios e ribanceiras; Remover veículos de passeio em asa-delta e plataforma; Remover veículos pesados em sistema de lança; Remover veículos médios em plataforma; Guinchar caminhões vazios e ônibus quebrados; Guinchar caminhões com freios travados; Guinchar veículos com pivô dianteiro quebrado; Guinchar veículo com cardã quebrado; Remover caminhão pela traseira; Definir preço de remoção; Guinchar veículos do meio do canteiro e de cima da faixa de rolamento; Guinchar veículos articulados tombados; Guinchar caminhões e ônibus; Guinchar veículos engavetados por acidente; Limpar a pista com caminhão-pipa; Guinchar veículo com uso de munk; Patolar o guincho no terreno; Posicionar cabos de aço em grau de equilíbrio.
PRESTAR SOCORRO
Obter informações precisas sobre o local do acidente; Sinalizar local de acidente; Acionar o giroflex em situações de perigo; Desligar bateria do veículo acidentado; Preservar local de acidente com vítimas; Acionar o apoio da polícia militar rodoviária; Acionar empresa de transbordo de cargas perigosas; Conectar mangueira de ar no freio do veículo rebocado; Conferir bens e acessórios disponíveis no interior do carro acidentado; Verificar cabos de aço; Remover carro acidentado; Desobstruir vias públicas e rodovias; Prestar serviços para a concessionária; Contactar seguradora; Montar relatório de sinistros.
OPERAR EQUIPAMENTOS
Operar guincho leve-plataforma hidráulica; Operar guincho médio-plataforma hidráulica; Operar guincho pesado (lança e torre telescópica); Operar guincho pesado, com munk.
DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Desenvolver dirigibilidade para carga viva; Demonstrar coerência; Manter-se atualizado sobre a legislação de trânsito; Cumprir leis de trânsito; Tomar cuidados especiais com carga viva transportada; Respeitar os limites da sua força física; Propor mudanças operacionais; Trajar-se adequadamente; Demonstrar capacidade de resistência física; Demonstrar determinação; Ter consciência dos limites da máquina; Participar de treinamentos; Dominar noções básicas de mecânica; Dominar noções básicas de primeiros socorros; Dominar noções básicas de condução econômica; Prestar serviços com qualidade; Demonstrar rapidez de reflexos; Demonstrar senso de responsabilidade; Dominar funcionamento da máquina.
Carga horária e Atualização
Curso Operador Guincho Reboque
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Operador Guincho Reboque
Complementos
Curso Operador Guincho Reboque
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Operador de Guincho Reboque:
A NBR 13759 – Segurança de Máquinas – Equipamentos de Parada de Emergência, discorre sobre o sistema de parada de emergência de todos os tipos de equipamento e máquinas.
4.4.1 Os acionadores de parada de emergência devem ser projetados para fácil atuação pelo operador ou outros que possam necessitar da sua operação. Os tipos de acionadores que podem ser utilizados incluem:
botões de acionamento tipo cogumelo;
cabos, barras;
alavancas;
em aplicações específicas, pedais sem coberturas protetivas.
4.4.2 Os acionadores da parada de emergência devem ser posicionados de forma a permitir fácil acesso e operação pelo operador ou outras pessoas que necessitem operá-lo sem riscos.
NOTA – Medidas para evitar o acionamento inadvertido não devem prejudicar a acessibilidade.
4.4.3 Os acionadores de parada de emergência devem ter cor vermelha. Existindo uma superfície posterior ao acionador e, sendo possível, devem ter cor amarela.
NOTAS – 1 Em algumas circunstâncias, pode ser útil a adição de etiquetas de identificação.
2 Quando aplicados cabos ou barras, pode ser útil, para melhorar sua visualização, a aplicação de etiquetas para identificação.
4.4.4 Quando a máquina for dividida em várias zonas de parada de emergência, o sistema deve ser projetado de forma a tornar-se de fácil identificação a correspondência entre os acionadores e as respectivas zonas de atuação.
4.5 Requisitos adicionais para cabos ou barras, quando usados como acionadores
4.5.1 Devem-se considerar:
1) a deformação necessária para a geração de um sinal de parada de emergência;
2) a deformação máxima possível;
3) a mínima distância entre o acionador e a parte mais próxima da máquina;
4) a força aplicada no acionador, necessária para a atuação da unidade de controle;
5) tornar os acionadores visíveis para os operadores (por exemplo, pela aplicação de etiquetas).
4.5.2 Na eventualidade de quebra ou desconexão de um cabo ou barra de acionamento, o sinal de parada deve ser gerado automaticamente.
4.5.3 Dispositivos de desacionamento devem ser localizados de tal forma que todo o comprimento do cabo ou barra de acionamento seja visível da posição do dispositivo de acionamento.
NOTA – Se isto não for possível, nas instruções de utilização deve constar que, após a atuação e antes do desacionamento da parada de emergência, a máquina deve ser inspecionada em toda a região do cabo ou barra de acionamento, com o objetivo de constatar a razão do acionamento.
Fonte: NR 12 e ABNT NBR 14582
Curso Operador de Guincho Reboque: Consulte-nos.