Curso Operador de Guincho Canarinho
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso de Capacitação Segurança na Operação de Guincho Canarinho
Referência: 142070
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso Operador Guincho Canarinho
O Objetivo do Curso Capacitação na Operação de Guincho NR-11 Canarinho é capacitar e instruir os profissionais para estarem aptos a operar com segurança, se atentando a todos os detalhes técnicos dos equipamentos, garantindo a segurança e integridade dos operadores e do bem material da empresa.
O que é Guincho?
O Guincho é um equipamento, utilizado para elevar ou rebocar cargas, por meio de tração, elevação, realocação e reboco de cargas e materiais de difícil locomoção. O Guincho é formado por sarilhos, no qual se enrolam a um cabo.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

Por Turma / Pessoa
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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Guincho Canarinho
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Normas e requisitos para operação de guincho veicular pesado;
Definições genéricas acerca dos guinchos;
Características do guincho canarinho;
Definição de Guincho;
Tipos de guinchos: Elétrico, Hidráulico, Manual, Plataforma;
Componentes básicos dos guinchos;
Estabilidade e alavanca;
Regras de Segurança na Operação;
Centro de gravidade;
Identificações de capacidades;
Limites de peso;
Lanterna indicadora de direção;
Lanterna de posição lateral;
Protetor lateral;
Para-choques;
Fixação de carga;
Placa de identificação;
Quadrante de operação;
Sinalização;
Nivelamento do Guincho;
Deslocamento do Guincho canarinho;
Riscos de choque elétrico;
Transporte de materiais;
Principais riscos de Acidentes;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Guincho Canarinho
Referências Normativas
Curso Guincho Canarinho
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 16463-1 – Guindastes – Parte 1: Requisitos para a elaboração de manuais de instruções;
ABNT NBR 16463-2 – Guindastes – Parte 2: Identificações;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Guincho Canarinho
Carga horária e Atualização
Curso Guincho Canarinho
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Complementos
Curso Guincho Canarinho
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Curso Guincho Canarinho
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6.4 Fixação do cabo
6.4.1 O tambor deve ser fornecido com um dispositivo para fixação do cabo que seja projetado para evitar danos ao cabo, especialmente no ponto de fixação. Este dispositivo deve atender aos requisitos de 6.4.2 a 6.4.4.
6.4.2 Convém que o dispositivo para fixação do cabo ao tambor seja do tipo ancoragem de desengate. de modo que. no caso de a carga sair de controle com o guincho no modo de tambor livre, o cabo se desengate do tambor.
6.4.3 O dispositivo deve ser projetado para desengatar, sem qualquer cabo no tambor, em menos de 0.3 vez a tração máxima nominal do cabo com tambor vazio. Com três voltas do cabo ao redor do tambor, uma tração igual a 1,25 vez a tração máxima nominal com tambor vazio deve ser aplicada ao cabo sem qualquer desengate do dispositivo.
6.4.4 O dispositivo não pode desengatar automaticamente quando o cabo estiver sendo desenrolado manualmente do tambor.
6.5 Freio
6.5.1 O sistema de freio ou equivalente deve ser aplicado automaticamente dentro de 1 s. quando a energia do tambor for desligada. Uni mecanismo de liberação pode ser incluído para permitir o tambor livre.
6.5.2 O sistema de freio ou equivalente deve manter uma carga igual a pelo menos 1.25 vez a tração máxima do guincho sem patinagem.
6.5.3 O sistema de freio ou equivalente deve fornecer parada e liberação suaves do tambor para todas as condições de tração, até 1,25 vez a tração máxima nominal do cabo com tambor vazio.
6.6 Controles
6.6.1 As forças máximas necessárias para operar os controles manuais não podem exceder as fornecidas na ABNT NBR ISO 10968. As posições fora da retenção. como o desenrolamento livre e o retorno do freio, devem ter uma força máxima de 230 N.
6.6.2 Os controles devem ser projetados e localizados de maneira a minimizar a possibilidade de acionamento involuntário do guincho. Os controles para guinchos de dois tambores devem ser distinguíveis por meio de rótulos, cores etc.
6.6.3 Os controles motorizados devem. quando liberados. retornar automaticamente à posição neutra com freio aplicado, exceto na posição de desconexão ou de tambor livre. 6.6.4 Os controles do freio devem, quando liberados, aplicar automaticamente os freios.
6.6.5 Os controles do freio e/ou os controles de desengate da embreagem podem ter uma trava na posição de roda livre. 6.6.6 A função de controle do guincho e o método de operação devem ser indicados no controle, ou próximo a ele, por símbolos de acordo com a ISO 3767-4.
6.6.7 Convém que o controle do guincho, se for na forma de uma alavanca, seja disposto de modo que a função “winch-in” ou “enrolamento do guincho” ocorra quando o controle for movimentado geralmente em direção ao operador.
6.6.8 Convém que a função de liberação do freio e do tambor livre, se for uma alavanca, ocorra quando o controle for movimentado geralmente para longe do operador
6.7 Dispositivo de sobrecarga
6.7.1 O dispositivo de sobrecarga. se houver, deve assegurar que a tração máxima permissível do sistema máquina/guincho possa não ser excedida.
6.7.2 Não pode ser possível alterar a regulagem do dispositivo de sobrecarga (ou seja. embreagens deslizantes, válvulas de alivio etc.) sem um conjunto mínimo de ferramentas.
6.9 Partes móveis para transmissão de potência de guinchos
6.9.1 Os perigos de partes móveis da transmissão devem ser protegidos por localização, por distância de segurança. ou por meio de proteções fixas.
6.9.2 Se o acesso normal for previsto. por exemplo, para operações diárias de ajuste ou manutenção. as proteções devem ser utilizadas, quando prático. permanecendo fixas à máquina, por exemplo, por meio de dobradiças ou amarras. Este requisito deve ser aplicado ao serem realizadas operações diárias de ajuste ou manutenção descritas no manual do operador.
NOTA O acesso normal é fornecido. por exemplo. quando o operador precisa ajustar certos componentes para determinadas funções durante a operação normal. de acordo com o uso pretendido da máquina.
6.9.3 As máquinas com portas de acesso ou proteções que podem ser abertas ou removidas para expor os elementos da máquina que continuam a girar ou movimentar após a energia ser desligada devem ter, na área imediata, uma evidência facilmente visível da rotação ou uma indicação sonora da rotação ou um símbolo de segurança adequado.
6.9.4 Os guinchos acionados por tomada de potência (TDP), projetados para operar em posição estacionária, devem ser fornecidos com meios para evitar a separação do eixo de transmissão da TDP.