Curso Operação Solda Exotérmica – Aluminotérmica
FONTE: INBOXQ
Nome Técnico: Curso Capacitação Operação E Manutenção De Solda Aluminotérmica (Exotérmica) - NBR 15997
Referência: 193523
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Operação Solda Exotérmica – Aluminotérmica:
O objetivo Curso Capacitação Operação e Manutenção Solda Aluminotérmica (Exotérmica) conforme NBR 15997 especifica os requisitos para a Soldagem Aluminotérmica de Trilhos.
A porção de solda deve estar na embalagem estanque. sem umidade ou contaminação. O rótulo da embalagem deve conter no mínimo as seguintes informações: perfil do trilho. processo de soldagem e dureza.
Devem ser aplicadas as porções de solda adequadas aos perfis de trilho diferentes a serem soldados utilizar a porção específica para o trilho de maior perfil.
A porção de solda utilizada deve produzir um aço com dureza levemente superior à do aço do trilho soldado para evitar um desgaste prematuro no local da solda. devendo alcançar os valores especificados conforme a NBR 15997
Como deve ser o Objeto de Registro de Solda?
Deve constar:
a) executante;
b) soldador;
c) data;
d) fabricante da solda;
e) lote da solda;
f) posição da solda em relação à via;
g) temperatura básica do tribo;
h) temperatura neutra;
i) resultados das verificações e/ou ensaios;
j) parâmetros do processo de soldagem:
Nivelamento e alinhamento; Tempo gasto no preaquecimento; Identificação completa dos trilhos a soldar (inclusive origem); Tempo gasto na sangria da solda; Tempo de aguardo para o rebarbamento;
k) observações.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico

Por Turma / Pessoa
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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Operação Solda Exotérmica – Aluminotérmica:
Operação e Processos de Manutenção Preventiva, Corretiva, Controlada/Preditiva de Soldagem Aluminotérmica;
Manuseio de Trilho; Tala de junção; parafusos; arruelas de pressão;
Esmerilhamento da junta soldada;
Acabamento;
Solda defeituosa;
Registro e Defeitos e Composição química;
Dureza Brinell;
Soldagem Aluminotérmica – Trilho – ABNT NBR 15997;
Trilho “Vignole” — Classificação -ABNT NBR 7590;
Soldagem Aluminotérmica – VALEC 80-ES-035F-99-0001;
Flexão estática e Medição da dureza;
Ensaio de flexão estática e Ensaio de flexão estática;
Faixas de durezas da superfície de rolamento;
Valores mínimos de cargas de ruptura.
Placa de apoio aço laminado; Placa de apoio de ferro laminado;
Tirefão para via Férrea; Prego de linha;
Placa amortecedora; Retensor para via Férrea;
Utilização de Grampo Tipo Deenik para fixação Elástica;
Manuseio do Grampo tipo Pandrol para fixação Elástica;
Dormente de madeira, concreto e aço;
AMV Aparelho de Mudança de Via;
Manutenção Preventiva Sistemática; Manutenção Preventiva Periódica;
Manutenção Detectiva “Pró-Ativa”; Manutenção Autônoma;
Manutenção Produtiva Total (TPM) e Gestão de Engenharia de Manutenção;
Trilho – CBTU EMVP-16;
ESVP-13 – Solda Aluminotérmica.
Solda aluminotérmica – Pré-aquecimento rápido -RFFSA NV-0-100;
Solda aluminotérmica – Inspeção – RFSA NV-6-101;
Formas de dimensões; Gabaritos; Tolerâncias; Porção de solda; Fósforo pirotécnico; Fôrmas; Estrutura, Parte externa e Parte interna
Elementos pré-textuais e Elementos textuais; Regras gerais de apresentação;
Considerações gerais; Esmerilhamento da junta soldada;
Acabamento; Solda defeituosa; Registro de Defeitos; Composição química;
Flexão estática; Medição da dureza; Ensaio de flexão estática;
Faixas de durezas da superfície de rolamento;
Valores mínimos de cargas de ruptura; Manutenções pontuais ou cíclicas;
Primeiro método:
Processo de soldagem com nervura chata;
Segundo método:
Processo de soldagem com pré-aquecimento curto;
Terceiro método:
Processo de soldagem com câmara de pré-aquecimento solidária ao cadinho;
Soldagem de barras de reforço;
Sistema de cadinho/molde para a soldagem de trilhos;
Lixadeira de Trilhos; Processo aluminotérmico para soldagem;
Fonte: NBR 15997
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a
Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Operação Solda Exotérmica – Aluminotérmica:
Referências Normativas
Curso Operação Solda Exotérmica – Aluminotérmica
Carga horária e Atualização
Curso Operação Solda Exotérmica – Aluminotérmica:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Operação Solda Exotérmica – Aluminotérmica:
Complementos
Curso Operação Solda Exotérmica – Aluminotérmica
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Operação Solda Exotérmica – Aluminotérmica
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Operação Solda Exotérmica – Aluminotérmica:
4-Trilho
4.1 Devem ser soldados trilhos que não apresentem defeitos superficiais na região de soldagem,como deformações, trincas, empenos e furos abertos com maçarico.
4.2 Recomenda-se que os trilhos a serem soldados não contenham furação. Existindo a furação,esta deve ser emassada com massa de vedação e deve se situar no mínimo a 4 cm de distância da face (extremidade) do trilho.
4.3 Os topos a serem unidos pela solda devem corresponder-se, permitindo os alinhamentos horizontal e vertical pela linha de bitola entre os trilhos, observadas as dimensões especificadas da ABNT NBR 7590.
5-Porção de solda
5.1 A porção de solda deve estar na embalagem estanque, sem umidade ou contaminação. O rótulo da embalagem deve conter no minimo as seguintes informações: perfil do trilho, processo de soldagem e dureza.
5.2 Devem ser aplicadas as porções de solda adequadas aos perfis de trilho diferentes a serem soldados; utilizar a porção específica para o trilho de maior perfil.
5.3 A porção de solda utiizada deve produzir um aço com dureza levemente superior à do aço do trilho soldado, para evitar um desgaste prematuro no local da solda, devendo alcançar os valores.
6-Fósforo pirotécnico
Os fósforos pirotécnicos devem ser armazenados e transportados separadamente das porções de solda, para evitar um acendimento indevido.
7-Fôrmas
A fôrma deve ser pré fabricada com uma mistura de areia de quartzo, óxido de ferro e silicato de sódio.
O rótulo da sua embalagem deve conter no mínimo as seguintes informações: perfil do trilho e processo de soldagem.
8-Condição atmosférica
Recomenda-se que a soldagem aluminotérmica seja realizada respeitando-se a temperatura neutra,que deve ser calculada pelo proprietário ou concessionário da via, e que, caso seja necessário, sejam utilizados tensores.
9-Junta
9.1 Os trilhos e/ou barras devem estar alinhados e com correspondência entre os topos, de forma à garantir uma folga (distância entre os trilhos) especificada pelo forecedor da porção de solda, de acordo com o processo de soldagem a ser utilizado.
9.2 As pontas defeituosas (esmagamentos, fissurações na furação ou outros defeitos) devem ser eliminadas por corte.
9.3 As rebarbas devem ser esmerilhadas, em uma extensão de 15 cm, de modo a permitir a colocação do molde.
9.4 Eventuais elementos externos ao perfil do trilho devem ser igualmente esmerilhados ou retirados.
9.5 O corte do trilho deve ser a frio, com serra ou disco de corte (policorte).
9.6 O fornecedor da porção de solda deve especificar os procedimentos para a soldagem aluminotérmica de trilhos contendo furos para talas.
9.7 Quando houver necessidade pode ser autorizado o corte a maçarico, efetuado por soldador, desde que as faces dos trilhos sejam posteriormente cortadas com serra ou disco de corte (policorte), de modo a eliminar possíveis ranhuras e imperfeições causadas pelo maçarico.
9.8 Após o corte dos trilhos deve-se ter o cuidado de limpar as extremidades dos seus perfis, com escova de aço, de modo a eliminar as partículas de óxido, rebarbas e impurezas.
9.9 Devem ser liberados no mínimo três dormentes para cada lado da junta.
9.10 Os materiais atacáveis pelo calor necessário à soldagem devem ser removidos das fixações.
9.11 O molde deve ser montado de forma centralizada com a junta.
9.12 Após a colocação do molde, os topos dos trilhos devem ser preaquecidos conforme especificado pelo fornecedor da porção de solda.
10-Soldagem
10.1 Considerações gerais No processo de solda aluminotérmica, utiliza-se a propriedade do alumínio de reagir com óxidos metálicos.
O fornecedor da porção de solda deve providenciar um manual de processo, identificando todos os materiais de consumo e equipamentos utilizados, bem como o processo a ser seguido em todas as etapas de soldagem. O manual deve especificar os parâmetros críticos do processo de soldagem e seus limites seguros, bem como:
a) características visuais;
b) movimentação e estocagem;
c) acondicionamento;
d) propriedades químicas;
e) propriedades físicas;
f) orientações para descarte de resíduos, embalagens e material rejeitado.
O cadinho de longa vida, antes de conter a porção de solda, deve ser limpo e seco a uma temperatura
de cerca de 100 ºC, com o uso do maçarico de preaquecimento.
Fonte:AUTCASTRE369
Curso Operação Solda Exotérmica – Aluminotérmica: Consulte-nos.