Curso NR 17 Ergonomia – Análise Ergonômica do Trabalho
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Nome Técnico: Curso NR-17 Segurança Análise Ergonomica do Trabalho - Operador Checkouts
Referência: 9850
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso NR 17 Ergonomia – Análise Ergonômica do Trabalho
Objetivo do Curso Análise Ergonômica do Trabalho (AET): rastrear, observar, avaliar e analisar o profissional em seu real posto de trabalho e verificar as relações existentes entre demandas de doenças, acidentes e produtividade com condições de trabalho, as interfaces, os sistemas e organização do trabalho. Baseado na Norma regulamentadora NR-17 que exige condições no trabalho as características psicofisiológicas dos trabalhadores para proporcionar o máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
O que é Análise Ergonômica no Trabalho?
É uma análise que possibilita e examina corretamente as funções e objetos utilizados por todos profissionais em seu local de trabalho, e home office. Com isso é levantado os riscos ergonômicos existentes em equipamentos, máquinas na realização das atividades e na forma que elas são executadas.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso NR 17 Ergonomia – Análise Ergonômica do Trabalho
Análise Ergonômica do Trabalho;
Antropometria;
Avaliação da postura do tronco, cabeça;
Atividades Práticas;
Check Lists de Couto;
Conscientização;
Critério Quantitativo de Moore-Garg;
Ergonomia Física, Cognitiva e Organizacional;
Ergonomia operadores de checkouts;
Fibromialgias;
Fundamentos de Biomecânica da Coluna e Causas de Lombalgias no Trabalho;
Intervenção Ergonômica;
LER/DORT – Lesões por Esforços Repetitivos/ Distúrbios Osteo musculares Relacionados
Lesões por Sobrecarga Funcional de Membros;
Lombalgias;
Método NIOSH;
Metodologia de Análise Ergonômica: (Formulário de Análise Ergonômica);
Movimentos Fisiológicos dos Segmentos Corporais;
Organização do Trabalho;
OWAS- Ovako Working Posture Analysing System;
Palestras de Sensibilização;
Patologias do Trabalho;
Pausas e micro pausas;
Postura para o trabalho;
Prevenção das Lombalgias no Trabalho;
REBA – Rapid Entire Body Assessment;
Relação das Patologias com o Trabalho;
RULA – Rapid Upper Limb Assessment;
Síndrome do Impacto;
Síndrome do Túnel do Carpo;
Sobrecarga Física no Trabalho;
Soluções de Problemas Ergonômicos;
Técnicas de Administração da Produção;
Tendinite do Punho e Mão;
Tenossinovites dos Extensores dos Dedos;
Trabalho prescrito/trabalho real;
Trabalhos com Cargas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas
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Carga horária e Atualização
Curso NR 17 Ergonomia – Análise Ergonômica do Trabalho
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Complementos
Curso NR 17 Ergonomia – Análise Ergonômica do Trabalho
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso NR 17 Ergonomia – Análise Ergonômica do Trabalho
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Postura para o trabalho
No dia a dia dos trabalhadores, é comum vermos diversos colegas de trabalho reclamando de dores nas costas ou em outras partes do corpo, mas sabia que grande parte dessas dores pode ser solucionada com a Ergonomia!
Pois é, a ergonomia é o estudo entre a relação do homem e o trabalho que executa com o objetivo de aumentar a segurança, saúde e o conforto do trabalhador.
Ergonomia
Segurança, conforto, bem-estar e a eficácia das atividades humanas.
Ergonomia de Concepção: projeto posto, instrumento, máquina, sistemas de produção;
Ergonomia de Correção: aprimorar condições de trabalho existentes, frequentemente parcial e de eficácia limitada e correção de situações problemáticas.
Contribuições:
Ergonomia de Concepção: projeto posto, instrumento, máquina, sistemas de produção;
Ergonomia de Correção:
Aprimorar condições de trabalho existentes, frequentemente parcial e de eficácia limitada, correção de situações problemáticas.
Conscientização;
Ergonomia de Conscientização: capacitar trabalhadores para a identificação e correção dos problemas do dia a dia;
Ergonomia de Participação: envolver usuário do sistema, na solução de problemas ergonômicos.
Trabalho prescrito/trabalho real
Distanciamento entre o Trabalho Prescrito (tarefa) e o Trabalho Real (atividade):
Problemas na organização do trabalho, distância entre o prescrito e o real, pressões de carga de trabalho.
Abordagem:
A má postura e as lesões por esforços repetitivos podem causar diversos males ao longo do tempo, assim como as condições de trabalho que também são causadores dos problemas que afetam a saúde do trabalhador. As condições do ambiente de trabalho incluem aspectos como:
Nível de ruídos;
Temperatura;
Iluminação;
Levantamento, transporte e descarga de materiais;
Condições ambientais do ambiente de trabalho;
Organização do trabalho;
Conscientização:
Ergonomia de conscientização: educa os colaboradores sobre os hábitos e métodos que podem ser prejudiciais à saúde com a realização de palestras, treinamentos e cursos para corrigir situações como, a má postura, uso incorreto dos equipamentos e o excesso de trabalho.
Ergonomia participativa:
Ergonomia participativa: Tem o objetivo de criar um Comitê Interno de Ergonomia – CIE para trabalhar a conscientização e viabilização de um projeto ergonomicamente correto e saudável
Tipos de aplicação da ergonomia:
Ergonomia de correção:
Melhora as condições de iluminação, ruídos, dimensões e temperatura.
Ergonomia de concepção:
Otimiza a organização do trabalho, ambiente laboral, sistemas de produção, uso correto dos equipamentos e melhora a postura dos trabalhadores.
Tarefas executadas pelos operadores, o tempo dedicado a elas e as posturas assumidas. > Percepção dos operadores acerca da realização da tarefa e o que considera penoso do ponto de vista físico, cognitivo e/ou psíquico.
Ergonomia e o trabalho:
Surgiu com o objetivo de aperfeiçoar o ambiente de trabalho, buscando métodos para melhorar o dia a dia dos colaboradores e promovendo condições mais adequadas de trabalho para evitar o desgaste físico e prejuízos à saúde.
A má postura e as lesões por esforços repetitivos podem causar diversos males ao longo do tempo, assim como as condições de trabalho que também são causadores dos problemas que afetam a saúde do trabalhador. As condições do ambiente de trabalho incluem aspectos como:
Análise ergonômica:
A Análise Ergonômica dos Postos de Trabalho é regida pela Norma Regulamentadora 17 e segue estritamente a Lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977.
Tem como objetivo analisar a capacidade do posto de trabalho/atividade em atender parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho na execução das tarefas.
Aplicar a ergonomia no ambiente do trabalho:
Para as aplicações da Ergonomia no ambiente de trabalho, é preciso da análise do local por um profissional qualificado para que o mesmo reconheça os riscos ergonômicos presentes e estabeleça as medidas de segurança, desde os móveis a serem utilizados pelos trabalhadores, até a postura durante a jornada de trabalho.
Outros riscos ergonômicos:
Gestão não co-participativa;
Relacionamento interpessoal desfavorável, conflitos não gerenciado;
Normas e regulamentos não acessíveis;
Atividades de crescimento profissional inexistente;
Identificação e prevenção dos fatores de riscos ergonômicos:
É fundamental que as empresas entendam a importância da ergonomia no dia a dia de trabalho, pois irá interferir diretamente no bem estar e a produtividade do funcionário. Além da satisfação do trabalhador ao realizar as suas atividades profissionais num ambiente agradável e com mais segurança, o empregador também só terá benefícios ao proporcionar melhor qualidade de vida no local de trabalho. Reduzirá o número de perdas de colaboradores causadas pelas doenças ocupacionais, acidentes de trabalho e aumentará a produtividade da empresa.
Pontos de Verificação ECP:
Manipulação e armazenagem de materiais;
Ferramentas manuais;
Segurança do maquinário de produção;
Design do posto de trabalho;
Iluminação;
Instalações:
Riscos ambientais;
Comodidade e bem-estar;
Equipamentos de proteção individuais e coletivos;
Organização do trabalho;
Posturas:
Há mais tensão sobre os discos intervertebrais quando se levanta, abaixa ou manipula objetos com as costas curvadas ou torcidas do que quando as costas ficam eretas;
Tarefas de manipulação que requerem um movimento repetitivo de curvar ou torcer os punhos, quadris ou ombros: grandes tensões sobre essas articulações;
Atividades onde os braços permanecem altos, acima da linha dos ombros, são especialmente estressantes para o sistema musculoesquelético;
Técnicas utilizadas na análise do trabalho;
Vídeos, fotografias, questionários, check list, observação, entrevistas;
Curso NR 17 Ergonomia – Análise Ergonômica do Trabalho: Consulte-nos.