Curso NBR 14561 Veículo Emergência e Resgate
Nome Técnico: Curso Aprimoramento NBR 14561: Veículos para Atendimento a Emergências Médicas e Resgate
Referência: 103777
Curso NBR 14561 Veículo Emergência e Resgate
O Curso tem como objetivo aprimorar o conhecimento técnico de profissionais relacionados à projetos de veículos para atendimento a emergências médicas e resgate, visando condições mínimas exigíveis para o projeto, construção e desempenho de veículos para atendimento a emergências médicas e resgate, descrevendo veículos que estão autorizados a ostentar o símbolo “ESTRELA DA VIDA” e a palavra “RESGATE”, estabelecendo especificações mínimas, parâmetros para ensaio e critérios essenciais para desempenho.
O que é Veículo de Emergência e Resgate?
Pode-se definir um veículo para atendimento a emergências médicas e resgate como aquele que incorpora um compartimento para motorista, um compartimento para paciente que acomode um socorrista (médico, paramédico, enfermeiro ou técnico em emergências médicas) e dois pacientes em maca.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Curso NBR 14561 Veículo Emergência e Resgate
Definição de Tipos, Classes e Configurações de veículos de Emergência;
Requisitos Operacionais e Projeto Geral Veicular;
Tipos e Disposição de Projetos;
Classificação de Veículo tipo I;
Classificação de Veículo tipo II;
Classificação de Veículo tipo III;
Processo de Configuração do Compartimento do Paciente;
Operação Veicular, Desempenho e Características Físicas;
Condições de Temperatura do Veículo;
Limites Exteriores de Ruído e Som;
Análise de Desempenho do Veículo;
Requisitos Físico-Dimensionais do Veículo;
Ângulos de Entrada e Saída do Veículo e Distância do Solo;
Capacidades de Carga do Veículo;
Análise de Adesivo de Certificação;
Componentes da Motorização;
Processos de Construção e Instalação de Dispositivos de Sinalização;
Sistema Modal e Luzes de Emergência;
Ensaio do Sistema de Iluminação de Advertência;
Luzes de Cena Externa e Luz de Embarque;
Iluminação Interior do Veículo de Resgate;
Iluminação do compartimento do paciente;
Compartimento do motorista e seus Equipamentos;
Controle e Mecanismos Operacionais;
Equipamentos do Técnico de Emergências Médicas;
Dimensionamentos de Pranchas e Macas;
Parâmetros dimensionais do compartimento do paciente;
Comportamentos Exteriores;
Cintos de Segurança e Ancoragem;
Equipamentos e sistemas de oxigênio e de sucção;
Regulador de pressão e fluxômetro de oxigênio;
Unidade portátil de oxigênio;
Equipamentos de Proteção Individual e de Primeiros Socorros.
Complementos:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e aproveitar o tempo de trabalho;
Como ser produtivo e focado durante o período de trabalho;
Como devo pensar sobre produtividade;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Porque gerenciar o tempo é importante;
Consequências da Habituação do Risco;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Conceito da NBR ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Conceito da NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso NBR 14561 Veículo Emergência e Resgate
Curso NBR 14561 Veículo Emergência e Resgate
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais;
NR – 23 – Proteção Contra Incêndios;
NBR 14561 – Veículo Emergência e Resgate;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Portaria DENATRAN nº 047:1998;
Portaria MS nº 930:1992 do Ministério da Saúde;
Resolução CONTRAN nº 14:1998;
Resolução CONTRAN nº 48:1998;
Resolução CONTRAN nº 463:1973;
Resolução CONTRAN nº 680:1987;
Resolução CONTRAN nº 692:1988;
Resolução CONTRAN nº 777:1993;
Resolução CONTRAN nº 811:1986;
NBR 5924:1984 – Veículos rododviários – Dimensões externas – Terminologia;
NBR ISO 1585:1996 – Veículos rodoviários – Código de ensaio de motores – Potência líquida efetiva;
ASTM B 117: 1995 – Practice for operating salt spray (fog) apparatus;
NFPA 1500:1992 – Fire department occupational safety sand health program;
SAE J163:1974 – Low tension wiring and cable terminals and splice clips;
SAE J537:1992 – Storage batteries;
SAE J541:1989 – Voltage drop for starting motor circuits;
SAE J551:1990 – Measurement of electromagnetic radiation from vehicles and devices;
SAE J553:1992 – Circuit breakers;
SAE J561:1993 – Electrical terminals, eyelet and spade type;
SAE J575:1992 – Tests for motor vehicle lightning devices and components;
SAE J576:1991 – Plastic materials, for use in optical parts such as lenses and reflectors of motor vehicle lightning devices;
SAE J578:1988 – Color specification for electric signal lightning devices;
SAE J683:1985 – Tire chain clearance;
SAE J771:1986 – Automotive printed circuits;
SAE J928:1989 – Electrical terminals, pin and receptacle type;
SAE J994:1985 – Backup alarms, performance test and application;
SAE J1127:1988 – Battery cable;
SAE J1128:1988 – Low tension primary cable;
SAE J1292:1981 – Automobile, truck, truck-tractor, trailer, and motor coach wiring;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso NBR 14561 Veículo Emergência e Resgate
Curso NBR 14561 Veículo Emergência e Resgate
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso NBR 14561 Veículo Emergência e Resgate
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Curso NBR 14561 Veículo Emergência e Resgate
Saiba Mais: Curso NBR 14561 Veículo Emergência e Resgate
Aceitação: Aquela que ocorre quando a autoridade contratante concorda com o contratado que os termos das condições do contrato foram atendidas.
Alarme de ré: Dispositivo de alarme sonoro projetado para advertir que o veículo está engatado em marcha à ré.
Alcance conveniente: Possibilidade de o operador manipular controles e comandos a partir da posição de dirigir, sem movimentos excessivos, fora do encosto de seu assento ou sem perda excessiva de contato visual com a pista.
Autoridade Competente: Autoridade, organização, divisão, seção ou indivíduo responsável pela aprovação de um equipamento, instalação ou procedimento.
Carga por eixo: Valor especificado da capacidade de carga de um sistema de eixo simples medido na interface do pneu com o piso.
Chassi: Estrutura básica do veículo consistindo em: longarinas principais, reforços, travessas, fixadores, suportes de suspensão, molas, eixos, pneus, rodas, cabina e conjunto motriz.
Circuitos de baixa voltagem, equipamentos ou sistemas: Designação usada nesta Norma que descreve o sistema elétrico padrão de 12 V.c.c. ou 24 V.c.c., usado para partida do veículo e para alimentar luzes, sirenes, rádios e outros acessórios veiculares.
Circuitos de voltagem, equipamentos ou sistemas: Designação usada nesta Norma que descreve os sistemas elétricos e seus componentes para 120 V.
Compartimento externo fechado: Área confinada de seis lados, com fechadura e portas de acesso, projetada para a guarda de materiais e proteção contra intempéries.
Contratado: Pessoa ou empresa responsável pelo atendimento do contrato. O contratado pode não ser necessariamente o fabricante do veículo ou de qualquer parte dele, porém é responsável pelo fornecimento, entrega e aceitação da unidade completa.
Defeito: Descontinuidade ou falha de funcionamento de um componente, que interfere no desempenho ou na confiabilidade para o qual foi projetado.
Ensaio de aceitação: Ensaio executado por interesse do contratante no momento da entrega para determinar o atendimento às especificações desta Norma.
Equipamento certificado: Equipamento ou material com selo de inspeção, etiquetas, símbolos, ou outras marcas de identificação de organização aceitável pela autoridade competente e relativa à avaliação do produto. Estes equipamentos estão sujeitos à inspeção periódica e requerem a etiquetagem de quem o fabricante indicar como órgão certificador.
Equipamento original do fabricante ou montadora (OEM): No âmbito desta Norma, identifica componentes aprovados ou de uso corrente pela indústria fabricante do chassi veicular.
Estrela da vida: Simbologia que certifica o veículo e equipamentos que atendem a especificação desta Norma, válidos na data de fabricação. O fabricante/contratado do veículo que fornecer ao contratante uma certificação de atendimento às exigências desta Norma permitirá ostentar o símbolo “ESTRELA DA VIDA”.
Fabricante: Pessoa(s), companhia, empresa, sociedade ou outra organização responsável pela aquisição de matéria prima ou componentes e construção e/ou montagem de um produto final.
kPa: Pressão em quilopascals.
Listados: Equipamentos ou materiais incluídos em uma lista, publicados por uma organização aceitável, pela autoridade competente, relativa à avaliação do produto e que mantém uma inspeção periódica da elaboração dos equipamentos ou materiais listados. Esta listagem estabelece que o equipamento ou material atende determinada norma.
Lotação: Carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros, que o veículo transporta, expressa em quilogramas, para os veículos de carga, ou número de pessoas, para os veículos de passageiros.
Luzes de interseção: Luzes de emergência e advertência, intermitentes e localizadas o mais baixo e mais dianteiro possível, fixadas na lateral de um veículo de emergência e projetadas para proporcionar uma prévia advertência quando o veículo se aproxima de uma interseção. Essas luzes emitem o máximo de iluminação em um plano perpendicular à lateral do veículo.
Peso bruto total (PBT): Peso máximo que o veículo transmite ao pavimento, constituído da soma da tara mais a lotação.
Peso bruto total combinado (PBTC): Peso máximo transmitido ao pavimento, pela combinação de um caminhão trator mais seu semi-reboque ou do caminhão mais o seu reboque ou reboques.
Peso máximo no eixo dianteiro (PMED): Valor especificado como capacidade máxima sobre o eixo dianteiro medido na interface do pneu com o piso.
Peso máximo no eixo traseiro (PMET): Valor especificado como capacidade máxima sobre o eixo traseiro, medido na interface do pneu com o piso.
Pode: Termo usado para definir o uso permissivo ou um método alternativo a um requisito específico.
Psi: Libras por polegada quadrada.
PTO: Tomada de força.
Sirene elétrica (eletromecânica): Dispositivo de advertência sonora que produz o som através de um motor elétrico que aciona um disco giratório perfurado. Somente é produzido um tipo de advertência sonora, porém o nível pode ser variado de acordo com a velocidade do motor.
Sirene eletrônica: Dispositivo de advertência sonora, que produz o som eletronicamente através de amplificadores e alto-falantes eletromagnéticos. Vários tipos de sons podem ser produzidos, tais como: contínuos, intermitentes ou simulação de buzinas a ar.
Tara: Peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas.
TEM: Técnico em emergências médicas.
Veículo para atendimento a emergências médicas e resgate: Veículo para atendimento às emergências médicas que incorpora: um compartimento para motorista, um compartimento para paciente que acomode um socorrista (médico, paramédico, enfermeiro ou técnico em emergências médicas) e dois pacientes em maca (um paciente localizado na maca primária e um paciente secundário em maca dobrável localizada sobre o assento da tripulação), posicionados de forma que o paciente primário receba suporte intensivo de vida durante o transporte; equipamentos e materiais para atendimento a emergências no local assim como durante o transporte; rádio comunicação de duas vias e, quando necessário, equipamento para resgate leve/desencarcerador. O veículo deve ser projetado e construído para propiciar segurança, conforto e evitar agravamento do estado do paciente.