Curso Maquinista
FONTE: FREEPICK AUT
Nome Técnico: Curso Capacitação em Segurança nas Atividades de Maquinista
Referência: 73251
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso de Maquinista
O intuito principal do Curso Capacitação Segurança nas Atividades de Maquinista é abordar os conceitos de segurança para condução de trens, a fim de evitar acidentes durante a operação e otimizar a condução do trem monitorando equipamentos de bordo e movimentando os veículos na modalidade manual, automática ou semiautomática.
O que é Maquinista?
Profissional que opera o trem, conduzindo o veículo pela linha ferroviária e monitorando o funcionamento do equipamento através dos equipamentos de bordo. O maquinista é responsável por garantir o bom funcionamento da logística de movimentação dos trens sobre os trilhos dispostos e também pela identificação de falhas mecânicas no equipamento ou na ferrovia.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Maquinista
Segurança nas atividades ferroviárias
Conceitos de segurança para movimentação de pessoas em linhas ferroviárias;
Responsabilidades do operador sobre o trem e maquinista sobre a Ferrovia;
Máquinas, Equipamentos de Controles e instrumentos de operação;
Diferentes tipos e aplicações de Trens;
Requisitos para operação de trens elétricos;
Conforto e Segurança durante a viagem;
Operações de segurança na Cabine;
Operação adequada de Rádios comunicadores;
Indicadores automáticos de segurança das portas;
Importância da Liderança no transporte ferroviário;
Cuidados e atenção às Câmeras de vigilância;
Riscos decorrentes da tarefa;
Acidentes típicos em ferrovias e métodos preventivos;
Prevenção de acidentes;
Procedimentos em casos de emergências e acidentes;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;
Mapeamento dos equipamentos, materiais e procedimentos ocupacionais;
Metodologia de operação do equipamento;
Procedimentos de identificação de falhas mecânicas e na ferrovia;
Direitos e Deveres do Profissional;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Maquinista
Referências Normativas
CBO 782610 – Maquinista de trem
CONDUZIR TREM, BONDE E METRÔ
Ligar o veículo; Adequar a condução ao tipo de veículo; Monitorar equipamentos de bordo; Acionar buzina; Liberar o freio; Movimentar o veículo na modalidade manual; Conduzir veículo para a via principal; Operar terminal móvel de comunicação via satélite (mct); Cumprir tempo de percurso; Observar perfil de via; Observar condições de via; Atentar para passagem de nível e pedestres; Cumprir paradas programadas; Conduzir trem em licenciamento emergencial; Recolher veículo; Preencher relatório de viagem; Desligar o veículo.
TRANSPORTAR PASSAGEIROS
Alinhar o veículo para embarque e desembarque de passageiros; Monitorar embarque e desembarque de passageiros; Informar nome das estações; Cumprir tempo de parada; Anunciar mensagens; Prestar informações ao usuário; Prestar primeiros-socorros; Transportar funcionários e equipamentos de manutenção.
TRANSPORTAR CARGAS
Conferir a formação da composição; Conferir lacre, portas e lonas dos vagões; Verificar vazamentos de carga; Conferir acondicionamento da carga; Conferir número, quantidade e peso dos vagões; Conferir limite de tração; Conferir documentação da carga; Monitorar carregamento do vagão (lixo, malotes e outros).
INSPECIONAR TREM, BONDE E METRÔ
Verificar ficha e documentação do trem; Verificar livro de bordo; Preencher livro de bordo; Verificar controle de falhas; Inspecionar equipamentos de bordo; Instalar equipamento detector de trem completo (dtc); Testar sistema de comunicação; Testar sistemas elétrico e pneumático; Verificar existência de fita velocimétrica; Verificar dispositivos de segurança; Inspecionar equipamentos de segurança (extintor, janelas, portas e outros); Inspecionar sistemas de refrigeração e lubrificação; Verificar níveis de combustível e areia; Inspecionar condições físicas do veículo (janelas, engates, mangueiras e outras); Verificar condições de limpeza; Instalar terminal móvel de comunicação (mct) portátil; Retirar terminal móvel de comunicação (mct) portátil; Retirar equipamento detector de trem completo (dtc).
VISTORIAR TELEFÉRICO
Vistoriar freio manual; Vistoriar dispositivos de segurança.
TRABALHAR COM SEGURANÇA
Obedecer sinalização de via; Acatar sinalização do painel de bordo; Cumprir licenciamento via satélite; Obedecer velocidade máxima autorizada; Verificar o comportamento da composição durante a viagem; Acatar instruções via rádio; Acionar freio de emergência em situação de risco; Informar situação de risco ao longo da via; Solicitar interdição da via; Solicitar desenergização da via; Anunciar energização do veículo; Combater incêndios em casos de emergência; Solicitar equipe de segurança; Utilizar equipamentos de proteção ambiental (epa); Usar equipamentos de proteção individual (epi); Manter farol aceso; Aplicar freio de estacionamento e calços; Interromper manobra em caso de perda de contato.
COMUNICAR-SE COM O CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL (CCO)
Solicitar prefixo do trem; Solicitar licenciamento para partida; Comunicar entrada na via; Confirmar destino; Informar posicionamento; Comunicar impedimentos de circulação do veículo; Informar ocorrências com o usuário; Comunicar ocorrências externas ao sistema.
ATUAR EM FALHAS DE EQUIPAMENTOS
Detectar falhas de equipamentos; Solucionar pequenas falhas; Repor equipamento de segurança; Solicitar resgate de passageiros; Solicitar manutenção; Solicitar reboque; Preparar trem para reboque; Efetuar reboque; Evacuar veículo; Emitir relatório de ocorrência.
MANOBRAR TREM, BONDE E METRÔ
Obedecer sinais de manobra; Posicionar vagão para carga e descarga; Acoplar e desacoplar mangueiras de ar; Engatar locomotivas e vagões na composição; Desengatar locomotivas e vagões da composição; Separar vagões por destino; Remover vagões avariados; Operar aparelho de mudança de via (amv); Manobrar para pesagem de vagões; Manobrar para manutenção; Manobrar para lavagem; Manobrar para testes operacionais; Manobrar guindaste para prestar socorro; Manobrar para manutenção de via permanente; Acompanhar manutenção na pesquisa de falhas; Estacionar para limpeza; Estacionar em local predeterminado.
DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Demonstrar iniciativa; Demonstrar segurança; Demonstrar percepção; Demonstrar rapidez de raciocínio; Demonstrar autocontrole; Demonstrar rapidez no tempo de resposta a um estímulo; Demonstrar responsabilidade; Demonstrar assiduidade; Comunicar-se com clareza; Cumprir horários; Uniformizar-se; Demonstrar capacidade de assimilação; Demonstrar firmeza nas decisões; Trabalhar em equipe; Aperfeiçoar-se; Zelar pelos equipamentos de trabalho; Treinar funcionários; Concentrar-se nas suas atribuições; Demonstrar acuidade visual.
Curso Maquinista
Carga horária e Atualização
Curso Maquinista
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Maquinista
Complementos
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Maquinista:
Milhares de toneladas para transportar, 13 horas de viagem e 664 quilômetros de ferrovia. Você estaria preparado para pilotar um trem? No Brasil ainda não existem cursos técnicos para formar maquinistas, mas as empresas responsáveis pelas linhas férreas oferecem o treinamento adequado para seus funcionários. Porém não se engane: demora (muito) mais que uma carteira nacional de habilitação (CNH) de carro ou moto, e a “permissão” para pilotar só é válida para a ferrovia onde foi feito o treinamento. Então, para se tornar, por exemplo, um maquinista da ferrovia Vitória-Minas, você precisa passar por no mínimo quatro anos de treinamento oferecido pela mineradora Vale. A parte mais divertida de todo o treinamento são as aulas práticas num simulador. Você entra numa cabine de locomotiva que simula a experiência real de pilotar um trem, como em um videogame. Ali se reproduz a direção de uma locomotiva de até 6 mil cavalos de potência sob diferentes condições climáticas e com computador de bordo, painel, acelerador e freio. Mas não é brinquedo. Assim como para tirar uma CNH comum, os candidatos podem ser reprovados em algumas fases, o que faz que o tempo total para tirar a carteira aumente.
Segurança Ferroviária, que envolve todos os aspectos da operação de trens, muitas vezes em áreas urbanas e densamente povoadas. Hoje, a média mensal de acidentes relacionados às comunidades (atropelamentos, abalroamentos e vandalismo) está no mesmo patamar das principais ferrovias europeias e norte-americanas.
Ainda assim, a companhia está diante de um belo desafio: estabelecer uma cultura de Segurança nas comunidades que são atravessadas pela linha férrea. De fato, atropelamentos e abalroamentos (acidentes entre trens e outros veículos) são o único ponto em que a melhoria dos nossos índices não vem acontecendo na mesma proporção dos demais. Isso ocorre, em parte, porque temos hoje diversos fatores que pressionam pedestres e motoristas, como pressa, desatenção (fones de ouvido, celulares, som automotivo, por exemplo) ou má avaliação dos riscos envolvidos. Além disso, o uso de álcool e drogas tem sido responsável por até 20% dos acidentes, em algumas localidades.
Em todos os acidentes envolvendo pedestres ou motoristas, sempre há um fator preponderante de imprudência, desatenção ou avaliação incorreta de riscos. Pare, olhe, escute.
Para reverter este quadro, a MRS atua em três grande frentes: investimentos em eliminação de interferências, ações junto às Prefeituras e campanhas de conscientização.
A eliminação da interferência mútua entre o trem e as cidades consiste em tirar pedestres e o fluxo de veículos do mesmo nível daquele em que está a linha férrea. Em outras palavras, estamos falando de passarelas, viadutos e passagens inferiores, com a consequente vedação da faixa de terreno ocupada pela ferrovia. Entre 2007 e 2013, a MRS investiu mais de R$ 84 milhões em projetos desta natureza, incluindo também a vedação da faixa de domínio e a revitalização e melhoria de passagens em nível (PNs). Desde a criação da companhia, mais de 200 km de linha férrea foram vedados. A vedação é um instrumento eficaz para a eliminação de ocorrências e é um compromisso assumido por todas as ferrovias brasileiras com o Governo Federal.
Fonte: Revista Galileu
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