Curso Manutenção Solda MIG/MAG, TIG, Oxi Elétrica
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Nome Técnico: Curso Capacitação NR-18 Manutenção Preventiva e Corretiva de Solda MIG/MAG, TIG, Oxiacetileno e Elétrodos Revestidos
Referência: 55045
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso Manutenção Preventiva e Corretiva de Solda MIG/MAG, TIG, Oxi e Elétrica
O objetivo do Curso Capacitação é orientar os profissionais designados a realização da manutenção dos equipamentos de solda, quanto aos procedimentos corretos para prevenção de acidentes durante a manutenção ou operação. O curso aborda manutenções preventivas e corretivas, além de abranger os diferentes tipos de solda, MIG/MAG, TIG, Elétrica, Oxiacetileno.
Qual a diferença entre manutenção preventiva e corretiva?
Manutenção preventiva é realizada de maneira programada, sem que haja necessidade de o equipamento apresentar falhas, e tem o intuito de verificar o bom funcionamento de todos os componentes para evitar futuros problemas.
Manutenção corretiva se dá quando o equipamento apresenta falha, quebra ou mal funcionamento, e tem o intuito de reparar peças danificadas.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requesito: Nível Técnico
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Conteúdo Programatico
Curso Manutenção Preventiva e Corretiva de Solda MIG/MAG, TIG, Oxi e Elétrica
Identificação do tipo de equipamento e familiarização com o funcionamento da máquina;
Fonte de energia elétrica e verificação de sobrecarga;
Presença de gás inerte ou ativo e identificação da falha;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Verificação da conformidade com as recomendações do fabricante;
Conformidade com as Normas aplicáveis e identificação de peças danificadas;
Importância do uso de peças confiáveis e recomendações do fabricante;
Procedimentos de reparo e inspeção e Métodos de Teste e de verificação de falhas;
Parâmetros a serem observados no equipamento;
Sinais de problemas e soldas em ambientes confinados;
Identificação de problemas por comportamento anormal;
Segurança nas atividades de solda e equipamentos de proteção individual;
Conceitos de junção de material metálico;
Características essenciais relativas aos tipos de solda e conhecimento técnico;
Fundamentos dos processos MIG, MAG, TIG e Elétrica;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Importância da proteção facial e gases durante a soldagem;
Características de Risco no uso de Ferramentas Abrasivas;
Testes de Segurança com Ferramentas Abrasivas;
Equipamentos do conjunto de solda e processos de transferência do metal de adição;
Seleção dos parâmetros de soldagem, tipos de consumíveis e de eletrodos;
Defeitos nos processos de solda e permissão de Trabalho;
Executar operações de cordões em posição plana;
Chapas em ângulos, chapas de espessuras diferentes, tubos;
Soldar aço/alumínio inoxidável e carbono com e sem adição de material;
Prevenção de Incêndios, Acidentes e Primeiros Socorros;
Utilização de gases para solda em ambientes confinados;
Riscos decorrentes da atividade em espaços confinados e proteção respiratória;
Solda em locais com riscos de queda e com presença de produtos perigosos;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Estão proibidas filmagens e gravações do treinamento por parte do instrutor e da Contratante.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Curso Manutenção Preventiva e Corretiva de Solda MIG/MAG, TIG, Oxi e Elétrica
Referências Normativas
Curso Manutenção Preventiva e Corretiva de Solda MIG/MAG, TIG, Oxi e Elétrica
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 10663 – Qualificação de procedimentos de soldagem pelo processo com eletrodo revestido para oleodutos e gasodutos — Procedimentos;
ABNT NBR 10474 – Qualificação em soldagem — Terminologia;
ABNT NBR 14842 – Soldagem – Critérios para a qualificação e certificação de inspetores para o setor de petróleo e gás, petroquímico, fertilizantes, naval e termogeração (exceto nuclear);
ABNT NBR 16247 – Proteção ocular pessoal — Filtros para soldagem e técnicas associadas — Requisitos de transmitância e recomendações de uso;
ABNT NBR 13043 – Soldagem – Números e nomes de processos – Padronização;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Manutenção Preventiva e Corretiva de Solda MIG/MAG, TIG, Oxi e Elétrica
Carga horária e Atualização
Curso Manutenção Preventiva e Corretiva de Solda MIG/MAG, TIG, Oxi e Elétrica
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Manutenção Preventiva e Corretiva de Solda MIG/MAG, TIG, Oxi e Elétrica
Complementos
Curso Manutenção Preventiva e Corretiva de Solda MIG/MAG, TIG, Oxi e Elétrica
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Curso Manutenção Preventiva e Corretiva de Solda MIG/MAG, TIG, Oxi e Elétrica
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Manutenção Preventiva e Corretiva de Solda MIG/MAG, TIG, Oxi e Elétrica:
Solda com Eletrodo Revestido
É o mais antigo dos três processos. O eletrodo e a peça de trabalho são condutores elétricos. Ao se conectarem, a condução da corrente elétrica passa por eles, afastando o eletrodo da peça. Forma-se um arco elétrico condutor de corrente, que superaquece o eletrodo e a peça de trabalho, causando a fusão dos metais do eletrodo e da peça na região de transferência desta energia. A alma do eletrodo, metálica e, portanto, condutora de eletricidade, está revestida por uma resina que, ao ser aquecida, queima e expulsa o oxigênio no momento da fusão. Assim, quando a alma do eletrodo se funde, o revestimento de desprende e libera gases que protegem a poça de solda do contato com a atmosfera.
A resina após resfriada fica em estado sólido novamente, dando a origem à escória, que fica sobre o local soldado. Para um bom acabamento, ela deve ser removida ao fim de cada passo. Sem a remoção da escória, fica prejudicada o acabamento visual da solda e dificulta a produtividade. A remoção requer trabalhos manuais pós-solda.
O eletrodo tem um tamanho específico e com isso não oferece adição contínua de material, o que reduz ainda mais a produtividade desse processo.
Apesar disso, é um processo muito utilizado, pois possui menor custo de aplicação em pequena escala e a aquisição do equipamento também é mais barata que em outros processos, tornando-o ainda hoje o mais popular e flexível.
Aplicações recomendadas (Eletrodo):
– Reforma e confecção de grades, portões e estruturas metálicas
– Recuperação de eixos, enchimentos (caminhões, tratores, máquinas pesadas)
– Recuperação em peças de ferro-fundido e outros metais.
– Soldas de eletrodos especiais com ligas duras para revestimentos.
– Soldagem portátil, em qualquer lugar.
– Ideal para Manutenção em geral.
Solda com MIG/MAG
No processo Mig/Mag, o eletrodo é substituído pelo arame de soldagem. Como adição de material, este arame é impulsionado pelo alimentador que o conduz através da tocha até a peça de trabalho. Neste caso quando o arame passa pelo bico de contato da tocha, ele recebe a corrente elétrica e, em contato com a peça de trabalho ocorre a abertura do arco elétrico. O ambiente da poça de fusão é mantido protegido pelos gases específicos para este processo: CO2, Argônio ou Mistura, dependendo da aplicação.
Diferentemente do eletrodo revestido, que manualmente você faz a aproximação mantendo o eletrodo que é consumido na mesma proporção a distância da peça, neste processo você deve manter uma distância constante entre a peça de trabalho e a ponta do arame de solda. Você regula a velocidade do arame nos controles do equipamento – velocidade de arame e amperagem – proporcionalmente até encontrar a regulagem adequada que tenha boa penetração, bom acabamento, baixo nível de respingos e ruído uniforme (barulho do processo de soldagem).
Este é um processo de alto rendimento e produtividade, com muita facilidade operacional.
Aplicações recomendadas (MIG/MAG):
– Fabricação de estruturas metálicas em geral, (escadas, grades, portões, bases de maquinas, bancadas, tesouras, treliças, peças técnicas, etc..)
– Segmentos de Serralherias, Caldeirarias, mecânicas, soldagens, indústrias metal mecânicas.
– Reforma e confecção de tanques em aço inox ou aço carbono
– Preenchimento em eixos de caminhões, ônibus, empilhadeiras, etc…
– Manutenção de tratores e implementos rodoviários e agrícolas
– Processos industriais de soldagem em geral
Solda TIG
Dos três, o processo de solda TIG é o que exige maior habilidade do profissional. Na prática, este processo requer uma habilidade parecida com a de um pintor artístico. Pode-se dizer que um bom “tigueiro” é um artista.
Este processo utiliza de um eletrodo de tungstênio como ponto de transferência do arco através da condutividade entre o eletrodo e a peça de trabalho. Diferentemente dos outros processos, este eletrodo é apenas um condutor e não é consumido ou incorporado ao material soldado. A função do eletrodo é de conduzir a corrente elétrica para aquecer o local a ser soldado, formar a poça de fusão, fundindo a peça com a outra parte ou com o material adicionado, que pode ser uma vareta do mesmo material.
O processo TIG, utiliza gás inerte na proteção da solda. A solda TIG pode ser trabalhada em duas formas de correntes. Isso se refere ao modelo de máquina e aplicabilidade de soldagem em diferentes materiais:
1-AC (corrente alternada), utilizada para solda de materiais não ferrosos, principalmente alumínio;
2- DC (corrente contínua), aplicada para soldar aço carbono, aço inoxidável e outros materiais ferrosos.
A produtividade da solda TIG é menor do que a dos outros processos, mas a qualidade da solda e a variedade de aplicação são muito maiores. Por ser mais confiável, é um processo utilizado em peças que precisam de uma solda de altíssima qualidade de acabamento e resistência, em tanques que exigem solda sem falhas, mordeduras, ranhuras em que esses pontos podem reter contaminantes como bactérias, em caso de tanques alimentícios ou farmacêuticos.
A solda TIG é um diferencial em aplicações em rodas de liga leve, sua penetração e acabamento são insubstituíveis.
Aplicações recomendadas (TIG):
– Solda em cárter de alumínio
– Recuperação em cabeçotes
– Soldas em corrimãos de aço inox
– Soldas em rodas de liga leve
– Recuperação de matrizes de corte ou injeção
– Soldas em diversos materiais cirúrgicos
– Treliça de alumínio
– Soldas em tanques de aço inox e de alta pressão
– Soldas em equipamentos industriais
– Soldas em equipamentos para indústria alimentícia, farmacêutica e química
– Solda em tubulações de alta pressão
– Solda em tubos de ar condicionado de alumínio
Fonte: WeldVision
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