Curso Manutenção Lavadoras de Alta Pressão
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva de Lavadoras de Alta Pressão - “Lava a Jato”
Referência: 111121
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso Manutenção Lavadoras de Alta Pressão
O curso para Manutenção de Lavadoras de Alta Pressão visa a capacitação e instrução dos participantes para a manutenção dos equipamentos destinados à lavagem de alta pressão, realizando os devidos reparos simples e complexos, bem como capacitando-os para uma análise detalhada e frequente do estado de conservação do equipamento e seus materiais.
O que é Lavadora de Alta Pressão?
“Lava a Jato”
Lavadoras de alta pressão são equipamentos conhecidos como ‘hidrolavadoras’ ou ‘hidrolimpadoras’, sendo capazes de bombear água sob determinada pressão para garantir a limpeza e higienização de superfícies, tubulações, máquinas e outros materiais, sob alta velocidade e eficácia.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico

Por Turma / Pessoa
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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Manutenção Lavadoras de Alta Pressão
Procedimentos ocupacionais referentes à manutenção;
Avaliação do equipamento;
Leitura e adequação às requisições do fabricante;
A limpeza, o uso e funcionamento em diferentes modelos;
Como verificar tensão e frequência;
Identificação de informações de ruído, pressão e potência sonora;
Verificação de índices de vibração;
Análise, verificação e correção dos conectores e manoplas;
Principais acessórios e características técnicas;
Análise de avisos e sinalização de segurança;
Identificação de etiqueta e informações técnicas;
Métodos de instalação, montagem e correções;
Principais cuidados no uso;
Inspeção dos Sistemas de Segurança;
Reconhecimento dos aspectos ergonômicos;
Observação dos Riscos Adicionais;
Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva;
Verificação, inspeção preparação, ajustes, reparos e limpeza;
Como executar manutenção preventiva e corretiva;
Diagnóstico de possíveis falhas;
Orientações e recomendações ambientais;
Recomendações de armazenagem e procedimentos de limpeza;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Estão proibidas filmagens e gravações do treinamento por parte do instrutor e da Contratante.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Curso Manutenção Lavadoras de Alta Pressão
Referências Normativas
Curso Manutenção Lavadoras de Alta Pressão
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Carga horária e Atualização
Curso Manutenção Lavadoras de Alta Pressão
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Complementos
Curso Manutenção Lavadoras de Alta Pressão
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Manutenção Lavadoras de Alta Pressão
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define alguns critérios importantes para o descarte de efluentes líquidos, gerados por todo tipo de máquinas hidrolavadoras, por exemplo.
Esses critérios podem ser descritos abaixo:
Condições gerais.
Águas pluviais e de refrigeração não devem ser lançadas no sistema coletor público. A incorporação de águas pluviais poluídas e águas de refrigeração poluídas pode ser feita mediante autorização expressa dos órgãos controlador e operador, através do estabelecimento de condições específicas para tal.
A coleta dos diversos componentes dos efluentes líquidos industriais, dentro do terreno da indústria, deve ser feita segundo os critérios dos órgãos públicos competentes, controlador e operador.
O lançamento dos efluentes líquidos industriais, no sistema coletor público deve ser feito preferencialmente através de ligação predial única.
A ligação predial deve ser precedida por tubo de inspeção e limpeza (TIL) ou poço de visita (PV) e dispositivos de amostragem e/ou medição, executados de acordo com os critérios estabelecidos pelos órgãos operador e controlador.
O lançamento dos efluentes líquidos industriais, no sistema coletor público de esgoto sanitário deve ser sempre feito por gravidade e, se houver necessidade de recalque, estes devem ser lançados em caixa de quebra-pressão.
É proibido o lançamento no sistema coletor público de esgoto sanitário de:
a) substâncias que, em razão de sua qualidade ou quantidade, sejam capazes de causar incêndio ou explosão, ou sejam nocivas de qualquer outra maneira na operação e manutenção dos sistemas de esgotos, como, por exemplo, gasolina, óleos, solventes e tintas;
b) substâncias que, por si ou por interação com outros despejos, causem prejuízo público, risco à vida ou prejudiquem a operação e manutenção dos sistemas de esgotos;
c) substâncias tóxicas em quantidades que interfiram em processos biológicos de tratamento de esgotos, quando existirem, ou que causem danos ao corpo receptor;
d) materiais que causem obstrução na rede coletora ou outra interferência com a própria operação do sistema de esgotos, como, por exemplo, cinzas, areia, metais, vidro, madeira, pano, lixo, asfalto, cera e estopa.
Condições específicas.
Os valores limites dos parâmetros básicos dos efluentes líquidos industriais para serem lançados no sistema coletor público de esgoto sanitário, dotado ou não de tratamento, devem obedecer ao disposto nas legislações federal, estadual e municipal em vigor, tendo em vista a compatibilização desses efluentes com as características do sistema coletor e/ou do corpo receptor.
A Tabela de Efluentes Líquidos Industrias, disposta no corpo da norma, sugere os valores limites dos parâmetros básicos a serem observados pelos efluentes líquidos industriais, ao serem lançados no sistema coletor público de esgoto sanitário dotado de tratamento adequado, que para efeito desta Norma é o tratamento que, a critério do órgão controlador, atenda às finalidades pretendidas em termos de remoção de poluentes.
Os limites sugeridos podem ser alterados pelos órgãos controlador e/ou operador.
Outros parâmetros e respectivos limites podem ser considerados pelos órgãos controlador e operador.
Efluentes líquidos industriais altamente tóxicos devem ser, a critério dos órgãos controlador e operador, submetidos a tratamento específico, devendo-se atingir, após este, os valores anteriormente recomendados.
As determinações dos parâmetros apresentados nesta Tabela devem ser conforme o estabelecido pelo órgão controlador ou pela última edição do “Standard Method for the Examination of Water and Wastewater”, Publicação: APHA, AWWA, WPCF.
Efluentes líquidos industriais provenientes de diferentes áreas de processamento ou em conjunto devem, a critério dos órgãos controlador e operador, ser submetidos a tratamento específico, devendo-se atingir, após este, para cada área de processamento ou no conjunto, os valores recomendados anteriormente.
É proibida a utilização de água de qualquer origem com a finalidade de diluir efluentes líquidos industriais.
A vazão, a carga orgânica e o resíduo não filtrável total dos efluentes líquidos industriais a serem lançados no sistema coletor público, dotado de tratamento adequado, ficam condicionados à sua capacidade, cabendo a definição destes parâmetros ao órgão operador.
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições a seguir.
Efluente líquido industrial – despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo efluentes de processo industrial, águas de refrigeração poluídas, águas pluviais poluídas e esgoto doméstico.
Efluentes de processo industrial – despejos líquidos provenientes das áreas de processamento industrial, incluindo os originados nos processos de produção, as águas de lavagem de operação de limpeza e outras fontes, que comprovadamente apresentem poluição por produtos utilizados ou produzidos no estabelecimento industrial.
Águas de refrigeração poluídas – águas resultantes de processos de resfriamento que comprovadamente apresentem contaminação por produtos utilizados ou produzidos no estabelecimento industrial.
Águas pluviais poluídas – águas pluviais provenientes de áreas de estocagem ou de transbordo, sujeitas à poluição por produtos utilizados ou produzidos no estabelecimento industrial.
Esgoto doméstico – despejo líquido resultante do uso da água pelo homem em seus hábitos higiênicos e atividades fisiológicas.
Esgoto sanitário – despejo líquido constituído de esgoto doméstico e industrial, água de infiltração e a parcela de contribuição pluvial parasitária julgada conveniente.
Coletor de efluentes líquidos industriais – tubulação pertencente ao estabelecimento industrial, que recebe contribuição de efluentes líquidos industriais em qualquer ponto ao longo de seu comprimento.
Coletor público – tubulação pertencente ao sistema coletor público de esgoto sanitário e destinada a receber e conduzir os efluentes das ligações prediais.
Sistema coletor público – conjunto constituído pela rede coletora de esgoto, coletores-tronco, interceptores, emissários e órgãos acessórios.
Ligação predial – trecho compreendido entre o limite do terreno do estabelecimento industrial e o coletor público de esgotos.
Poço de visita (PV) – câmara visitável através de abertura existente em sua parte superior destinada à reunião de dois ou mais trechos de coletor e a execução de trabalhos de manutenção.
Tubo de inspeção e limpeza (TIL) – dispositivo não visitável que permite a inspeção e a introdução de equipamentos de limpeza.
Órgão controlador – entidade responsável pelo controle de poluição e preservação ambiental. Órgão operador – entidade responsável pela operação do sistema público de esgoto sanitário
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Curso Manutenção Lavadoras de Alta Pressão – Consulte-nos.