Curso Manutenção em Subestações Elétricas
F: Pixabay – Silberkuge
Nome Técnico: Curso Capacitação Como Executar Manutenção em Subestações Elétricas de Alta Tensão - NR 10
Referência: 63124
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso Manutenção em Subestações Elétricas
O objetivo do Curso é orientar os profissionais designados a realização de manutenções em subestações elétricas, bem como assegurar a prevenção de acidentes durante a realização das manutenções. O curso aborda também os procedimentos de manuseio de equipamentos e ferramentas relacionadas à tarefa.
O que são Subestações Elétricas?
Conjunto de equipamentos industriais energizados interligados entre si com o objetivo de controlar o fluxo de potência, modificar tensões e alterar a natureza da corrente elétrica assim como garantir a proteção do sistema elétrico para maximizar a segurança nas instalações, visando evitar imprevistos.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Manutenção em Subestações Elétricas
Segurança nas instalações elétricas;
Instalações elétricas de alta tensão;
Instrumentos para manutenção;
Equipamentos relacionados à manutenção de subestações;
Procedimentos de segurança para alta tensão;
Subestação e seus componentes;
Classificações de subestações;
Relação Entre os Níveis de Tensão de Entrada e Saída;
Tipo de instalação;
Tipo construtivo dos equipamentos;
Transformadores de corrente;
Transformadores de potencial;
Selecionadores;
Descargas Elétricas;
Sistemas de segurança;
Aterramento;
Esquemas elétricos;
Arranjos elétricos;
Procedimentos em casos de emergências com alta tensão;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Estão proibidas filmagens e gravações do treinamento por parte do instrutor e da Contratante.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Curso Manutenção em Subestações Elétricas
Referências Normativas
Curso Manutenção em Subestações Elétricas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR IEC 60270 – Técnicas de ensaios elétricos de alta-tensão – Medição de descargas parciais;
ABNT IEC/TS 60815-2 – Seleção e dimensionamento de isoladores para alta-tensão para uso sob condições de poluição;
ABNT NBR IEC 60060-1 – Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Manutenção em Subestações Elétricas
Carga horária e Atualização
Curso Manutenção em Subestações Elétricas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Manutenção em Subestações Elétricas
Complementos
Curso Manutenção em Subestações Elétricas
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Manutenção em Subestações Elétricas
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Manutenção em Subestações Elétricas:
Classificação Das Subestações
As classificações mostradas nesse capítulo, são baseadas nas notas de aulas de subestações elétricas, do professor Ivan Hersterg.
Com isso as subestações podem ser classificadas como:
QUANTO AO NÍVEL DE TENSÃO
Podem ser classificadas em: Baixa tensão, Média tensão, Alta tensão ou Extraalta tensão.
Baixa Tensão
Classificação utilizada para subestações de níveis de tensão de até 1 kV
Média Tensão
Classificação utilizada para subestações com níveis de tensão entre 1 kV e 34,5 kV (tensões típicas: 6,6 kV; 13,8 kV; 23 kV e 34,5 kV). Como exemplificado na figura 3, onde se tem uma subestação de 13,8 kV.
Alta Tensão
Utilizado para níveis entre 34,5 kV e 230 kV (tensões típicas: 69 kV; 138 kV; 230 kV). Como exemplificado na figura 4, onde se tem uma subestação de 138 kV.
Extra-Alta Tensão
Utilizada para níveis maiores que 230 kV (tensões típicas: 345 kV; 440 kV; 500 kV; 750 kV).
A construção de novas subestações e ampliação das instalações existentes são projetos comuns em empresas de energia elétrica. Engloba um complexo processo e por isso necessita de um grande número de profissionais altamente capacitados, para que o mesmo possa ser concluído com êxito.
Segundo o livro “Electric Power Substations Engineering” [1], Existem quatro tipos principais de subestações elétricas. O primeiro tipo são as switchyard. Estas instalações conectam os geradores à rede elétrica e também fornecem energia em offsite para a planta. As switchyards tendem a ser grandes instalações e estão sujeitas ao planejamento, às finanças e aos esforços de construção diferentes dos projetos de subestações de rotina.
Outro tipo de subestação é normalmente conhecido como a subestação do cliente. Este tipo possui um cliente particular como a principal fonte de fornecimento de energia. Os requisitos técnicos e o tipo de construção dessa instalação podem variar bastante, pois depende muito dos requisitos do cliente, mais do que nas necessidades dos serviços públicos.
O terceiro tipo de subestação envolve uma transferência de em massa de energia por toda a rede e é referido como uma estação de comutação. Estas estações maiores geralmente servem como os pontos finais de linhas de transmissão provenientes das subestações switchyards.
Fornecem a energia elétrica para os circuitos que alimentam as estações de distribuição e são essenciais para a confiabilidade em longo prazo e para integridade do sistema elétrico. Também permitem que grandes blocos de energia possam ser movidos por geradores aos centros de carga. Essas estações de comutação são instalações estratégicas e geralmente muito caras para se construir e se manter.
O quarto e último tipo de subestação é a de distribuição. Estes são os tipos mais comuns em sistemas de energia elétrica e fornecem os circuitos de distribuição que abastecem diretamente a clientes diversos. Eles estão normalmente localizados perto dos centros de carga, o que significa que geralmente estão localizados dentro ou perto das regiões que eles fornecem.
Fonte: Gustavo Luiz Castro de Oliveira Muzy – UFRJ