Curso Manutenção e Operação de Furadeira de Coluna e Radial
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Manutenção Preventiva, Corretiva, Preditiva e Operação de Furadeira de Coluna e Radial
Referência: 155228
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso Manutenção e Operação de Furadeira de Coluna e Radial
O curso tem como objetivo o aperfeiçoamento das habilidades de manutenção e operação pertinentes ao uso adequado do equipamento, evitando má utilização e prevenindo contra quebras e desgastes.
O que é Furadeira de Coluna e Furadeira Radial?
A furadeira de coluna possui uma coluna que tem a função de unir a base e o cabeçote, possibilitando a furação de peças com formas diversas de maiores dimensões. Já a furadeira radial é uma máquina operatriz semelhante à fresadora, possui um cabeçote móvel e brocas com inclinação de até 360 graus, enquanto a mesa inclina até 180 graus, podendo realizar a furação de peças grandes em diversos pontos devido à mobilidade do cabeçote.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

Por Turma / Pessoa
À Vista:ou 10x

Compre Aqui Consulte outras localidades
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Manutenção e Operação de Furadeira de Coluna e Radial
Tipos de furadeiras;
Especificações das máquinas:
Furadeira de coluna
Furadeira radial
Importância do Manual de Instruções;
Descrição dos componentes;
Riscos e segurança na operação;
Equipamentos de segurança;
Limite do fuso da máquina;
Prevenção da sobrecarga do motor;
Proteções adequadas;
Chaves de ajuste;
Requisitos elétricos;
Procedimentos de operação;
Instruções adicionais para o funcionamento;
Preparação e montagem do equipamento;
Exigências e especificações do motor;
Causas de desgaste e mal funcionamento;
Soluções de problemas;
Características da máquina;
Manutenção Preventiva, Corretiva e Preditiva;
Limpeza adequada do motor;
Lubrificação correta da furadeira;
Resolução de problemas de desgaste;
Diagnóstico de falhas;
Análise de risco;
Riscos residuais;
Medidas de prevenção;
Proteção contra choque elétrico;
Botão de parada de emergência;
Caixa de engrenagens;
Estrutura do cabeçote;
Rotação do cabeçote;
Inclinação da mesa;
Ajustagem segura da mesa;
Aterramento em caso de quebra;
Operação adequada do eixo do fuso;
Métodos de inspeção periódicas do motor;
Limpeza e higienização adequada;
Conservação do equipamento;
Preparação da máquina;
Presença de irregularidades funcionais;
Verificação da má utilização do equipamento;
Causas e efeitos de desgaste;
Análise do mecanismo de potência;
Influências e condições de operação;
Avaliação do dispositivo de controle;
Segurança na preparação e início da manutenção;
Inspeção do modo de operação;
Reinício após manutenção.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Manutenção e Operação de Furadeira de Coluna e Radial
Referências Normativas
Curso Manutenção e Operação de Furadeira de Coluna e Radial
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos
NBR 13759: Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergências – Aspectos funcionais – Princípios para projeto
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Manutenção e Operação de Furadeira de Coluna e Radial
Carga horária e Atualização
Curso Manutenção e Operação de Furadeira de Coluna e Radial
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Manutenção e Operação de Furadeira de Coluna e Radial
Complementos
Curso Manutenção e Operação de Furadeira de Coluna e Radial
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Manutenção e Operação de Furadeira de Coluna e Radial
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Manutenção e Operação de Furadeira de Coluna e Radial:
4 Requisitos de segurança
4.1 Requisitos gerais
4.1.1 A função parada de emergência deve estar disponível e operacional a qualquer tempo, independentemente do modo de operação.
NOTA – Quando os dispositivos de controle de parada de emergência podem ser desconectados (por exemplo, unidades pendentes remotas) ou quando a máquina pode ser parcialmente isolada. cuidados devem ser tomados. para evitar confusão entre dispositivos de controle ativos e inativos
4.1.2 0 dispositivo de controle e seu acionador devem aplicar o princípio da ação mecânica positiva.
NOTA – Urna chave de controle com operação positiva de abertura um exemplo de um dispositivo de controle adequado De acordo com EN 60947-5-1.1992 (3r parte. &Ontem 2.2), operação positiva de abertura (de Lei elemento de contato) e a obtenção da separação do contato. como resultado direto de um movimento especifico da chave acionadora. através de partes não resilientes (por exemplo, não dependentes de mola).
4.1.3 0 equipamento de parada de emergência não deve ser usado COTO alternativa a medidas adequadas de proteção ou a dispositivos automáticos de segurança. devendo ser usado corno uma medida auxiliar.
4.1.4 Após a ativação do acionador, o equipamento de parada de emergência deve operar de tal forma que o risco seja eliminado ou reduzido automaticamente, da melhor maneira possível.
NOTAS 1 A expressão ‘da melhor maneira possível inclui entre outros: – seleção da razão de desaceleração ótima:
– seleção da categoria de parada (ver 4 1 5). de acordo com a probabilidade do risco
2 – Automaticamente “significa que, após a ativação do equipamento de parada de emergência, a eletiva obtenção da função parada de emergência e resultado de uma sequência predeterminada de funções internas.
4.1.5 A parada de emergência deve funcionar corno:
– parada de categoria O, isto é, parada por imediata remoção da energia do(s) atuador(es) da máquina ou desconexão mecânica (embreagem) entre os elementos de risco e o(s) correspondente(s) atuador(es) da máquina; ou parada de categoria 1, isto é, uma parada controlada, com fornecimento de energia ao(s) atuador(es) da máquina necessária para se atingir a parada e, então. quando a parada é atingida, a energia é removida.
4.1.6 0 equipamento de parada de emergência deve ser projetado de tal forma que a decisão em ativar o acionador de parada de emergência não requeira do operador considerações dos efeitos resultantes (zona de parada, razão de desaceleração. etc ).
4.1.7 0 comando da parada de emergência deve prevalecer sobre todos os outros comandos,
4.1.8 A resposta da máquina ao comando de parada de emergência não deve gerar nenhum outro risco.
4.1.9 A função parada de emergência não deve prejudicar a eficiência de dispositivos de segurança ou dispositivos com funções relacionadas com a segurança
4.1.10 A função parada de emergência não deve prejudicar qualquer meio projetado para livrar pessoas presas.
4.1.11 Qualquer ação no acionador que resulte na geração do comando parada de emergência deve também resultar na retenção do dispositivo de controle, de tal forma que. quando a ação do acionador for descontinuada. o comando da parada de emergência seja mantido até que o dispositivo de controle seja desacionado. Não deve ser possível a retenção do dispositivo de controle sem a geração do comando de parada.
NOTA – No caso de uma talha do dispositivo de controle (retenção incluída). a função geradora do comando de parada tem prioridade sobre a função retenção
4.1.12 0 desacionamento do dispositivo de controle apenas deve ser possível como resultado de uma ação manual sobre este dispositivo.
O desacionamento do dispositivo de controle não deve. por si só, gerar o comando de movimento da máquina.
Não deve ser possível o acionamento do movimento da máquina sem que todos os dispositivos de controle de parada de emergência. que foram acionados. sejam manualmente desacionados, individualmente e intencionalmente.
4.1.13 0 estado da máquina, resultante do comando parada de emergência, não deve ser alterado de forma não intencional (inesperada). durante o tempo em que o dispositivo de controle permanecer na condição atuada.
Fonte: NBR 13759
Curso Manutenção e Operação de Furadeira de Coluna e Radial: Consulte-nos.