Curso Manutenção Bomba Infusão
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Nome Técnico: Curso Aprimoramento para Manutenção e Calibração de Bomba de Infusão
Referência: 158046
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso Manutenção Bomba de Infusão
O objetivo do Curso de Manutenção e Calibração de Bomba de Infusão é ensinar o cuidado e segurança dos pacientes dentro de um hospital, adequando os profissionais as mudanças tecnológicas do equipamento, para otimizar o tempo e o trabalho, o Curso auxiliará o empregador a determinar as falhas significativas na conexão da bomba, exemplificando métodos aceitáveis para chegar ao objetivo.
O que é Bomba de Infusão?
A Bomba de Infusão é o equipamento de uso médico para transmitir fluidos como medicamentos e nutrientes na quantidade desejada e ajustada pelo profissional, o equipamento deve ser manuseado por funcionário capacitado, que programará a quantidade e duração dos fluidos via equipo ou seringa.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Manutenção Bomba de Infusão
Verificação de funções primárias e usabilidade;
Fonte de alimentação e rede de alimentação elétrica;
Partes aplicadas;
Técnicas de manutenção e modo de operação;
Verificação e detecção de mau funcionamento;
Identificação de peças danificadas e faltantes;
Definição da Proteção contra Perigos de Radiação Excessiva e Indesejável;
Controles de instrumentos de proteção;
Fixação de seringas e reservatórios;
Identificação e marcação de equipamentos;
Análise do Dispositivo para entrada de ar;
Supervisão da Contaminação por particular;
Observação do Filtro de Fluído e Vazão do Fluído de Infusão;
Principais adequações com as normas aplicáveis;
Apuração de Vazamentos;
Definição de Injetor Lateral, Conector Macho e Protetores;
Fiscalização dos Requisitos Químicos e Requisitos Biológicos;
Características da Absorbância UV da Solução de Extração;
Constatação e Contagem de partículas;
Situações Perigosas e Condições de Falha;
Avaliação do Equipo de Infusão;
Características da Câmara de Gotejamento e Gotejador;
Inspeção dos Redutores Oxidantes;
Execução da Esterilidade e Rotulagem;
Supervisão da Toxicidade;
Descrição dos Requisitos para Ensaios (íons metálicos, acidez, biológicos);
Apuração da Aparelhagem de Ensaio para Diferentes Tipos de Bombas de Infusão;
Padrões dos Requisitos Distribuídos para o Desempenho Essencial;
Características do Pulso dos Sinais de Alarme Auditivos;
Constatação dos Erros de utilização;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas
Curso Manutenção Bomba de Infusão
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR ISSO 8536-4 – Equipamento de Infusão para Uso Médico, parte 4;
ABNT NBR IEC 60601-2-2-24 – Equipamento Eletro médico Parte 2-24: Requisitos particulares para a segurança básica e o desemprenho essencial de bombas de infusão e de controladores de infusão;
ABNT NBR ISSO 8536-9 – Equipamento de Infusão para Uso Médico, parte 9: Linhas de Fluido para uso com equipos de infusão para utilização com bombas de infusão;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
Curso Manutenção Bomba de Infusão
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Manutenção Bomba de Infusão
Complementos
Curso Manutenção Bomba de Infusão
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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Requisitos 1151CO5
6.1 Contaminação por partículas
Os equipos de infusão devem ser fabricados sob condições que minimizem a contaminação por partículas. Todas as partes devem ser lisas e limpas nas superfícies de passagem do fluido. Quando ensaiados conforme especificado em A.1, o número de partículas detectadas não pode exceder o limite do índice de contaminação.
6.2 Vazamento
O equipo de infusão, quando ensaiado de acordo com A.2, não pode apresentar sinais de vazamento de ar.
6.3 Resistência à tração
Quando ensaiado conforme especificado em A.3, o equipo de infusão, exceto os protetores, deve resistir a uma força de tração estática de no mínimo 15 N durante 15 s.
6.4 Ponta perfurante
As dimensões da ponta perfurante devem atender às dimensões mostradas na Figura 4. NOTA A dimensão de 15 mm na Figura 4 é uma medida de referência. A seção transversal da ponta perfurante neste local é um círculo.
A ponta perfurante deve ser capaz de perfurar e penetrar o ponto de conexão do equipo de solução sem necessidade de perfuração anterior. Convém que não ocorra extração de material durante este processo.
O tubo, feito de material flexível, deve ser transparente ou suficientemente translúcido para que a interface de ar e água durante a passagem de bolhas de ar possa ser observada com visão normal ou corrigida.
O comprimento do tubo da extremidade distai até a câmara de gotejamento não pode ser inferior a 1 500 mm, incluindo o injetor lateral, quando fornecido, e o conector macho.
6.7 Filtro de fluido
O equipo de infusão deve ser fornecido com um filtro de fluido. Quando ensaiado conforme A.5, a retenção de partículas de látex no filtro não pode ser inferior a 80 %.
6.8 Câmara de gotejamento e gotejador
A câmara de gotejamento deve permitir observação continua da queda das gotas. O liquido deve entrar na câmara de gotejamento através de um canal que se projeta para o interior da câmara. Deve haver uma distância de no mínimo 40 mm entre a extremidade do gotejador e a saída da câmara ou uma distância de no mínimo 20 mm entre o gotejador e o filtro de fluido. A parede da câmara de gotejamento não pode ser mais próxima que 5 mm da extremidade do gotejador. O gotejador deve permitir que 20 ou 60 gotas de água destilada a (23 ± 2) °C e a uma vazão de (50 ± 10) gotas/min gerem um volume de (1 ±0,1) mL ou uma massa de (1 ± 0,1) g. É recomendado que a câmara de gotejamento permita e facilite o procedimento de preenchimento do equipo.
6.9 Regulador de fluxo
O regulador de fluxo deve ajustar o fluxo da solução de infusão entre zero e o máximo. Recomenda-se que o regulador de fluxo permita o seu uso contínuo durante uma infusão sem danificar o tubo. Não pode haver reação de deterioração entre o regulador de fluxo e o tubo quando armazenados em contato.
6.10 Vazão do fluido de infusão
O equipo de infusão deve liberar não menos que 1 000 ml de uma solução de cloreto de sódio [concentração de massa de p(NaCI) = 9 g/1.1 em 10 min sob uma altura estática de 1 m.
6.11 Injetor lateral
Quando presente, o injetor lateral autocicatrizante deve vedar quando ensaiado de acordo com A.6, e não pode haver vazamento de mais de uma gota de água. Recomenda-se que o injetor lateral esteja localizado próximo ao conector macho.
6.12 Conector macho
A extremidade distai do tubo deve terminar em um conector macho, conforme a ABNT N BR I SO 594-1 ou ABNT N BR ISO 594-2. Recomenda-se o uso de conectores luer lock, de acordo com a ABNT NBR ISO 594-2.
6.13 Protetores
Os protetores nas extremidades do equipo de infusão devem manter a esterilidade da ponta perfurante, do conector macho e do interior do equipo de infusão. Os protetores devem ser seguros, porém facilmente removíveis.
7 Requisitos químicos
7.1 Redutores (oxidantes)
Quando ensaiada conforme B.2, a diferença de volume da solução de Na2S2O3 [c (Na2S2O3) = 0,005 mol/L] para a solução de extração Si e o volume da solução de Na2S2O3 para a solução de branco S0 não pode exceder 2 mL.
7.2 Íons metálicos
O extrato não pode conter no total mais que 1 gg/mL de bário, cromo, cobre, chumbo e estanho e não mais que 0,1 pg/mL de cádmio, quando determinado pela espectroscopia de absorção atômica (EAA) ou método equivalente.
Quando ensaiada de acordo com B.3, a intensidade de cor produzida na solução-teste não pode exceder aquela apresentada na solução-padrão com a concentração de massa p(Pb21-) = 1 pg/mL.
7.3 Acidez ou alcalinidade
Quando ensaiada de acordo com B.4, não mais que 1 mL de cada solução volumétrica padrão deve ser necessário para que o indicador mude para a cor cinza.
7.4 Resíduo de evaporação
Quando ensaiado de acordo com B.5, a quantidade total de resíduo seco não pode ser superior a 5 mg.
7.5 Absorbância UV da solução de extração
Quando ensaiada de acordo com B.6, a solução de extração 51 não pode apresentar absorção superior a 0,1.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Fonte: ABNT NBR ISO 8536-4:2011
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