Curso Manuseio Armazenagem Transporte Produtos Perigosos
Nome Técnico: Curso Capacitação Manuseio, Armazenagem e Transporte de Produtos Perigosos
Referência: 11903
Qual o objetivo do Curso Manuseio, Armazenagem, Transporte Produtos Perigosos?
O Curso Manuseio, Armazenagem e Transporte Produtos Perigosos visa orientar e capacitar os participantes a manipular, armazenar e transportar produtos químicos perigosos de modo seguro e responsável, abrangendo todos os aspectos da gestão de produtos químicos perigosos, incluindo a identificação, armazenamento, transporte, descarte e reciclagem.
A didática é destina–se a profissionais envolvidos com produtos químicos perigosos, incluindo aqueles que trabalham em indústrias, empresas de serviços, empresas de segurança, empresas de transporte e autoridades reguladoras, sendo ideal para aqueles que desejam obter conhecimentos básicos sobre como manipular, armazenar e transportar produtos químicos perigosos.
O que são Produtos Perigosos?
Produtos Perigosos, também chamados substâncias perigosas são de origem biológica, química ou radiológica e representam algum tipo de risco aos seres vivos e ao meio ambiente.
Os símbolos de perigo das substâncias perigosas indicam as frases de risco, segurança e classificação conforme CMR (Cancerígena, mutagênicas, tóxicas para a reprodução).
Produtos Perigosos são materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis e explosivos que, se manuseados incorretamente, podem ser extremamente prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana. Estes produtos podem ser encontrados em forma sólida, líquida ou gasosa e incluem fertilizantes, pesticidas, solventes, óleos, combustíveis, líquidos de combustão, baterias, ácidos e substâncias químicas industriais. A manipulação inadequada destes produtos pode provocar danos à saúde, muitas vezes irreversíveis, e às vezes até mesmo a morte. Por este motivo, é importante que todos os produtos perigosos sejam armazenados, transportados e manuseados de forma segura, de acordo com as regras e regulamentos estabelecidos.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requesito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Manuseio Armazenagem Transporte Produtos Perigosos
Conteúdo Programático Normativo:
Conceitos básicos da química dos produtos perigosos;
Conscientização dos riscos e manuseio com segurança;
Identificação dos produtos perigosos;
Classes de Risco e armazenamento correto;
Controles coletivo e individual para trabalhos com inflamáveis;
Possíveis danos ao meio ambiente;
Fontes de ignição e seu controle;
Inflamáveis: Características, propriedades, perigos e riscos;
Procedimentos em situações de emergência com inflamáveis;
Proteção contra incêndio com inflamáveis;
Riscos dos produtos perigosos;
Termos e definições e Requisitos;
Distâncias de instalações de apoio ao estacionamento;
Distância de áreas povoadas e de áreas de proteção ambiental;
Distâncias internas ao estacionamento;
Instalações toxicologia e comunicação;
Infraestrutura da área de emergência;
Cercas delimitadoras e Iluminação;
Sistema de contenção e drenagem;
Baias de emergência e de estacionamento;
Equipamento de proteção individual (EPI) e equipamento de proteção coletiva (EPC) para situações de emergência:
Requisitos de registro para admissão do veículo na área de estacionamento;
Prevenção e combate a incêndios;
Dimensionamento da área de estacionamento;
Segregação de áreas por classe de risco e incompatibilidade entre produtos;
Preenchimento do formulário de Registro;
Segregação de áreas por classes e subclasses de risco e incompatibilidade entre produtos perigosos transportados por veículos a granel estacionados na área;
Área de estacionamento;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 13221 – Transporte terrestre de resíduos;
ABNT NBR 14619 – Transporte terrestre de produtos perigosos – Incompatibilidade;
ABNT NBR 15480 – Transporte rodoviário de produtos perigosos – Programa de gerenciamento de risco e plano de ação;
ABNT NBR 15481 – Transporte rodoviário de produtos perigosos – Requisitos mínimos de segurança;
ABNT NBR 7500 – Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos;
ABNT NBR 7503 – Transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de emergência e envelope para o transporte – Características, dimensões e preenchimento;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Manuseio Armazenagem Transporte Produtos Perigosos
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais: Curso Manuseio Armazenagem Transporte Produtos Perigosos:
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O Parágrafo 2º do 1º Artigo do Código de Trânsito Brasileiro dispõe: “O trânsito, em condições seguras, constitui direito de todos e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, cumprindo a estes, no âmbito de suas competências adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito”.
Assim, partindo do conceito preconizado na legislação de trânsito do país fica clara a necessidade fundamental da implementação de políticas públicas de segurança, voltadas ao gerenciamento dos riscos associados às atividades de transporte, em particular do transporte de produtos perigosos.
O transporte rodoviário de produtos perigosos trata-se de uma atividade com significativo potencial de degradação ambiental. Ainda que se tenha a devida cautela nas várias fases do processo; ou seja, produção, transformação, utilização e disposição final do produto, é por certo no transporte que se encontram os maiores perigos, pois por se tratar de uma atividade itinerante, o veículo em trânsito está exposto a uma série de fatores adversos, sendo que muitos destes não se pode prever tampouco evitar, como é caso de acidentes ocasionados pela ação de terceiros.
Departamento de Estradas de Rodagens – DER / SP Manual de Produtos Perigosos 81 Dessa forma, estando à atividade exposta a elevados graus de perigos, esse modal de transporte, exige de todos os envolvidos (poder público e iniciativa privada), a adoção de rigorosas ações, preventivas e corretivas.
A atenção de todos, que de alguma forma guardam relação com o tema, deve estar voltada para o momento anterior à da consumação do dano. Vale dizer que os resultados parcos da reparação de um dano ambiental, quando isso é possível, em regra estão cercados de incertezas quanto a sua eficiência, isso sem falar no custo excessivamente oneroso. Portanto a prevenção ainda é a melhor, quando não a única solução. Departamento de Estradas de Rodagens – DER / SP.
AÇÕES EMERGENCIAIS
As emergências envolvendo veículos transportando produtos perigosos não podem ser vistas como emergências rotineiras de trânsito. Dentre os diversos tipos de acidentes que ocorrem em uma rodovia, os acidentes envolvendo veículos transportando produtos perigosos, devem ser vistos com especial atenção, tendo em vista as diversas consequências e riscos gerados por estes episódios. Estas ocorrências podem resultar na liberação de produtos químicos perigosos para o meio ambiente.
Os produtos químicos vazados, dependendo de suas características físicas, químicas e toxicológicas podem originar, a curto ou longo prazo, diferentes impactos como danos à saúde e segurança da população, ao meio ambiente e ao patrimônio público e privado.
Os acidentes no transporte rodoviário de produtos perigosos normalmente ocorrem em áreas de grande circulação de veículos e pessoas, terreno com relevo irregular e proximidades a recursos hídricos. Não obstante, estes também acontecem próximos a áreas urbanizadas, áreas agricultáveis e áreas ambientalmente sensíveis, aumentando ainda mais as consequências e os riscos
gerados pelo acidente.
Estes acidentes podem ser ocasionados tanto por falhas humanas como materiais, envolvendo condições de transporte, estado de conservação de veículos e equipamentos, acondicionamento da carga, capacitação dos condutores, condições das estradas de rodagem entre outras causas.
As ocorrências com produtos perigosos nas rodovias, além dos riscos associados às suas classes, somados as variáveis do cenário exigem das equipes de resposta, cuidados redobrados e procedimentos técnicos previamente definidos, bem como a utilização de recursos materiais adequados aos riscos existentes.
Fonte: Artigo do Código de Trânsito Brasileiro
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