Curso Manuseio Cilindros Gases
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento, Manuseio, Operação, Transporte e Instalação de Cilindros de Gases.
Referência: 144481
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.
Curso Manuseio, Operação, Transporte, Instalação Cilindros Gases
O curso visa assegurar os requisitos mínimos para manuseio, operação, transporte e instalação de cilindros de gases, devendo ser submetidos a inspeções e ensaios de acordo com a norma regulamentadora, para uso industrial, medicinal, combate a incêndio, mergulho e outros, visando a saúde e segurança dos envolvidos.
O que são Cilindros de Gases?
O cilindro para gás é um compartimento de forma cilíndrica fabricado para armazenamento, utilização e transporte de gases que podem ser feitos de aço, alumínios ou de outros materiais leves. A utilização dos cilindros varia entre o uso medicinal e industrial principalmente.
Como é a soldagem do Cilindro de Gases?
A soldagem das juntas circunferenciais de um cilindro em duas metades, ou da junta longitudinal e juntas circunferenciais de um cilindro em três partes, deve ser feita por um procedimento totalmente mecanizado, semi-automático ou automático para proporcionar uma qualidade de solda consistente e reproduzível.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Manuseio, Operação, Transporte, Instalação Cilindros Gases
Termos, definições e símbolos;
Termos e definições;
Símbolos;
Inspeção e ensaios;
Materiais;
Projeto;
Requisitos gerais;
Proteção das válvulas;
Projeto das aberturas;
Cálculo da espessura mínima da parede (paredes laterais e tampos);
Paredes laterais;
Projeto dos tampos abaulados submetidos a pressão interna;
Espessura mínima da parede;
Fabricação e mão-de-obra;
Sistema de conformidade de qualidade;
Qualificação da solda;
Geral;
Materiais-base ,submetidos ou não a pressão;
Posições das soldas;
Materiais de solda;
Reensaio;
Duração da qualificação;
Variáveis essenciais do procedimento de soldagem;
Ensaios de qualificação do soldador;
Resultados;
Chapas e peças estampadas;
Juntas soldadas:
Tolerâncias;
Ovalização;
Alinhamento;
Verticalidade;
Acessórios não submetidos a pressão;
Proteção de válvulas;
Fechamento das aberturas;
Tratamento térmico;
Ensaios; Ensaios mecânicos
Fonte: NBR ISO 4706
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 13 – Caldeiras, Vasos De Pressão E Tubulações E Tanques Metálicos De Armazenamento;
NBRISO4706 – Cilindros recarregáveis, de aço, com costura – Pressão de ensaio menor ou igual a 60 bar
NBR13243 – Cilindros de aço para gases comprimidos – Ensaio hidrostático pelo método de camisa d’ água – Método de ensaio
NBR12274 – Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases
NBR14250 – Reguladores de pressão para cilindros de gases usados em solda, corte e processos afins – Requisitos e métodos de ensaio
NBRISO4706 – Cilindros de gás — Cilindros recarregáveis, de aço, com costura — Pressão de ensaio menor ou igual a 60 bar
NBRISO11623 – Cilindros transportáveis para gás – Inspeção periódica e ensaio de cilindro compósito para gás
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Carga horária e Atualização
Curso Manuseio, Operação, Transporte, Instalação Cilindros Gases
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Manuseio, Operação, Transporte, Instalação Cilindros Gases:
8.9.2 O fabricante do cilindro deve manter registros indicando que os cilindros foram submetidos a tratamento térmico após a conclusão de todas as soldas e que o tratamento térmico realizado era o adequado.
8.9.3 Não deve ser usado o tratamento térmico localizado.
9 Ensaios
9.1 Ensaios mecânicos
9.1.1 Requisitos gerais
9.1.1.1 Quando não estiverem abrangidos pelos requisitos desta seção, devem ser realizados ensaios mecânicos nas seguintes condições:
a) para o metal submetido a pressão, de acordo com: ISO 6892 para o ensaio de tração; ISO 7438 para ensaio de dobramento, dependendo se a espessura do corpo-de-prova é superior ou inferior a 3 mm;
b) para corpos-de-prova soldados, de acordo com 9.1.2.
9.1.1.2 Todos os ensaios mecânicos para verificar as propriedades do metal e das soldas submeti-dos a pressão no casco do cilindro devem ser feitos sobre corpos-de-prova retirados do cilindro tratado termicamente.
9.1.2 Tipos de ensaios e avaliação dos resultados
9.1.2.1 Ensaios com corpos-de-prova retirados do cilindro
a) para cilindros contendo apenas soldas circunferenciais (cilindros feitos com duas metades), devem ser realizados os seguintes ensaios em corpos-de-prova retirados dos locais indicados na Figura 7:
1) um ensaio de tração (em conformidade com os requisitos da ISO 6892), no metal submetido a pressão paralelo à solda circunferencial, ou se não for possível, no sentido longitudinal, ou o centro de um tampo abaulado;
2) um ensaio de tração (em conformidade com os requisitos da ISO 4136), perpendicular à solda circunferencial;
3) um ensaio de dobramento de raiz (em conformidade com os requisitos da ISO 7438), da solda circunferencial;
b) para cilindros com soldas circunferenciais e longitudinais (cilindros de três peças), devem ser realizados os seguintes ensaios em corpos-de-prova retirados dos locais indicados na Figura 8:
1) um ensaio de tração (em conformidade com os requisitos da ISO 6892), no metal submetido a pressão paralelo à solda circunferencial, ou se não for possível, no sentido longitudinal, ou o centro de um tampo abaulado.
2) um ensaio de tração (em conformidade com os requisitos da ISO 6892), no metal submetido a pressão retirado de um tampo abaulado, b);
3) um ensaio de tração (em conformidade com os requisitos da ISO 4136), na solda longitudinal, c);
4) um ensaio de dobramento de raiz (em conformidade com os requisitos da ISO 7438), na solda longitudinal, d);
5) um ensaio de tração (em conformidade com os requisitos da ISO 4136), na solda circunferencial, e);
6) um ensaio de dobramento de raiz (em conformidade com os requisitos da ISO 7438), na solda circunferencial,
f). 9.1.2.2 Ensaios de tração 9.1.2.2.1 Ensaios de tração no metal submetido a pressão
9.1.2.2.1.1 Os ensaios de tração devem ser realizados em conformidade com os requisitos da ISO 6892.
As duas faces do corpo-de-prova que representam respectivamente a parte interior e exterior das pa-redes do cilindro não podem ser usinadas.
9.1.2.2.1.2 Os valores obtidos para o ponto de fluência e a resistência à tração não podem ser infe-riores aos garantidos pelo fabricante do cilindro. O alongamento percentual não pode ser inferior ao especificado na Tabela 1.
9.1.2.2.2 Ensaios de tração de soldas
9.1.2.2.2.1 O ensaio de tração perpendicular à solda (ver ISO 4136) deve ser realizado em um corpo-de-prova que tenha uma seção transversal reduzida de 25 mm de largura por um comprimento de até 15 mm além de cada borda da solda (ver Figura 9). Para além desta parte central, a largura do corpo-de-prova deve aumentar progressivamente.
9.1.2.2.2.2 O valor obtido da resistência à tração, Rm, não pode ser inferior ao garantido pelo fabri-cante do cilindro, Rg, independentemente do local da parte central do corpo-de-prova onde ocorre a fratura.
9.1.2.3 Ensaio de dobramento
9.1.2.3.1 O procedimento para a realização do ensaio de dobragem é dado na ISO 7438.0 corpo-de-prova para o ensaio de dobramento deve ser 25 mm de largura. O mandril deve ser colocado no centro da solda enquanto o ensaio está sendo realizado e deve permanecer nessa posição até sua conclusão (ver Figura 10).
9.1.2.3.2 Após o dobramento em 180°, o corpo-de-prova não pode apresentar trincas (ver Figura 11).
9.1.2.3.3 A relação n entre o diâmetro do mandril G§ e a espessura do corpo-de-prova não pode ex-ceder os valores especificados na Tabela 2.
9.2 Ensaio de ruptura por pressão hidrostática
9.2.1 Condições de ensaio
9.2.1.1 Se existir a intenção de aplicar marcações (de acordo com a Seção 12) sobre a seção do cilindro submetida a pressão, os cilindros a serem testados devem ser marcados forma similar.
9.2.1.2 O ensaio de ruptura deve ser efetuado de modo que a pressão seja aumentada gradualmente até que o cilindro seja rompido. A pressão de ruptura deve ser registrada. A velocidade de bombeamen-to para aumento de pressão não pode exceder cinco vezes a capacidade de água do cilindro por hora.
9.2.2 Interpretação do ensaio
Os critérios adotados para a interpretação do ensaio de ruptura são:
a) a expansão volumétrica do cilindro será igual a:
1) o volume de água utilizado entre o momento em que a pressão começa a subir e o momento da ruptura; ou
2) a diferença entre o volume do cilindro no início e no final do ensaio (ver 9.2.3.2);
b) as análises da fratura e da forma das bordas devem estar em conformidade com 9.2.3.3. 9.2.3 Requisitos mínimos para o ensaio 9.2.3.1
Curso Manuseio, Operação, Transporte, Instalação Cilindros Gases: Consulte – nos.
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