Curso LO.TO.TO – Bloqueio de Energias
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Capacitação LO.TO.TO - Lockout & Tagout & Test Out – Bloqueio e Sinalização e Teste de Energias Perigosas e FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) NR 10 e NR 12
Referência: 143701
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso LO.TO.TO – Bloqueio de Energias
O curso aborda a exigência para que os empregadores estabeleçam um programa e utilizem procedimentos para afixar dispositivos de bloqueio ou etiquetagem apropriados a dispositivos de isolamento de energia e, de outra forma, desabilitar máquinas ou equipamentos para evitar energização inesperada, inicialização ou liberação de energia armazenada, a fim de evitar lesões aos funcionários.
O que é LO.TO.TO?
A sigla LO.TO.TO significa Lockout, Tagout e Test Out, em português Bloqueio, Sinalização e Teste. O bloqueio e etiquetagem é feito através da colocação de um dispositivo de bloqueio em um dispositivo de isolamento de energia, de acordo com um procedimento estabelecido, garantindo que o dispositivo de isolamento de energia e o equipamento sendo controlado não possam ser operados até que o dispositivo de bloqueio e etiquetagem sejam removidos.
- Certificado
- Carga horária: 32Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso LO.TO.TO – Bloqueio de Energias:
Definições e conceitos do loto;
Responsabilidades e normatização;
Reconhecimento e identificação de fontes de energias perigosas;
Dispositivos de bloqueio e identificação;
Documentações e medidas administrativas;
Controle de procedimentos e pontos de bloqueios;
Medidas técnicas de prevenção;
Programa de controle de energia;
Procedimentos de controle de energia;
Método de inspeções periódicas;
Comunicação e treinamento de funcionários;
Treinamento adicional e reciclagem;
Lockout e tagout (bloqueio/etiquetagem);
Equipamentos novos ou modificados;
Proteção total de funcionários;
Materiais e hardware de proteção;
Travas, etiquetas, correntes e cunhas;
Blocos de chaves, pinos adaptadores e fechos de travamento automático;
Aplicação do controle de energia;
Liberação de bloqueio e etiquetagem;
Teste de máquinas e limpeza;
Energia armazenada e verificação de isolamento;
Remoção de dispositivos de bloqueio ou etiquetagem;
Pessoal externo e contratantes;
Requisitos de lockout e tagout para grupos;
Substituição e mudança de pessoal;
Funcionário autorizado e afetado;
Capacidade de ser bloqueado;
Água quente e bloqueio;
Energizado e equipamento isolador de energia;
Fonte de energia;
Equipamento de bloqueio e de etiquetagem;
Operações normais de produção;
Serviços e manutenções;
Proteção total do funcionário;
Procedimento de controle de energia;
Declaração específica do uso pretendido do procedimento;
Etapas de procedimentos específicos para desligar, isolar, bloquear e proteger máquinas ou equipamentos para controlar energia perigosa;
Etapas de procedimentos específicos para a colocação, remoção e transferência de dispositivos de bloqueio ou etiquetagem e a responsabilidade por eles;
Requisitos específicos para testar uma máquina ou equipamento para determinar e verificar a eficácia dos dispositivos de bloqueio, dispositivos de etiquetagem e outras medidas de controle de energia;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) – Análise de Modos de Falha e seus Efeitos;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Referências Normativas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 06 – Equipamento de proteção individual – EPI;
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na indústria da construção;
NR 26 – Sinalização de segurança;
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
OSHA 190.147 – Controle de energia perigosa – bloqueio / sinalização;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Carga horária e Atualização
Curso LO.TO.TO – Bloqueio de Energias
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 64 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Complementos
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso LO.TO.TO – Bloqueio de Energias:
Geral: Programa de controle de energia: O empregador deve estabelecer um programa que consiste em procedimentos de controle de energia, treinamento de funcionários e inspeções periódicas para garantir que antes que qualquer funcionário execute qualquer serviço ou manutenção em uma máquina ou equipamento onde a energização inesperada, inicialização ou liberação de energia armazenada possa ocorrer e causar ferimentos, a máquina ou equipamento deve ser isolado da fonte de energia e tornado inoperante.
Bloqueio / etiquetagem: Se um dispositivo de isolamento de energia não puder ser bloqueado, o programa de controle de energia do empregador deve utilizar um sistema de etiquetagem. Se um dispositivo de isolamento de energia puder ser bloqueado, o programa de controle de energia do empregador desta seção deve utilizar o bloqueio, a menos que o empregador possa demonstrar que a utilização de um sistema de etiquetagem fornecerá proteção total ao empregado. Após 2 de janeiro de 1990, sempre que houver substituição ou grande reparo, renovação ou modificação de uma máquina ou equipamento, e sempre que novas máquinas ou equipamentos forem instalados, os dispositivos de isolamento de energia dessa máquina ou equipamento deverão ser projetados para aceitar um dispositivo de bloqueio.
Proteção total do funcionário: Quando um dispositivo de etiquetagem é usado em um dispositivo de isolamento de energia que é capaz de ser bloqueado, o dispositivo de etiquetagem deve ser conectado no mesmo local em que o dispositivo de bloqueio teria sido conectado e o empregador deve demonstrar que o programa de etiquetagem fornecerá um nível de segurança equivalente ao obtido usando um programa de bloqueio. Ao demonstrar que um nível de segurança é alcançado no programa de etiquetagem que é equivalente ao nível de segurança obtido usando um programa de bloqueio, o empregador deve demonstrar total conformidade com todas as disposições relacionadas com etiquetagem desta norma, juntamente com os elementos adicionais como são necessário para fornecer a segurança equivalente disponível com o uso de um dispositivo de bloqueio. Os meios adicionais a serem considerados como parte da demonstração de proteção total do funcionário devem incluir a implementação de medidas de segurança adicionais, como a remoção de um elemento de circuito de isolamento, bloqueio de uma chave de controle, abertura de um dispositivo de desconexão extra ou a remoção de um alça da válvula para reduzir a probabilidade de energização inadvertida.
Procedimento de controle de energia: Os procedimentos devem ser desenvolvidos, documentados e utilizados para o controle de energia potencialmente perigosa quando os funcionários estão envolvidos nas atividades cobertas por esta seção. Nota: Exceção: O empregador não precisa documentar o procedimento necessário para uma máquina ou equipamento específico, quando todos os seguintes elementos existirem: (1) A máquina ou equipamento não tem potencial para energia armazenada ou residual ou reacumulação de energia armazenada após desligamento, o que poderia colocar os funcionários em perigo ; (2) a máquina ou equipamento possui uma única fonte de energia que pode ser facilmente identificada e isolada; (3) o isolamento e bloqueio dessa fonte de energia irá desenergizar completamente e desativar a máquina ou equipamento; (4) a máquina ou equipamento é isolado dessa fonte de energia e bloqueado durante o serviço ou manutenção; (5) um único dispositivo de bloqueio alcançará uma condição de bloqueio; (6) o dispositivo de bloqueio está sob o controle exclusivo do funcionário autorizado que realiza o serviço ou manutenção; (7) o serviço ou manutenção não cria riscos para outros funcionários; e (8) o empregador, ao utilizar esta exceção, não teve acidentes envolvendo a ativação ou reenergização inesperada da máquina ou equipamento durante o serviço ou manutenção. Os procedimentos devem descrever clara e especificamente o escopo, finalidade, autorização, regras e técnicas a serem utilizadas para o controle de energia perigosa e os meios para fazer cumprir a conformidade, incluindo, mas não se limitando a, o seguinte: Uma declaração específica do uso pretendido do procedimento; Etapas de procedimentos específicos para desligar, isolar, bloquear e proteger máquinas ou equipamentos para controlar energia perigosa; Etapas de procedimentos específicos para a colocação, remoção e transferência de dispositivos de bloqueio ou etiquetagem e a responsabilidade por eles; e Requisitos específicos para testar uma máquina ou equipamento para determinar e verificar a eficácia dos dispositivos de bloqueio, dispositivos de etiquetagem e outras medidas de controle de energia.
Materiais e hardware de proteção: Travas, etiquetas, correntes, cunhas, blocos de chaves, pinos adaptadores, fechos de travamento automático ou outro hardware devem ser fornecidos pelo empregador para isolar, proteger ou bloquear as máquinas ou equipamentos das fontes de energia. Os dispositivos de bloqueio e etiquetagem devem ser identificados individualmente; devem ser os únicos dispositivos usados para controlar a energia; não deve ser usado para outros fins; e deve atender aos seguintes requisitos: Durável. Os dispositivos de bloqueio e etiquetagem devem ser capazes de resistir ao ambiente ao qual estão expostos pelo período máximo de tempo que a exposição é esperada. Os dispositivos de etiquetagem devem ser construídos e impressos de forma que a exposição às condições meteorológicas ou locais úmidos não façam com que a etiqueta se deteriore ou a mensagem na etiqueta se torne ilegível. As etiquetas não devem se deteriorar quando usadas em ambientes corrosivos, como áreas onde produtos químicos ácidos e alcalinos são manuseados e armazenados. Padronizado. Os dispositivos de bloqueio e etiquetagem devem ser padronizados dentro da instalação em pelo menos um dos seguintes critérios: Cor; forma; ou tamanho; e adicionalmente, no caso de dispositivos de etiquetagem, a impressão e o formato devem ser padronizados.
Substancial: Dispositivos de bloqueio. Os dispositivos de travamento devem ser substanciais o suficiente para evitar a remoção sem o uso de força excessiva ou técnicas incomuns, como o uso de alicates ou outras ferramentas de corte de metal. Dispositivos de etiquetagem. Os dispositivos de etiquetagem, incluindo seus meios de fixação, devem ser substanciais o suficiente para evitar a remoção inadvertida ou acidental. Os meios de fixação do dispositivo de etiquetagem devem ser de um tipo não reutilizável, fixável à mão, travamento automático e não liberável com uma força de destravamento mínima não inferior a 50 libras e tendo o projeto geral e características básicas de ser pelo menos equivalente a uma abraçadeira de náilon de uma peça, totalmente tolerante ao meio ambiente.
fonte: OSHA 190.147
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