Curso Limpeza e Manutenção de Coifas e Dutos
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Nome Técnico: Curso Capacitação Limpeza e Manutenção de Coifas e Dutos
Referência: 165072
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso Limpeza e Manutenção de Coifas e Dutos
O objetivo do Curso é instruir e orientar os responsáveis pela limpeza e manutenção das coifas e dutos e identificar os possíveis reparos caso necessário, detectando as manutenções básicas a serem feitas.
O que são Coifas?
A Coifa é responsável pela exaustão e por retirar o calor do vapor e das possíveis gorduras e fumaças do dia a dia da cozinha, esta é responsável por reduzir em até 90% de odores no ambiente.
O que são Dutos?
Dutos são empregados na condução dos vapores e gases existentes no ambiente da cozinha industrial.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

Por Turma / Pessoa
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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Limpeza e Manutenção de Coifas e Dutos
Termos e Definições;
Requisitos gerais;
Manutenção Preventiva, Corretiva e Preditiva;
Conhecimento do Dimensionamento;
Conhecimento do equipamento de cozinha;
Inspeção e Limpeza;
Requerimento de segurança mínima para equipamentos de cozinha;
Manutenção programada;
Ensaio do sistema;
Balanceamento de múltiplas coifas;
Operação e Manutenção;
Requisitos de proteção contra incêndio do sistema de exaustão;
Procedimentos de operação, inspeção e manutenção do sistema;
Análise dos cálculos da vazão de ar de exaustação e de insuflação;
Verificação dos cálculos a partir da velocidade de captura na área de face ou perímetro da Coifa;
Medidas de proteção ativa e passiva;
Sistemas moderados e severos;
Sistemas que utilizam combustível sólido;
Portas de inspeção;
Terminal de descarga;
Instalação;
Dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido;
Aspectos Construtivos;
Sistemas de recirculação
Estilos usuais de coifas:
Coifa para forno;
Coifa com funções de exaustão e de insuflação;
Coifa para máquinas de lavar louças;
Coifa de parede com lados fechados;
Coifa de ilha simples ou dupla;
Coifa de prateleira com aspiração frontal;
Dimensões e Instalação das coifas;
Generalidades;
Equipamentos de cocção;
Rede de dutos e acessórios.
Fonte: NBR 14518.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Estão proibidas filmagens e gravações do treinamento por parte do instrutor e da Contratante.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Curso Limpeza e Manutenção de Coifas e Dutos
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Curso Limpeza e Manutenção de Coifas e Dutos
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Limpeza e Manutenção de Coifas e Dutos
Complementos
Curso Limpeza e Manutenção de Coifas e Dutos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 absorção processo físico/químico ou químico no qual um material coleta e retém outro, resultando na formação de uma mistura, podendo ser acompanhada de uma reação química
3.2 adsorção processo físico de fixação das moléculas de uma substância (o adsorvato) na superfície de outra substância (adsorvente)
3.3 agente extintor substância utilizada para a extinção do fogo
3.4 ar exaurido ar removido do ambiente de trabalho
3.5 ar insuflado ar introduzido no ambiente de trabalho
3.6 área de cocção ambiente físico que abriga a totalidade dos equipamentos de cocção;
3.7 área de risco ambiente que contém armazenamento permanente ou temporário de produtos combustíveis e/ou instalações elétricas e de gás, por exemplo, dutos de exaustão de gordura
3.8 autolimpeza processo automático de remoção da quantidade de gordura que possa propagar a chama, atendendo ao limite aceitável indicado na Tabela 7
3.9 balanceamento procedimento que equilibra o sistema por meio de ajustes de vazão nos equipamentos e dispositivos
3.10 carretel trecho de duto dispondo de flanges nas extremidades, que assegurem estanqueidade, resistência ao fogo e rigidez. e que permite desmontagem e remontagem
3.11 carvão ativado forma de carvão altamente adsorvente, obtida por ativação deste, usado para remoção de maus odores e de substâncias tóxicas pelo processo físico saturativo de moléculas com diâmetros inferiores aos das cavidades porosas
3.12 chaminé duto vertical, que leva os efluentes gasosos a uma certa altura e assim assegura a sua dispersão e diluição antes que eles retomem contato com o solo.
NOTA A concentração dos poluentes nos gases que são reconduzidos ao solo varia com a altura da chaminé, a distância da base da chaminé, a velocidade do vento e as características climáticas.
3.13 charbroiler equipamento para grelhar alimentos, fundamentado no aquecimento, de grande potência. de pedras. por exemplo, silicato de magnésio, que aquecem a grelha. Caracteriza-se por elevado potencial de geração de fumaça;
3.14 cocção utilização de energia térmica no preparo de alimentos
3.15 coifa captor projetado para criar um campo de velocidade de arraste e a contenção de efluentes da cocção
3.15.1 coifa para sistema leve captor que coleta os efluentes leves
3.15.2 coifa para sistemas moderados, severos e combustíveis sólidos captor que coleta e trata os efluentes moderados, severos e de combustível sólido, respectivamente;
3.15.2.1 coifa autolimpante captor equipado com sistema de autolimpeza
3.15.2.2 coifa lavadora de ar captor que incorpora a função de filtragem do ar utilizando água como elemento filtrante
3.15.3 coifa de recirculação captor autoaspirante em fluxo recirculante, inicialmente chamado de coifa sem duto. utilizado para equipamentos de cocção, baseado na energia elétrica, consistindo de uma montagem com ventilador incorporado e equipamentos de filtragem para controlar a gordura, a fumaça e o odor e retornar o ar tratado de volta para o ambiente
3.15.4 coifa eletrostática captor que incorpora dispositivos que promovem a polarização das partículas contidas no ar que são atraídas por placas com polaridade oposta
3.16 cozinha profissional instalação dotada de equipamentos e dispositivos com a finalidade de preparo de refeições coletivas, utilizada pela razão social responsável por esta atividade econômica
NOTA A instalação pode estar localizada em um único compartimento ou em compartimentos adjacentes, situados no mesmo piso ou em pisos distintos. A cozinha profissional abrange toda cozinha que não seja residencial unifamiliar.
3.17 descarga parte final de um duto. onde o fluxo de ar é descarregado para o meio exterior
3.18 descompartimentação da cozinha primeiro ponto de travessia na parede, piso ou teto da rede de dutos da exaustão no perímetro delimitante da cozinha
3.19 despoluidor equipamento ou dispositivo que promove a extração de compostos orgânicos voláteis (odores) condensáveis ou não do fluxo efluente de processos de cocção com o objetivo de controle da qualidade do ar ambiental
3.20 dispersão ambiental atmosférica processo combinado dos mecanismos de difusão e transporte dos poluentes, que determinam a qualidade do ar atmosférico de uma região
3.21 duto rede de dutos construção prismática ou cilíndrica para a condução de ar e/ou efluentes da cocção;
3.22 efluente de cocção emissão de substâncias pela ação térmica do processo de cocção nas fases sólidas, liquidas ou gasosas
3.23 efluente leve composto de calor, vapor d’água. odores e névoas de óleo ou gordura abaixo de 5 mg/Nm3
3.24 efluente moderado composto de calor. vapor d’água. gases de combustão. odores e névoas de óleo ou gordura acima de 5 mg/Nm3 5 20 mg/Nm3
3.25 efluente severo composto de calor, vapor d’água, gases de combustão, fumaça, odores e névoas de óleo ou gordura acima de 20 mg/Nm3
3.26 efluente de combustível sólido composto de calor. vapor d’água. gases e particulados de combustão, fumaça, odores e névoas de óleo ou gordura acima de 20 mg/Nm3 com presença de fagulhas
3.27 extrator de gordura equipamento ou dispositivo que promove a extração de óleos e gorduras condensáveis do fluxo efluente de processos de cocção
3.28 filtro para retenção de gordura dispositivo removível utilizado em coifas convencionais para sistemas moderados e severos para extração de condensáveis e partículas do fluxo efluente de processos de cocção
3.29 filtro inercial de gordura dispositivo de retenção de gordura que atua por meio da mudança de direção do fluxo efluente da cocção. favorecendo, deste modo, a retenção por impactação e separação das frações mais pesadas dos vapores e aerossóis de gordura;
3.30 filtro centrifugador de gordura dispositivo de retenção de gordura que atua por meio da centrifugação do fluxo efluente da cocção. favorecendo. deste modo. a retenção por impactação e separação das frações mais pesadas dos vapores de gordura
3.31 filtro helicoidal de gordura dispositivo de retenção de gordura que atua por meio de fluxo helicoidal que favorece a extração de óleos e gorduras de maior peso molecular em seu perímetro da trajetória do fluxo
3.32 frações condensáveis substâncias combustíveis ou não que na temperatura ambiente são sólidas ou liquidas, e que por meio dos processos de cocção, vaporizam-se e são transportadas pelo sistema de exaustão, a exemplo de gorduras vegetais e animais, óleos e água;
3.33 fumaça suspensão visível de partículas sólidas ou líquidas, dispersas nos gases resultantes da combustão, ou pirólise de material contendo carbono
3.34 gordura composto formado por mistura de ésteres de ácidos graxos e glicerol, de origem vegetal e animal, utilizado ou gerado no cozimento de alimentos
3.35 Intertravamento lógica de controle e segurança intrínseca do sistema
3.36 manutenção programada procedimentos periódicos e planejados para execução de intervenções preventivas, preditivas e corretivas em equipamentos e instalações
3.37 material combustível qualquer substância com capacidade para queima, produzindo calor e gases de combustão
3.38 material não combustível qualquer substância que não queima nem desprende vapores inflamáveis em quantidade suficiente para iniciar uma ignição espontânea, quando aquecida, até aproximadamente 750 °C
3.39 material de combustão limitada material autoextinguivel materiais em que a geração de calor e/ou emanação de gases não são suficientes para dar continuidade na reação em cadeia
3.40 névoa partículas líquidas em suspensão, formadas no ar, decorrentes da condensação de líquidos vaporizados, contidas no fluxo dos efluentes produzidos pela cocção de alimentos;
6 Estilos de coifas 6.1 Estilos usuais de coifas De acordo com sua forma e uso, as coifas são divididas conforme 6.1.1 a 6.1.6.2. 6.1.1 Coifa de ilha simples ou dupla [4]
Construção prismática ou tronco-piramidal, posicionada sobre o bloco de cocção com os quatro lados integralmente abertos para a admissão de ar. Utilizada com equipamentos posicionados em linha simples ou dupla.
6.1.2 Coifa de parede com lados fechados [4]
Construção idêntica a coifa de ilha, porém com um, dois ou três lados adjacentes integralmente fechados. Utilizada com equipamentos posicionados contra a parede; devendo ter um dos lados longitudinal.
6.1.3 Coifa de prateleira com aspiração frontal [4]
Coifa com um lado integralmente fechado (posicionado contra a parede) e com as laterais fechadas total ou parcialmente, com a base de captação instalada próxima em relação aos equipamentos de cocção, com fluxo de ar frontal.
6.1.4 Coifa para máquinas de lavar louças Para lava-louças do tipo capô, usar coifa de parede, ver 6.1.2. Coifa instalada sobre ou ao lado da entrada e saida de máquinas de lavar louças, podendo ser do tipo fresta ou capela. 6.1.5 Coifa para forno Coifa instalada sobre a face dotada de portas de acesso, com a área de captação avançada em relação ao equipamento.
Fonte: NBR 14518.
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