Curso Inventario Espaço Confinado
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Elaborar inventário de Espaço Confinado – NR 33 E NBR 16577
Referência: 197089
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Inventario Espaço Confinado
O que são espaços confinados?
Espaço confinado é uma área que possui características específicas que podem representar riscos à saúde e à segurança das pessoas que entram nesse espaço. Essas áreas são geralmente caracterizadas por terem limitações de entrada e saída, ventilação insuficiente e possíveis riscos de exposição a substâncias tóxicas, inflamáveis, falta de oxigênio ou outros perigos.
Os espaços confinados podem incluir tanques, vasos, dutos, tubulações, silos, porões, galerias subterrâneas, áreas de armazenamento, entre outros. Muitas vezes, são locais de difícil acesso e são projetados para outros fins além da ocupação humana./
Quais os principais riscos associados aos espaços confinados?
– Atmosfera perigosa: Pode haver a presença de substâncias tóxicas, inflamáveis ou gases asfixiantes, como monóxido de carbono, dióxido de carbono, gases combustíveis, vapores químicos, entre outros.
– Falta de oxigênio: Em alguns espaços confinados, pode haver uma concentração insuficiente de oxigênio para sustentar a vida humana. Isso pode ocorrer devido à falta de ventilação adequada ou devido à presença de substâncias que consomem o oxigênio do ambiente.
– Riscos físicos: Os espaços confinados podem ter configurações estreitas, escadas íngremes, pisos escorregadios, presença de objetos pontiagudos, estruturas instáveis, entre outros, o que pode levar a quedas, ferimentos e até mesmo soterramentos.
-Dificuldade de resgate: Em caso de acidentes ou emergências, o resgate de pessoas em espaços confinados pode ser complexo e demorado. A falta de acesso adequado e os riscos associados ao ambiente podem dificultar o trabalho dos profissionais de resgate.
Devido a esses riscos, é fundamental seguir os procedimentos de segurança do trabalho rigorosos ao entrar em espaços confinados. Isso inclui a avaliação prévia dos riscos, a utilização de equipamentos de proteção individual adequados, a ventilação do ambiente, a comunicação constante com uma equipe de apoio externa e o treinamento adequado para lidar com essas situações.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico

Por Turma / Pessoa
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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Inventario Espaço Confinado
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Termos e definições; Requisitos;
Identificação dos espaços confinados;
Antecipação e reconhecimento dos riscos nos espaços confinados;
Controle de entrada em espaços confinados;
Tipos de proteção para equipamentos intrinsecamente seguros;
Programa de entrada em espaço confinado;
Equipamentos; Geral;
Equipamento de sondagem inicial e de monitoramento contínuo da atmosfera;
Correlação entre os gases combustíveis ou inflamáveis e o gás de calibração escolhido pelo usuário;
Ajuste;
Telas e documentações dos detectores e cilindros de gás de teste de resposta;
Testes de atmosfera de modo remoto e continuo;
Telas de funcionamento dos detectores;
Auto-zero ou ajuste de ar limpo (FAS);
Teste de resposta (bump test ou function check);
Calibração; Sensibilidade cruzada em sensores eletroquímicos;
Equipamento de ventilação mecânica;
Sistema de comunicação; Equipamentos de proteção coletiva e individual;
Movimentadores de pessoas; Equipamentos de proteção respiratória;
Equipamentos para salvamento; Sistema de iluminação;
Reconhecimento e avaliação; Procedimentos gerais;
Procedimento de permissão de entrada; Vigias;
Gerenciamento de mudanças: Permissão de entrada e trabalho (PET);
Deveres; Supervisor de entrada; Trabalhadores autorizados;
Serviços de emergência e salvamento; Sistemas de Resgate;
Saúde do Trabalhador; do trabalhador Prevenção de riscos em espaços confinados mediante o projeto;
Modelo de permissão de entrada para trabalho em espaço confinado PET;
Tipos de movimentadores de ar; de gases inflamáveis;
Sistemas de resgate; Ventilação para trabalhos em espaços confinados;
Seleção do conjunto motor-ventilador; Acessórios;
Recomendações para seleção, instalação, uso e manutenção de um sistema de ventilação;
Orientações para interpretação das faixas de explosividade e correlação;
Sistema de ventilação por exaustão de gases mais pesados que o ar;
Sistema de ventilação por exaustão de gases mais leves que o ar;
Ventilação local exaustora em espaços confinados, possibilitando o controle dos fumos provenientes de solda na fonte fenômeno de curto-circuito de através de duto; mostrando fumos provenientes de solda;
Sistema de ventilação por exaustão em espaços confinados, mostrando o fenômeno de curto-circuito de ar;
Sistema de ventilação por exaustão em espaços confinados, ilustrando a correção do fenômeno de curto-circuito de ar através de duto. 6- Sistema de ventilação por exaustão em espaços confinados, exemplificando o sistema de ventilador por insuflação em espaços confinados, demonstrando o curto-circuito de ar pela recirculação do ar exaurido
Sistema de ventilação por exaustão em espaços confinados, corrigindo o curto-circuito de ar mediante a mudança da posição do ventilador;
Sistema de ventilação por insuflação com aberturas adicionais para evitar o curto-circuito do ar;
Sistema de ventilação por insuflação com a adição de mangotes flexíveis para corrigir o curto-circuito de ar;
Faixas de explosividade;
Correlação de gases inflamáveis;
Recomendações de trocas de ar para ventilação em espaço confinado;
Fonte: NBR 16577
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Inventario Espaço Confinado
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Curso Inventario Espaço Confinado
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Inventario Espaço Confinado
Complementos
Curso Inventario Espaço Confinado
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Inventario Espaço Confinado
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4 Requisitos
4.1 Requisitos gerais
Os seguintes requisitos se aplicam aos espaços confinados:
a) devem ser eliminadas quaisquer condições que torne insegura a operação de abertura no momento anterior à remoção de um vedo, tampa ou tampão de entrada:
b) elaboração de procedimento de controle de energias perigosas relacionadas ao espaço confinado, mediante identificação, bloqueio e sinalização;
c) em casos de trabalho em atmosfera IPVS ou potencialmente capaz de atingir níveis de atmosfera IPVS, os trabalhadores devem estar treinados para utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI) e principalmente os equipamentos de proteção respiratória (EPR) que garantam a sua saúde e integridade física;
d) para seleção, uso, inspeção, manutenção, higienização, guarda e descarte de EPR, e utilização de ar comprimido respirável, devem ser seguidas todas as normativas contidas no Programa de Proteção Respiratória (PPR), recomendações, seleção e uso de respiradores da FUNDACENTRO, não se atendo apenas a esses tópicos como também para condições em atmosferas IPVS;
e) a ventilação é aplicável a todos os espaços confinados e o método deve ser selecionado através de critérios técnicos para cada caso. Os métodos podem ser ventilação geral diluidora (VGD) e ventilação local exaustora (VLE) ou a combinação de ambas. Certificar-se de que o ventilador tem a capacidade necessária para as trocas de ar recomendadas. O dimensionamento do exaustor/insuflador a ser utilizado deve levar em conta o número de trocas de ar necessárias dentro do espaço confinado para que se atinjam as condições mínimas para a execução dos trabalhos, em condições seguras, dentro de um tempo desejado;
f) se uma atmosfera perigosa for detectada durante a entrada no espaço confinado, as seguintes medidas devem ser tomadas:
o espaço deve ser analisado para determinar como a atmosfera perigosa se desenvolveu, registrando os dados;
o empregador, ou seu preposto, deve verificar se o espaço confinado está seguro para entrada e garantir que as medidas que antecedem a entrada tenham sido tomadas e consignadas na permissão de entrada e trabalho (PET)
4.2 Identificação dos espaços confinados
Todos os espaços confinados devem ser adequadamente sinalizados, identificados e isolados, para evitar que pessoas não autorizadas adentrem estes locais.
O cadastro de espaço confinado do tipo “não perturbado” deve conter no mínimo as seguintes informações:
- volume em metros cúbicos (m³);
- número de entradas, acessos ou “bocas de visita”;
- dimensão, geometria e forma de acessos;
- fatores de riscos;
- medidas de controle desses riscos; e
- plano de salvamento.
A análise preliminar de risco para espaço confinado do tipo “perturbado”, que envolva utilização de produtos inflamáveis, deve ser cuidadosamente estudada devido ao risco de incêndio/explosão, de acordo com as características dos produtos que serão utilizados. Deve-se analisar a Ficha de Informação e Segurança de Produto Químico (FISPQ) dos produtos químicos, observando-se as propriedades físico-químicas a seguir: densidade, LIE ou LEL, ponto de fulgor e a temperatura de ignição.
4.3 Antecipação e reconhecimento dos riscos nos espaços confinados
Os dados de monitoramento e inspeção, que darão suporte na identificação dos riscos dos espaços confinados, devem ser coletados.
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