Curso Instalação de Relés
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Parametrização e Ensaios de Relés Módulo 03/03
Referência: 191202
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Instalação de Relés
Curso Aprimoramento Parametrização e Instalação de Relés MÓDULO 03/03 visa permitir ao treinando identificar os relés de diferentes fabricantes e saber como lidar com eles.
Explicitar a gestores e colaboradores técnicos como é feito o controle de acesso à tecnologia de relés, demonstrando que para fazer um projeto de controle ou de proteção é necessário acesso aos softwares de programação que não são licenciáveis, exceto se o cliente já comprou o equipamento, permitindo então uma visão global que identifica os melhores caminhos a se seguir antes de adquirir soluções de alto custo.
Embora o dimensionamento de sistemas de proteção demande uma responsabilidade técnica associada, este curso fornecerá um panorama de valores usuais e técnicas de programação dos relés.
Explorar diferenças de comunicação, bits, bytes, swaps, variáveis…
Mensagens de comunicação via GOOSE
O que é Relé Inteligente?
O Relé Inteligente é um dispositivo relativamente novo no meio industrial. Entretanto, sua aplicação na proteção de motores vem ganhando cada vez mais espaço, uma vez que este equipamento reúne várias proteções em um único elemento. Visto sua relevância e aplicabilidade, o estudo da parametrização de suas funções torna-se um ponto importante na seletividade de proteção dos equipamentos no setor industrial.
O Tema Proteção Sistema Elétrico Industrial é composto de 03 Módulos:
Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial MÓDULO 01/03 – 40 horas;
https://www.rescuecursos.com/protecao-sistema-eletrico-industrial/
Curso Dimensionamento de Proteção de Sistemas Elétricos de Potência (SEP), Sistemas de Supervisão e Controle Aplicado e Tele Proteção MÓDULO 02/03 – 40 horas;
https://www.rescuecursos.com/curso-dimensionamento-protecao-sistemas-eletricos-sep/
Curso Parametrização e Ensaios de Relés MÓDULO 03/03 – 40 horas
https://www.rescuecursos.com/curso-instalacao-de-reles
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 horas/aula
- Pré-Requisito: Alfabetização e Conhecimentos Técnicos na Área

Por Turma / Pessoa
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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Instalação de Relés
Filosofia de proteção;
Conceito das funções de proteção aplicadas;
Estudo de relés e RTACs diversos SEL, SCHANEIDER, ABB, SIEMENS, ELECTRON…;
Comunicação, parametrização e configuração dos relés utilizando o software relacionado;
Lógicas, manipulação e comparação de arquivos, medições e log de eventos;
Alteração de ajustes através do software / painel;
Testes das principais funções de proteção de forma manual / automática;
Levantamento das características, geração de relatórios e interpretação de resultados.
Estratégia:
Aulas tipo exposição acompanhadas de material didático de leitura. Perguntas e estudos de casos especiais fornecendo panorama geral de casos reais.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Curso Instalação de Relés
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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4.1. Tipos de Relés
Os relés são dispositivos que têm como objetivo principal a proteção do sistema elétrico em que estão inseridos. Para tal, realizam de maneira sistemática a comparação entre parâmetros do sistema e os valores com os quais foram pré-ajustados. Apesar de contar com outros dispositivos, é o relé que tem a responsabilidade pela lógica de atuação no sistema elétrico de proteção.
Atualmente estes dispositivos possuem várias características que foram crescendo na medida em que a eletrônica aprimorou-se e embutiu-se aos poucos dentro das funções de proteção estabelecidas por outros tipos de mecanismos de acionamentos. Dentre elas, podemos citar:
Sensibilidade: de forma a atuar dentro de sua faixa de operação e evitando operações indevidas do mecanismo de atuação em tempos não desejados;
Rapidez: principalmente para evitar maiores danos ao sistema elétrico ou ao equipamento que está se querendo proteger, condicionando-o ao menor tempo possível na condição de defeito;
Confiabilidade: neste aspecto, os relés devem ser extremamente confiáveis, já que é de responsabilidade dos mesmos atuar em todas as condições que o sistema elétrico possa apresentar.
Os relés surgiram no início do século XX (COURY e OLESKOVICZ, 2007) e são classificados em diversos grupos de acordo com seus aspectos construtivos. A título de compreensão do desenvolvimento tecnológico deste dispositivo, é feito um estudo macroscópico acerca de três tipos de relés: eletromecânicos, estáticos e digitais.
4.1.1. Relés Eletromecânicos
Os relés eletromecânicos são os pioneiros da proteção, projetados e construídos com predominância dos movimentos provenientes de acoplamentos elétricos e magnéticos. São mais elementares e seu princípio de funcionamento é baseado na movimentação da alavanca interruptora quando a bobina do relé é percorrida por uma determinada corrente, gerando assim um campo magnético que resulta na operação do relé.
Devido à atuação somente por variação de tensão ou corrente, a atuação do relé eletromecânico se limita às proteções relacionadas a essas duas grandezas, como sobrecorrente instantânea ou temporizada, sub e sobretensão (COURY e OLESKOVICZ, 2007).
4.1.2. Relés Estáticos
Conhecidos também como relés eletrônicos, os relés estáticos ganharam espaço com o desenvolvimento de transistores SCR (Silicon Controlled Rectifier), que garantiram alta confiabilidade ao sistema de proteção. Nestes relés não há nenhum dispositivo mecânico em movimento; todos os comandos e operações são feitos eletronicamente.
Sua evolução em relação aos eletromecânicos é grande, pois possuem maior facilidade de interpretação, ajuste e operação por parte do usuário, sendo possível desenvolver esquemas de proteção mais avançados.
Após passar por um TC, a corrente chega ao relé que a compara com um valor de corrente pré-estabelecido pelo operador. Se a corrente de entrada for maior que a referência, o pulso de comando de atuação é gerado pelo relé.
Por não ter inércia mecânica, seu tempo de atuação é mais rápido que o relé eletromecânico. Também se soma aos relés eletrônicos a vantagem de possuírem menor manutenção, haja vista a inexistência de partes móveis. Em contrapartida, a operação deste tipo de relé só é garantida em uma faixa específica de temperatura.
4.1.3. Relés Digitais Os relés digitais, mais conhecidos como Dispositivos Eletrônicos Inteligentes (IEDs –Intelligent Electronic Devices), são relés eletrônicos gerenciados por microprocessadores específicos a este fim, onde sinais de entrada das grandezas e parâmetros digitais são controlados por um software que processa a lógica da proteção por meio de algoritmos.
O relé digital pode simular um relé ou vários tipos de relés existentes num só equipamento, possuindo ainda outras funções, tais como realizar medições de suas grandezas de entrada e/ou associadas, sendo conhecido como relé multifunção.
À medida que agregam mais recursos, os relés digitais têm sido cada vez mais utilizados no meio industrial. Devido ao menor número de cabos e equipamentos necessários à sua utilização, o uso dos IEDs permite uma redução no custo de implantação e manutenção do sistema de proteção, além de possibilitar trocas de informações mais rápidas, simplificação do projeto, maior confiabilidade e permitir a sincronização temporal dos dispositivos.
Fonte: Centro Federal de Educação Tecnológica de MG – Vinícius Ferreira Goulart
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