Curso Inspeção Tubulação Polipropileno
f: aquatherm
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar a Inspeção da Instalação e Manutenção em Tubulações de Polipropileno (PP) e Como Elaborar o Relatório Técnico
Referência: 177554
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Inspeção Tubulação Polipropileno
O objetivo do curso é o de capacitar profissionais instaladores nas Inspeções e Auditorias de Instalação e Manutenção de tubos e conexões e demais acessórios em Polímeros Termoplásticos olefínicos Polipropileno PP (*), assim como quanto a elaboração de Relatório Técnico com objetivos de cumprimento dos projetos de Engenharia.
(*) PP Designação universalmente adotada para identificar polímeros Polipropilênicos.
O que são Tubulações e Conexões em Polipropileno (PP)
Tubos e Conexões em Polipropileno PP são definidos como material polimérico termoplástico de excepcional resistência química e a intempéries sendo amplamente utilizado em milhares de aplicações nos mais distintos segmentos de mercado com exigências de propriedades mecânicas, químicas, leveza e durabilidade em ambientes quimicamente agressivos. O comportamento mecânico destes componentes difere das ligas metálicas e de outros materiais plásticos, exigindo das equipes de instalação e manutenção capacitação funcional e treinamentos nos aspectos de segurança do trabalho e prevenção de acidentes.
Aspectos fundamentais do Curso quanto a Capacitação Funcional
Incentivo a Realização de treinamentos de segurança frequentes quanto aos riscos de quedas em altura, choque elétrico, instabilidades atmosféricas e descargas elétricas, Planos de Emergência e evacuação, combate a incêndio e primeiros socorros e PGR Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais. Promoção de cultura de segurança corporativa, garantindo os procedimentos adequados de escavação de solo para instalação de tubulações, dutos e conexões e utilizando EPC’s e EPI’s (Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual) apropriados e adequados e sob indicação de Engenheiro de Segurança do Trabalho habilitado ao trabalhar nos locais com os referidos materiais. Garantir o Treinamento Adequado para Operadores de Máquinas Pesadas de escavação e compactação e utilização de sinalização conforme Norma NR26 e Inspeção de todas as ferramentas e materiais auxiliares usadas no local das instalações e manutenções.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Inspeção Tubulação Polipropileno
Tópicos e Definições de Resinas e Polímeros Termofixos, Termoplásticos e Elastoméricos;
Características dos Polímeros Olefínicos e Critérios de Seleção;
Processos de Obtenção Induastrial ênfase Tubos e Conexões em Olefínicos – Polipropileno PP;
Ensaios Hidrostáticos, Controles e Inspeções de Recebimento de Tubos e Conexões;
Manuseio de tubos e conexões em Polipropilento PP;
Transporte, descarga e armazenamento;
Danos físico, danificações e defeitos;
Choques com elementos cortantes;
Equipamentos mecânicos de descarga;
Cordas, cintas e cordões de nylon;
Vibração durante o transporte e abrasão;
Inspeção detalhada em Tubos, Luvas, Flanges;
Sistemas de acoplamento de Tubos e Conexões (Soldas “in situ”, Flanges Parafusadas, e sistemas de flangeamento);
Controle de qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambiente nas operações de junção;
Etapas de execução de junções;
Preparação da superfície e execução de junções;
Acabamento e defeitos comuns em união laterais;
Instalação subterrânea e interação do solo e tubo;
Resistência e flexibilidade;
Largura de valas, solo natural, berço de areia e recobrimento;
Tipos de vala, em terreno estável e com presença de lençol freático;
Tipos de vala e vala em terreno estável e com presença de lençol freático;
Escolha dos solos para reaterro e fundação;
Berço, leito de assento e reaterro de envoltória;
Assentamento geométrico do tubo e sistema de junta, bolsa e luva;
Resistência de reação oposta a resultante de forças;
Granular, compactado, granulometria bem distribuída e de alta capacidade de suporte;
Rochas, torrões e contaminação por materiais orgânicos;
Ângulo de assentamento da geratriz inferior;
Reaterro primário e secundário;
Altura de recobrimento sobre o tubo;
Largura, profundidade e escoramento;
Montagem dos tubos e assentamento do tubo na vala;
Desvio angulares admissíveis de juntas elásticas;
Métodos de acoplamento, compactação e ancoragem;
Manutenção e tipos de intervenção;
Corte de tubulação para ajuste de comprimento;
Solda e danos causados por aplicação inadequada;
Procedimentos de corte e chanfro da tubulação;
Acessórios e teste de desempenho;
Manutenção e reparos cosméticos e estruturais;
Ensaio de estanqueidade e equipamentos necessários;
Elaboração de Relatórios Técnicos de Conformidade
Responsabilidade dos Técnico e Engenheiros de inspeção e auditoria na elaboração de relatórios técnicos;
Formação do Técnico e/ou Engenheiro de inspeção e auditoria (qualificação – “orgão acreditador”):
Introdução: planos de inspeção e auditoria de tubulações, dutos e conexões / planejamento, cronogramas (Gráfico de Gantt);
Documentos necessários para elaboração de de um plano de inspeção de equipamento ou um planejamento de inspeção;
Comentários de como deve ser um plano de inspeção e auditoria de tubulações, dutos e conexões em Polipropileno (PP (genérico);
Roteiro de inspeção e auditoria;
Comentários sobre técnicas alternativas e exames complementares;
Dados constantes nos Relatórios de Inspeção e Auditoria:
Tubulações ou sistemas de tubulação, dutos e conexões devem possuir dispositivos de segurança conforme os critérios do código de projeto utilizado, ou em atendimento às recomendações de estudo de análises de cenários de falhas;
As tubulações ou sistemas de tubulação, dutos e conexões devem possuir indicadores de pressão de operação, conforme definido no projeto de processo e instrumentação;
Revisão de Especificações aplicáveis às tubulações ou sistemas, necessárias ao planejamento e execução da sua inspeção;
Fluxogramas de Engenharia com a identificação da linha e seus acessórios;
Inspeções e Auditorias de segurança inicial nas tubulações as tubulações devem ser submetidas à inspeção de segurança periódica;
Elaboração de Check-List de Inspeções e Auditorias dos relatórios técnicos;
Ensaios END (Não Destrutivos) – Tipos e Periodicidade (frequência) de Ensaios Ex. Raios X, Termografia, Shearografia, Radiografia etc;
Métodos de Identificacão de Tubos, Dutos e Conexões (Tag) / (P/N) “Part Number” (Número ou código do componente);
Treinamento em Segurança Ocupacional (LO/TO/TO) Lock-out, Tag-out & Test-out) como garantia de despressurização antes de quaisquer processos de manutenção ou instalação.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes, proteção contra incêndios e noções de primeiros socorros;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
PE – Plano de Emergência;
Como controlar a mente enquanto trabalha, descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco e Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas e Falhas;
PGR – Plano de Gerenciamento de Riscos;
Entendimentos sobre Ergonomia;
GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
APR (Análise Preliminar de Riscos);
Padrão de Comunicação e Perigo – HCS – Hazard Communiccation Standard – OSHA;
Exercícios Práticos:
Avaliação Teórica e Prática;
Apontamento das Evidências;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Inspeção Tubulação Polipropileno
Referências Normativas
Curso Inspeção Tubulação Polipropileno
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
API-570 – Piping Inspection Code – (Código de Inspeção de Tubulação);
API-574 – Inspection Practices for Piping System – (Práticas de Inspeção para Sistema de Tubulação);
ASME V – Nondestructive Examination – (Verificação não destrutiva):
ASME B31G – Manual for Determining the Remaining Strength of Corroded Pipelines – (Manual para determinar a resistência restante de tubulações corroídas);
Qualihab/GQ01: maio 2010 – Fundamentos do Programa de Qualidade para Tubulações Poliolefínicas;
ABNT NBR 15593 – Sistemas de tubulações plástica para abastecimento de água, drenagem e esgotos sob pressão – Conexões soldáveis de polietileno;
ABNT NBR 9799 – Conexão de polipropileno – Verificação da estabilidade térmica – Método de ensaio;
ABNT NBR 15913 -1 – Sistemas de tubulações plásticas paras instalações prediais de água quente e fria – Parte 1: Tubos de polipropileno copolímero random PP-R e PP-RCT – Requisitos;
ABNT NBR 15913-2 – Sistemas de tubulações plásticas paras instalações prediais de água quente e fria – Parte 2: Conexões de polipropileno copolímero random PP-R e PP-RCT – Requisitos;
ABNT NBR 15813-3 – Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de água quente e fria – Parte 3: Tubos e conexões de polipropileno copolímeto random PP-R e PP-RCT – Montagem, instalação, armazenagem e manuseio;
DIN 8077:2008 – Tubos de polipropileno (PP) PP-H 110, PP-B 80, PP-R 80 – Dimensões;
DIN 8078:2008 – Tubos de polipropileno (PP) PP-H 110, PP-B 80, PP-R 80 – Requisitos Gerais de Qualidade e Ensaios;
ISO 15874-1:2003 – Plastics piping systems for hot and cold water installa- tions – Polypropylene (PP) – Part 1: General – (Sistemas de tubulação plástica para instalações de água quente e fria – Polipropileno (PP) – Parte 1: Geral);
ISO 15874-2:2003 – Plastics piping systems for hot and cold water installa- tions – Polypropylene (PP) – Part 2: Pipes – (Sistemas de tubulação de plástico para instalações de água quente e fria – Polipropileno (PP) – Parte 2: Tubos)
ISO 15874-3:2003 – piping systems for hot and cold water installations – Poly- propylene (PP) – Part 3: Fittings – (Sistemas de tubulação para instalações de água quente e fria – Polipropileno (PP) – Parte 3: Conexões)
DVS 2207:2005 – Soldagem de Matérias Termoplásticos – Soldagem de Tubos, Conexões e Placas– Procedimentos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Autor: Professor Moreira;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Inspeção Tubulação Polipropileno
Carga horária e Atualização
Curso Inspeção Tubulação Polipropileno
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar Treinamento Periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Inspeção Tubulação Polipropileno
Complementos
Curso Inspeção Tubulação Polipropileno
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Curso Inspeção Tubulação Polipropileno
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13.6.2 Segurança na operação de tubulações
13.6.2.1 Os dispositivos de indicação de pressão da tubulação devem ser mantidos em boas condições operacionais.
13.6.2.2 As tubulações de vapor de água e seus acessórios devem ser mantidos em boas condições operacionais, de acordo com um plano de manutenção elaborado pelo estabelecimento.
13.6.2.3 As tubulações e sistemas de tubulação devem ser identificados conforme padronização formalmente instituída pelo estabelecimento, e sinalizadas conforme a
Norma Regulamentadora n.º 26 (NR-26).
13.6.3 Inspeção de segurança de tubulações
13.6.3.1 Deve ser realizada inspeção de segurança inicial nas tubulações.
13.6.3.2 As tubulações devem ser submetidas à inspeção de segurança periódica.
13.6.3.3 Os intervalos de inspeção das tubulações devem atender aos prazos máximos da inspeção interna do vaso ou caldeira mais crítica a elas interligadas, podendo ser ampliados pelo programa de inspeção elaborado por PH, fundamentado tecnicamente com base em mecanismo de danos e na criticidade do sistema, contendo os intervalos entre estas inspeções e os exames que as compõem, desde que essa ampliação não ultrapasse o intervalo máximo de 100 % (cem por cento) sobre o prazo da inspeção interna, limitada a 10 (dez) anos.
13.6.3.4 Os intervalos de inspeção periódica da tubulação não podem exceder os prazos estabelecidos em seu programa de inspeção, consideradas as tolerâncias permitidas para as empresas com SPIE.
13.6.3.5 A critério do PH, o programa de inspeção pode ser elaborado por tubulação, por linha ou por sistema. No caso de programação por sistema, o intervalo a ser adotado deve ser correspondente ao da sua linha mais crítica.
13.6.3.6 As inspeções periódicas das tubulações devem ser constituídas de exames e análises definidas por PH, que permitam uma avaliação da sua integridade estrutural de acordo com normas e códigos aplicáveis.
13.6.3.6.1 No caso de risco à saúde e à integridade física dos trabalhadores envolvidos na execução da inspeção, a linha deve ser retirada de operação.
13.6.3.7 Deve ser executada inspeção extraordinária nas seguintes situações:
a) sempre que a tubulação for danificada por acidente ou outra ocorrência que comprometa a segurança dos trabalhadores;
b) quando a tubulação for submetida a reparo provisório ou alterações significativas, capazes de alterar sua capacidade de contenção de fluído;
c) antes da tubulação ser recolocada em funcionamento, quando permanecer inativa por mais de 24 (vinte e quatro) meses.
13.6.3.8 A inspeção periódica de tubulações deve ser executada sob a responsabilidade técnica de PH.
Fonte: NR 13.
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