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O que é Informática na Educação?
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Curso Informática na Educação

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Informática na Educação

Referência: 111995

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Curso Informática na Educação
O Curso Aprimoramento Informática na Educação prevê a capacitação do profissional para a aplicação do uso de informática em instituições educacionais, bem como da aplicação destes ensinamentos para pessoas com deficiência (PcD). Pessoas capacitadas para a aplicação de ensino dentro das instituições fazem toda a diferença na compreensão do aluno, visto que as informações transmitidas da maneira pedagogicamente correta garantem boa compreensão e assimilação por parte do aluno.

O que é Informática na Educação?
Informática na Educação é o processo de inserção tecnológica na vida dos alunos, de forma a habilitá-los e habituá-los ao uso de computadores e equipamentos eletrônicos de maneira saudável e facilitadora, desenvolvendo seu instinto e capacidade de evoluir seu próprio conhecimento, a partir do uso correto das tecnologias voltadas à educação.

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Conteúdo Programático

Curso Aprimoramento Informática na Educação: Conceitos básicos de Informática; Processo de ensino-aprendizagem de Informatica; Aprendizagem em ambiente virtual; Métodos e tecnologias de Ensino a Distância; Aspectos éticos e socioeconômicos do uso de novas tecnologias na educação; Metodologia da pesquisa científica; Metodologia e didática do ensino superior; Teorias da aprendizagem; Políticas públicas em educação; Projetos educacionais; Psicologia do desenvolvimento. Metodologia de Trabalho; Complementos da Atividade: Conscientização da Importância: A Importância do conhecimento da tarefa; Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros; Proteção contra incêndios; Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas; Impacto e fatores comportamentais na segurança; Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades; Como controlar a mente enquanto trabalha; Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho; Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade; Causas de acidente de trabalho; Noções sobre Árvore de Causas; Noções sobre Árvore de Falhas; Entendimentos sobre Ergonomia; Análise de Posto de Trabalho; Riscos Ergonômicos; Exercícios Práticos; Registro das Evidências; Avaliação Teórica e Prática; Certificado de Participação. Atenção: O Curso ensina os conceitos e conhecimentos estabelecidos pelo conteúdo programático. O que habilita a atuar na área respectiva, bem como assinar Atestados, Laudos e Projetos etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado (PLH) possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA, CAU, CRM, CRQ, COREN, CRN,OAB, etc. Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações: NR 01 – Disposições Gerais; NR 17 – Ergonomia; ABNT NBR ISO/IEC 27003:2020 – Tecnologia da informação — Técnicas de segurança — Sistemas de gestão da segurança da informação — Orientações; ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho; Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association; Protocolo 2017 – Atualizações Específicas nas Diretrizes 2017 American Heart Association p/ Suporte Básico de Vida em Pediatria/Adultos e Qualidade de Ressuscitação Cardiopulmonar. Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências; OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho; ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento; ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso; ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system; ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding. Atenção: EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui Carga Horária Alterar: Participantes sem experiência: Carga horária mínima = 40 horas/aula Participantes com experiência: Carga horária mínima = 20 horas/aula Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras. Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização: Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis: Nome completo do funcionário e documento de identidade; Conteúdo programático; Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento; Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es); Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação; Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado; Especificação do tipo de trabalho; Espaço para assinatura do treinando; Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento. Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
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Saiba Mais: Curso Aprimoramento Informática na Educação.

Com a inserção da informática no mundo escolar, entendemos como revitalização todos os processos que, ligados à introdução da informática na escola, buscam dar um novo impulso, recuperar o grau de atividade e de eficiência da estrutura escolar existente. “O computador é um recurso caro, se comparado ao custo de lápis ou de livros, mas não é auto-suficiente para ser tratado como algo mais que um recurso didático que pode, por si só, resolver todos os problemas da escola. Sua aquisição se justifica pelas inúmeras possibilidades de utilização, que serão decisivas para o sucesso ou fracasso do trabalho desenvolvido. (CRUZ, M.; WEISS, A. 2001, p. 17).”
Conforme a posição de Campos (2003), as pessoas comunicam-se umas com as outras de diversas formas e por diversos meios. Apesar disso, nem sempre a comunicação é fácil, mesmo quando há conhecimento mútuo entre os indivíduos. E, com esse raciocínio, podemos estar introduzindo apenas mais um meio de comunicação sem realmente gerar mudanças, o que pode retratar exatamente o conjunto das respostas para este trabalho. Assim, para que a revitalização, propriamente dita, realmente crie e sustente bases sólidas, Pais (2002) menciona que, ao estudar o uso das tecnologias digitais no campo pedagógico, nosso interesse é ressaltar as potencialidades cognitivas desses recursos, explorando as melhores formas de utilização para a melhoria das condições de aprendizagem.

Sabe-se que os grandes pioneiros nesta inclusão são os Estados Unidos da América e a França, os quais desenvolveram aspectos diferentes neste novo processo educacional, principalmente no desenvolvimento de políticas públicas para implementação de toda uma gama de novas práticas pedagógicas, agora, aliadas a um novo meio de dinamização. 
No Brasil, como nos países precursores do uso da informática na educação, tudo começou com algumas experiências em universidades públicas, nos anos 70, em áreas específicas como: Matemática, Física e Química. Posteriormente, o governo surge como gerenciador de vários programas e projetos destinados à implementação do uso do computador de forma mais dinâmica pelas escolas públicas do país.
Diante desse quadro, percebemos nitidamente que, ainda hoje, pouco se alterou, não só pela falta de infra-estrutura básica para o fomento de algumas atividades, como também, pela ausência de recursos por muito tempo necessários para o apoio e desenvolvimento do processo de educacional. Estamos um pouco distantes de uma revitalização prática, e o pior, concorrendo para que mais um abismo seja criado entre os grandes centros e o interior do nosso país, o que contribui, assim, para o aumento das diferenças sociais. Ainda existe uma confusão do que realmente se deseja com a aplicação dor recursos ligados à informática na escola. Misturam-se aulas de informática, ou seja, a aprendizagem de
conhecimentos básicos para o uso de programas, aplicativos e outros recursos necessários para o uso do computador, com o uso da informática como ferramenta, que determina o uso do computador como um meio possível e de real aplicação nas diversas formas de construção do conhecimento ligadas diretamente ou não a uma disciplina específica. Mesmo sabendo do desenvolvimento que há em relação à informática educativa com a intenção de apresentar subsídios importantes na criação de diversas atividades não só com alunos, mas com professores e dinamizadores, após cerca de 40 anos de inclusão dos meios da informática na escola, percebe-se que ainda há muito que se fazer.
Evidenciamos, dessa forma, dois problemas básicos. O primeiro é a inexistência de uma uniformidade na inclusão da informática no processo educacional, ou seja, as desigualdades que existem no país também se manifestam neste aspecto, pois, em qualquer uma das esferas de
governo (federal, estadual ou municipal), ou até mesmo, na iniciativa privada, o acesso à tecnologia é privilégio de algumas escolas. Já o segundo, tão importante quanto o primeiro, é que, onde existe a inclusão dos meios informatizados para apoio ao processo educacional, nem sempre
estes meios estão corretamente implantados e até mesmo encontram-se subutilizados. A informática, inserida no mundo escolar, então, precisa estar ancorada em alguns fatores importantes: uma boa formação de professores, os quais, não só possuam conhecimentos
metodológicos de como usar o computador em suas disciplinas, mas conhecer a “máquina” e saber a hora de procurar um auxílio de um especialista; meios físicos apropriados; meios materiais atualizados tecnologicamente e um projeto pedagógico dinâmico, cujo papel seja incluir
a todos com um objetivo definido e possível de ser avaliado ao final de cada período de aplicação.
A existência de novas possibilidades tecnológicas, ou seja, a evolução constante da informática como um todo, sinaliza para uma atualização contínua, tanto dos professores, quanto dos meios materiais, direta ou indiretamente envolvidos no processo educacional apoiado por computadores e, dessa forma, condições devem ser criadas para que os objetivos pedagógicos sejam plenamente alcançados, tendo em vista a necessidade oscilante das gerações de estudantes que acompanham toda essa mencionada evolução tecnológica e, consequentemente, o que a
própria vida social lhes exige.
A inclusão da informática na escola pode, ainda, não ter trazido o resultado esperado, ou até mesmo, não ter alcançado o planejado através das políticas públicas relativas ao assunto, entretanto o movimento que vem acontecendo já demonstra que há uma revisão de todo o
processo e, ao mesmo tempo, uma evolução nos mecanismos gerenciadores e de planejamento, pois já há uma preocupação de se reduzir a chamada “exclusão digital” ou como menciona Silveira (2001): “[…] hoje, presenciamos a existência de uma nova agenda pública inserida nesta
revolução tecnológica com o objetivo de enfrentar a exclusão digital. E o primeiro passo para isso, com certeza, é socializar o uso da informática na escola”. 

Texto de: Jairo Campos dos Santos.

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