Curso Impermeabilização de Tecidos
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Impermeabilização Em Tecidos
Referência: 68443
Qual o objetivo do Curso Impermeabilização de Tecidos?
O curso de impermeabilização de tecidos é um programa de treinamento que ensina técnicas e métodos para tornar os tecidos resistentes à água e outros líquidos. O objetivo principal é proteger os tecidos contra manchas, umidade e danos causados pela água.
Durante o curso, os participantes aprendem sobre os diferentes tipos de tecidos e suas características de absorção de água. Eles são instruídos sobre os produtos químicos e materiais utilizados na impermeabilização, bem como as técnicas de aplicação adequadas.
Os tópicos abordados no curso podem incluir:
01- Propriedades dos tecidos: Os alunos aprendem sobre as diferentes fibras têxteis e como elas interagem com a água. Alguns tecidos são naturalmente resistentes à água, enquanto outros são mais absorventes.
02 – Produtos químicos e materiais: Os participantes são introduzidos aos produtos químicos e materiais utilizados na impermeabilização, como sprays, soluções líquidas ou revestimentos. Eles aprendem sobre as características e a aplicação adequada de cada um.
03 – Técnicas de aplicação: O curso ensina as técnicas corretas de aplicação dos produtos impermeabilizantes nos tecidos. Isso pode incluir métodos de pulverização, imersão, escovação ou uso de equipamentos especializados.
04 – Cuidados e manutenção: Os alunos também aprendem sobre os cuidados e manutenção adequados dos tecidos impermeabilizados. Isso pode incluir informações sobre a limpeza adequada, a periodicidade da reaplicação dos produtos impermeabilizantes e como lidar com manchas ou danos.
Ao concluir o curso de impermeabilização de tecidos, os participantes irão ter adquiridos conhecimentos práticos para realizar a impermeabilização em uma variedade de tecidos, como roupas, estofados, cortinas, tapetes e outros itens têxteis. Isso pode ser útil para profissionais que trabalham na indústria de limpeza, decoração, moda ou qualquer campo em que a impermeabilização de tecidos seja necessária.
Por que adquirir o curso de impermeabilização de tecidos?
01- Conhecimento especializado;
02- Preservação e durabilidade;
03- Economia de dinheiro;
04- Oportunidades de empreendimento;
05- Proteção do Tecido;
06- Flexibilidade e aplicação em diferentes áreas;
07- Conhecimento em formulação de produto químico para impermeabilização.
A impermeabilização de tecidos envolve o uso de produtos químicos, portanto, é importante adquirir conhecimentos adequados para garantir a segurança e a eficácia do processo.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Impermeabilização de Tecidos
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo;
Termos e definições;
Aparelhagem;
Tipo de impermeabilização flexível;
Como executar Impermeabilização;
Segurança na aplicação de impermeabilizante;
Métodos de Impermeabilização;
Métodos ocupacionais de aplicação de impermeabilizante em tecidos;
Aplicação de impermeabilizante em estofados;
Princípio de funcionamento do impermeabilizante sobre o tecido;
Produtos impermeabilizantes;
Formulação de produtos impermeabilizantes;
Estruturação de produtos impermeabilizantes;
Compostos de produtos impermeabilizantes;
Entendimento sobre as propriedades inflamáveis dos produtos impermeabilizantes;
Métodos de aplicação dos produtos;
Equipamentos de proteção individual para aplicação;
EPIs e EPCs para a atividade;
Equipamentos de aplicação do produto;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Requisitos mínimos de segurança;
Propriedades químicas do produto e os cuidados necessários;
Condições específicas.
F: NBR 9574
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Impermeabilização de Tecidos
Curso Impermeabilização de Tecidos
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 15164 – Móveis estofados – Sofás;
NBR14252 – Material têxtil – Tecido plano para revestimento de móveis
NBR 9574 – Execução de impermeabilização
NBR12170 – Materiais de impermeabilização – Determinação da potabilidade da água após o contato
NBR16548 – Materiais de impermeabilização — Determinação da resistência à tração e alongamento
ABNT NBR15460 – Membrana elastomérica de isobutileno isopreno em solução para impermeabilização;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Impermeabilização de Tecidos
Curso Impermeabilização de Tecidos
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Impermeabilização de Tecidos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Impermeabilização de Tecidos
Saiba Mais: Curso Impermeabilização de Tecidos:
5 Métodos de ensaios
5.1 Densidade
É determinada conforme a NBR 10588. As tolerâncias admissiveis na densidade estão indicadas na tabela 1.
5.2 Gramatura
5.2.1 É determinada conforme a NBR 10591. As tolerâncias admissiveis na gramatura estão indicadas na tabela 1.
5.2.2 Os tecidos devem ser classificados conforme indi- cado na tabela 2.
5.3 Resistência à tração
É determinada conforme a NBR 11912. Os resultados obtidos devem ser maiores ou iguais aos indicados na tabela 3.
5.4 Resistência à abrasão
É determinada conforme ASTM D 4966. O resultado obtido deve ser maior ou igual ao indicado na tabela 3.
5.5 Resistência a formação de pilling
É determinada conforme ASTM D 4970. O resultado obtido deve ser maior ou igual ao indicado na tabela 3.
5.6 Alteração dimensional
É determinada conforme a NBR 10320, com secagem em varal. Os resultados obtidos devem ser menores ou iguais aos indicados na tabela 3.
5.7 Solidez de cor à fricção
É determinada conforme a NBR 8432. Os resultados obtidos devem ser maiores ou iguais aos indicados na tabela 3.
5.8 Solidez de cor à luz
É determinada conforme a NBR 12997. O resultado obtido deve ser maior ou igual ao indicado na tabela 3.
5.9 Solidez de cor à lavagem
É determinada conforme a NBR 10597, método A,. Os resultados obtidos devem ser maiores ou iguais aos in- dicados na tabela 3.
5.10 Solidez de cor à limpeza a seco
É determinada conforme a NBR 9398. O resultado obtido deve ser maior ou igual ao indicado na tabela 3.
5.11 Solidez de cor ao suor
É determinada conforme a NBR 8431. Os resultados obti- dos devem ser maiores ou iguais aos indicados na tabe- la 3.
5.12 Resistência ao esgarçamento
A resistência ao esgarçamento deve ser conforme o acordo entre as partes interessadas, seguindo o método da NBR 9925.
5.13 Flamabilidade
A flamabilidade do tecido deve ser conforme o acordo entre as partes interessadas.
Fonte: 14252
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