Curso API RP 1188
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Gerenciamento da Integridade dos Oleodutos API RP 1188 (Hazardous Liquid Pipeline Facilities Integrity Management)
Referência: 182956
Curso API RP 1188?
O objetivo do Curso API RP 1188 (Hazardous Liquid Pipeline Facilities Integrity Management) abrangem o gerenciamento de integridade das tubulações de líquidos perigosos em oleodutos. Fornece orientações sobre as determinações de impacto de área de alta consequência; a integração de dados; a identificação de ameaças; a avaliação de risco; a inspeção e reinspeção; as medidas preventivas e mitigadoras (preventive and mitigative measures – P&MM); e as medidas de desempenho. As instalações incluem os sistemas de tubulação do terminal e da estação de dutos dentro dos seus limites e inclui a tubulação fora do terreno.
Como funciona um Oleoduto?
O Oleoduto é um canal feito de tubos que transporta petróleo bruto ou produtos derivados do petróleo, como gasolina e diesel, de um lugar para outro. Eles são usados para transportar grandes quantidades de petróleo a longa distância, geralmente de campos de petróleo para refinarias ou portos.
O funcionamento de um oleoduto é relativamente simples. O petróleo é bombeado para dentro do tubo através de estações de bombeamento ao longo do caminho. Essas estações são equipadas com grandes motores que empurram o petróleo através do tubo em alta velocidade. O petróleo viaja a uma taxa constante até o final do oleoduto, onde é armazenado ou enviado para outra instalação.
Quais são os riscos associados ao transporte de petróleo por oleodutos?
Um dos principais riscos é o vazamento de petróleo, que pode ocorrer devido a falhas na estrutura do oleoduto ou a acidentes durante o transporte. O vazamento de petróleo pode causar danos ambientais significativos, afetando a fauna e flora da região afetada e prejudicando a saúde das pessoas que vivem na área.
Os oleodutos também podem ser alvo de ataques terroristas ou atos de sabotagem, o que pode causar danos ainda mais graves e colocar em risco a segurança das pessoas que vivem próximas aos oleodutos.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso API RP 1188
Conteúdo Programático Normativo:
Conteúdo da RP; Escopo; Gestão da integridade das instalações;
Planejar-Fazer-Verificar-Agir; Referências normativas;
Termos, definições, acrônimos e abreviaturas;
Termos e Definições; Acrônimos e abreviaturas;
Áreas de alta consequência (high-consequente áreas – HCA);
Geral, HCA do ativo da instalação; Fatores de impacto HCA;
Integração de dados; Reunindo, revisando e integrando dados;
Coleta de dados; Revisão de dados; Integração de dados;
Identificação de ameaças; Identificação de ameaças nas instalações;
Ameaças dependentes do tempo;
Ameaças independentes do tempo;
Avaliação de riscos; Introdução; Usando o risco;
Listagens de ativos; Análise de ameaças e cenários;
Tomada de decisões baseadas em riscos; Inspeção e reinspeção;
Inspeção da integridade da instalação; Intervalos de reinspeção;
Medidas preventivas e mitigativas; Medidas preventivas;
Mitigação das consequências nas instalações;
Detecção de vazamentos; Avaliação do programa; Geral;
Medidas de desempenho;
Acompanhamento de desempenho e tendências;
Autorrevisões; Melhoria de desempenho;
Anexo A – Exemplo de formulário de inspeção visual/vigilância para instalações;
Bibliografia; Figuras;
Ciclo Planejar-Fazer-Verificar-Agir (PDCA);
Processo de integração de dados; Processo de identificação de ameaças;
Exemplo de matriz de risco; Regiões ALARP;
Análise Bowtie; Tabelas; Ameaças à integridade da instalação;
Guia da deadleg (áreas de um sistema de tubulação que raramente passam o fluxo);
Métodos de inspeção aplicáveis às instalações;
Exemplos de medidas preventivas para lidar com ameaças de integridade das instalações;
Medidas de desempenho por etapa do processo.
Fonte: API RP 1188.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
API RP 1188 – Gerenciamento da Integridade dos Oleodutos (Hazardous Liquid Pipeline Facilities Integrity Management);
ABNT NBR 10663 – Qualificação de procedimentos de soldagem pelo processo com eletrodo revestido para oleodutos e gasodutos — Procedimentos;
ABNT NBR 11531 – Produtos de petróleo transferidos por oleodutos – Determinação das propriedades anticorrosivas – Método de ensaio;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso API RP 1188
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso API RP 1188
Oleodutos são longas tubulações utilizadas no transporte de petróleo e seus derivados, constituídos por segmentos de tubos de aço carbono soldados, com diâmetros entre 200 e 500 mm. Trechos contínuos de oleodutos conectam terminais ou estações de bombeamento, extendendo-se por centenas de quilômetros.
Um oleoduto está exposto à corrosão, que causa a redução da espessura das paredes da tubulação. A corrosão, apesar de evoluir lentamente, pode chegar a perfurar a parede, causando o vazamento de produtos tóxicos e inflamáveis. Desta forma, oleodutos devem ser inspecionados periodicamente para localizar e reparar pontos de corrosão, antes que se transformem em vazamentos.
Normalmente, a corrosão ataca com mais intensidade o interior da tubulação do que a superfície externa, sendo mais freqüente na região inferior dos tubos devido a água, areia e outros detritos que se acumulam nas partes mais baixas quando o oleoduto não está em uso. No entanto, inspecionar o interior de um oleoduto é uma tarefa que impõe diversas dificuldades. A inspeção in situ em geral não é possível pois o diâmetro da tubulação é muito pequeno para permitir que uma pessoa se mova por dentro. Portanto, a inspeção interna de oleodutos requer a utilização de um equipamento especial denominado pig. Um pig utiliza sensores e outros instrumentos para coletar dados relativos às condições das paredes enquanto se move pelo interior da tubulação, para que possam ser localizadas possíveis falhas causadas por corrosão ou fraturas.
Em oleodutos muito extensos, é economicamente inviável utilizar cabos para conectar um pig a uma estação de lançamento. Por este motivo, o pig é impulsionado pelo próprio fluido que é bombeado pela tubulação. Baterias elétricas fornecem a energia necessária para o funcionamento do pig, o que exige que o consumo de energia seja o mínimo possível para garantir maior autonomia de operação.
Este trabalho descreve o pig que está sendo desenvolvido e os resultados experimentais obtidos com o seu sistema de medição por ultra-som. A inspeção é feita por meio de pulsos de ultra-som. Este método é baseado na determinação do tempo de propagação de uma onda acústica, que se propaga no meio líquido e se reflete ao atingir a parede interna do tubo. O sinal refletido pela parede interna fornece a distância do emissor ao tubo, que é utilizada para avaliar a corrosão interna.
Apresentam-se ainda alguns resultados experimentais obtidos em um tanque de imersão com um protótipo do pig.
F: USP
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