Curso Gases Industriais
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança nas Instalações com Gases Industriais
Referência: 60887
Curso Gases Industriais
O objetivo do Curso Gases Industriais é abordar com os participantes os fundamentos técnicos e científicos relacionados a gases combustíveis, operação de centrais de gases, projeto de sistemas de gases, manutenções preventivas, corretivas, preditivas e detectivas, metrologia e normas aplicáveis.
O que são Gases Industriais?
Qualquer substância ou mistura em forma gasosa utilizada em processos industriais pela empresa com intuito de desempenhar funções essenciais nos processos, como resfriamento ou alimentação de determinada máquina. Alguns são matérias-primas para a fabricação de outros produtos, como é o caso do oxigênio, do nitrogênio e do hidrogênio.
Os gases utilizados pelas indústrias são: Oxigênio, Nitrogênio, Dióxido de carbono, Argônio, Amônia, Hidrogênio, Monóxido de carbono, Dióxido de enxofre, Hélio, Óxido nitroso, e Acetileno.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Gases Industriais
Classificação de Gases Combustíveis;
Propriedades físicas dos gases inflamáveis;
Inflamabilidade e Propriedades biológicas;
Precauções e manuseios na estocagem;
Compatibilidade sobre os materiais;
Aplicações dos gases Sistemas de: gás hidrogênio; gás acetileno; Gás liquefeito de petróleo (GLP);
Sistemas industriais;
Qualidade nos sistemas de gás;
Projeto de Instalação Industrial de Central de Gás;
Manutenção Preventiva de sistemas de gás;
Manutenção Corretiva de sistemas de gás;
Válvulas:
Redutora de pressão;
Válvulas de bloqueios;
Válvulas de purga;
Coletores e Serpentinas;
Flexíveis de inox;
Suporte e fixação de cilindros;
Adaptadores das válvulas de purga;
Bloqueio para baixa pressão;
Segurança com sistemas de gás;
Meio ambiente e Saúde;
Instrumentação relacionada ao sistema de gás;
Variáveis e controle básico de processos nos sistemas a gás;
Operação em Centrais de gás engarrafado Inflamável;
Características de funcionamento;
Precauções antes da montagem;
Segurança na montagem;
Controle de estanqueidade pneumática;
Limpeza insuflação;
Teste em circuito baixa pressão;
Teste em circuito alta pressão;
Teste em componentes de baixa pressão;
Verificações em alta pressão;
Operação de sistemas;
Primeiro abastecimento;
Troca de cilindros;
Metrologia aplicada à sistemas de gás;
Leitura de instrumentos de medição;
Interpretação de dados;
Normalização de sistemas de gás;
Checklist Diário;
Avaliação para Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Técnicas de Análise de Risco:
FMEA – Método de Análise de Falhas e Efeitos;
PAT – Permissão de Acesso ao Trabalho;
HAZOP- Hazard and Operability Studies “Estudo de Perigos e Operabilidade”,
APR (Análise Preliminar de Riscos);
POP (Procedimento Operacional Padrão);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
TPM (Manutenção Produtiva Total) – Foco Manutenção Autônoma (Operadores);
Atividades Técnicas Práticas:
Identificação de Rotulagem e Componentes, Manuseio e Cuidados, Uso Correto dos EPI’s, Detecção e Sensores de Gases. Trabalho em equipe orientados à produtividade e segurança operacional
Requisitos para Atividades Práticas:
Área disponível para manipulação de cilindros vazios e cheios;
Manômetros, Válvulas, Filtros, Manifolds, Reguladores de Pressão, mangueiras etc.
-EPI’s condizentes ao tipo de manipulação – máscaras Faciais e Semi Faciais autônomas e com filtros de Carvão Ativado específico para cada tipo de gás, luvas, calçados de segurança, óculos de segurança, aventais (jalecos), coletes refletivos etc.
Revisão do Conteúdo de Aula, Questões de Avaliação e Emissão de Certificado aos aprovados.
Requisitos para parte prática por conta da Contratante:
Cilindros vazios e cheios;
EPIS serão usados e demonstrados (máscara facial com filtros amônia “verde”, vapores orgânicos ” marrom” e kit de primeiros socorros.
Para mostrar como devem ser manuseados e operados gases e solventes serão necessário: Macacão impermeável Tyvek Nível A, de pressão positiva e sistema de respiração autônomo (máscara facial, cilindro e válvulas de ar respirável, macas, imobilizadores, desfibrilador, rádios de comunicação etc.;
PE – Plano de Emergência deverá ser disponibilizado durante as aulas (antigo PAE: Plano de Atendimento à Emergências);
Registro de evidências visuais (fotos e filmagens) do treinamento, conforme NR 01.
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Combustíveis e Inflamáveis;
ABNT NBR 13193 – Emprego de cores para identificação de tubulações de gases industriais;
ABNT NBR 12274 – Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases;
ABNT NBR 11749 – Válvulas de cilindros para gases comprimidos – Especificação;
ABNT NBR 12274 – Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases;
ABNT NBR 13183 – Inspeção e ensaios de cilindros de liga de alumínio sem costura para gases – Procedimento;
ABNT NBR 12510 – Válvulas planas de cilindros para gases medicinais – Sistema de pinos de indicadores de segurança – Padronização;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Curso Gases Industriais
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.to.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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Cuidados a serem tomados quando da manutenção do dispositivo de segurança (ou alívio) (12), quando a válvula o possuir
A troca do dispositivo de segurança deve ser feita do CONJUNTO TODO (arruela, selo e bujão – vide detalhe na figura), pois:
1. A arruela já usada pode perder sua capacidade de aperto do selo e vedação para o gás com o torque de fixação recomendado para o bujão.
2. O selo e o bujão são “casados” num mesmo lote a fim de atender à faixa especificada de ruptura; portanto não se pode trocar somente o selo, sob o risco do sistema não funcionar adequadamente.
3. A ordem de montagem é a seguinte: válvula – arruela – selo – bujão (ou seja, o selo sempre fica encostado no bujão). O bujão é provido de uma aresta cortante adequadamente projetada para cisalhar o selo quando a pressão especificada é atingida.
4. O torque para aperto do bujão do dispositivo de segurança está especificado no desenho (verso).
Recomenda-se a troca:
quando o bujão apresentar deformação, amassamento ou outro tipo de dano visível;
quando o bujão apresentar pintura, sujeira ou sinais de corrosão;
quando o bujão apresentar obstrução dos seus furos de saída de gás por qualquer tipo de corpo estranho;
quando uma verificação de vazamento revelar a ocorrência de bolhas provenientes do dispositivo de segurança;
quando o dispositivo se encontrar com o selo rompido;
nos ensaios hidrostáticos da válvula/cilindro que obriguem a abertura do sistema de segurança.
É importante observar que quando uma válvula já sofreu uma manutenção e desconhece-se o histórico dos serviços executados ou mesmo a idoneidade da empresa que fez essa manutenção (não houver rastreabilidade), a troca do dispositivo seria recomendada por medida de precaução.
A manutenção requer pessoa habilitada/capacitada para realizá-la, com conhecimento em sistemas pressurizados. Se não se sentir seguro a fazê-la, não a faça!
2. NUNCA FAÇA A MANUTENÇÃO COM A VÁLVULA SOB PRESSÃO! Esvazie completamente (despressurize) o cilindro ou equipamento onde a válvula está instalada.
3. Cada válvula possui um número de rastreabilidade. Procure ter um registro para controle (nº da válvula/data/local instalado). Isso
ajuda nas manutenções e na avaliação de sua vida útil.
4. Se a válvula apresentar problema e estiver no período de garantia entre em contato com a ITA através do e-mail ou telefone (abaixo) informando o nº da válvula e o problema verificado, sem violar o lacre original. A violação do lacre automaticamente termina a garantia da válvula.
5. Se precisar fazer a manutenção, identifique o motivo e, por questão de segurança (ver item 12), RETIRE A VÁLVULA DO CILINDRO.
6. Utilize somente peças originais.
7. O desenho (a seguir) ajudará na desmontagem e remontagem de peças do conjunto.
8. Limpe eventuais resíduos no interior do corpo da válvula (11) com ar comprimido limpo e sem óleo (utilizar luvas e óculos de segurança).
9. No corpo da válvula utilize o calibrador de rosca 1/4” – 19 BSP (passa e não-passa) para ver se a rosca onde o conjunto de vedação (10) é rosqueado não está danificada. Se não estiver “ok” no calibrador o corpo da válvula não está mais adequado ao reuso.
10. Desmonte da guia (5) a vedação (7) e o o’ring (6), limpe a guia (5) e a haste (8) e substitua esses elementos de vedação (6 e 7) por novos.
11. Ao remontar o conjunto, coloque grafite em pó na rosca do conjunto de vedação (10). O torque na guia (5) para fixação com o corpo (11) deve ser de 50 a 70 Nm (para não forçar a rosca do conjunto de vedação (10)).
12. Por segurança, ANTES DE REMONTAR A VÁLVULA AO CILINDRO, teste-a quanto a:
Resistência: em uma bomba de água, com pressão hidrostática à 25 MPa (~250 bar);
Vazamentos: com ar ou nitrogênio na pressão de 1 bar e na pressão de trabalho, verificar se há ocorrência de bolhas usando água com detergente neutro.
Obs.: Nesses testes, para válvulas com dispositivo de segurança, utilizar 60% da pressão indicada no dispositivo (ex.: indicado 210 bar, utilizar 126 bar).
13. Ao recolocar a válvula no cilindro:
(a) Para as roscas cônicas NGT e DIN 477: considerar as seguintes condições de montagem da válvula ao cilindro:
Limites da rosca NGT conforme especificado pela NBR 11716 para os componentes válvula e cilindro;
Utilização de 3 a 4 voltas de fita Teflon como elemento de vedação da rosca;
Folga máxima de 1,5 mm entre a chave de aperto e o corpo da válvula;
Braço de alavanca para a chave, com comprimento máximo de 1,0 m;
Com a chave, aplicar sempre o máximo de 1 .1/8 voltas após aperto manual. Substituir a válvula por uma nova quando estiverem visíveis apenas 1. ½ filetes após o aperto com chave.
(b) Para as roscas paralelas:
substituir o anel plástico de vedação já usado por um novo original. Aplicar torque máximo de 15 Nm.
Fonte: ITA Industrial.