Curso Gases Industriais – Nível III
f: steelgascylinder
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança nas Operações com Gases Industriais - Nível III - Avançado
Referência: 173047
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Gases Industriais – Nível III
Tendo como objetivo principal o Curso Gases Industriais – Nível III, visa classificar as ordens e diretrizes para manter a segurança na operação de dos Gases Industriais, provendo técnicas de projeto, instalação, testes e supervisão dos procedimentos qualificados.
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
1.5.3 Responsabilidades
1.5.3.1. A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades.
1.5.3.1.1 O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR.
1.5.3.1.1.1 A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou atividade.
1.5.3.1.2 O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes cumpram as exigências previstas nesta NR e em dispositivos legais de segurança e saúde no trabalho.
1.5.3.1.3 O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho.
1.5.3.2 A organização deve:
a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção;
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de prioridade estabelecida na alínea “g” do subitem 1.4.1; e
f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.
1.5.3.2.1 A organização deve considerar as condições de trabalho, nos termos da NR-17.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Conclusão dos Níveis I e II
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Gases Industriais – Nível III
Revisão de Conceitos de Mecânica dos Fluidos ênfase gases;
Equações diferenciais e integrais do balanço de massa;
Equação diferencial do balanço de quantidade de movimento – Navier Stokes;
Exemplos de determinações de perfis de velocidades e pressão e de vazão para escoamentos laminares;
Escoamento incompressível em tubulações – perdas de carga;
Redes de tubulações:
Escoamento compressível – propriedades de estagnação, velocidade do som e n. de Mach;
Escoamento isentrópico em bocais;
Escoamento em duto adiabático com atrito;
Escoamento de Fluidos não Newtonianos
Classificação reológica dos materiais;
Histerese elástica considerada em projetos de sistemas de gases;
Tipos, seleção e associação de bombas;
Dimensionamento e Seleção de Bombas e Compressores;
Condições de sucção, escorva, NPSH “Net Positive Suction Head”;
Determinação e proteção para fluxo mínimo;
Velocidades e potências dos motores elétricos em sistemas de bombeamento de gases nas fases liquefação e condução em gasodutos;
Tipos e seleção de sopradores e compressores:
Formas termodinâmicas de compressão de gases;
Dimensionamento dos compressores e sopradores;
Número de estágios de compressão;
Fluidização, Ciclones e Transporte Pneumático;
Fluidização com gases e líquidos;
Queda de pressão e velocidade de mínima fluidização;
Modelos de expansão de leito fluidizado;
Velocidade terminal de partículas no campo centrífugo;
Ciclones;
Transporte pneumático em sistemas horizontais e verticais;
Predição da queda de pressão e velocidade de transporte;
Controle e Instrumentação de Processos com Gases;
Sensores de Pressão, Temperatura, Nível e Fluxo;
Identificação e Simbologia de Instrumentos;
Atuadores – Válvula de Controle e Inversores de Frequência; Controladores Lógicos Programáveis;
Controle clássico de processos;
Modelagem de Sistemas – Funções de Transferência; Respostas transientes de sistemas de1a e 2a ordens;
Tipos de controladores:
Sintonia de malhas;
Critérios de estabilidade;
Controle em cascata, antecipativo e multivariável;
Sistemas de Controle para Processos Automáticos;
Sistemas de Controle para Reatores Químicos;
Sistemas digitais de controle distribuído;
Controle “wireless”;
Controles preditivos e sensoreamentos detectivos (pró-ativos) via Softwares dedicados em Vasos, Tanques e Materiais para Equipamentos de Processos com Gases”;
Avaliação crítica de tipos de danos pessoais, ambientais e econômicos:
Análise quantitativa de risco;
Critérios de tolerabilidade;
Atmosferas Explosivas;
Áreas Classificadas;
Elaboração e Revisão de POP’s (Procedimentos Operacionais Padrão);PGR e PAE (Programa de Gerenciamento de Risco e Plano de Ação em Emergências);
Plano de Auditorias e Inspeções (Ferramentas 5S);
Formação e Capacitação Funcional Presencial de Brigadistas e Especialistas em atendimentos Médicos Emergenciais com ênfase a combate inicial a incêndios, primeiros socorros e planos de elaboração e implantação de simulados de emergências em evacuação e treinamentos comportamentais.
Conteúdo teórico e prático adicional
Técnicas de Análise de Risco:
GRO – (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
PGR – (Programa de Gerenciamento de Riscos);
FMEA – Método de Análise de Falhas e Efeitos;
PAT – Permissão de Acesso ao Trabalho;
HAZOP – Hazard and Operability Studies “Estudo de Perigos e Operabilidade”,
APR – (Análise Preliminar de Riscos);
POP – (Procedimento Operacional Padrão);
PE – (Plano de Emergência);
TPM (Manutenção Produtiva Total) – Foco Manutenção Autônoma (Operadores);
Atividades Técnicas Práticas:
Identificação de Rotulagem e Componentes, Manuseio e Cuidados, Uso Correto dos EPI’s, Detecção e Sensores de Gases. Trabalho em equipe orientados à produtividade e segurança operacional
Requisitos para Atividades Práticas:
Área disponível para manipulação de cilindros vazios e cheios;
Manômetros, Válvulas, Filtros, Manifolds, Reguladores de Pressão, mangueiras etc;
EPI’s condizentes ao tipo de manipulação – Máscaras Faciais e Semi Faciais autônomas e com filtros de Carvão Ativado específico para cada tipo de gás, luvas, calçados de segurança, óculos de segurança, aventais (jalecos), coletes refletivos etc;
Revisão do Conteúdo de Aula, Questões de Avaliação e Emissão de Certificado aos aprovados.
Requisitos para parte prática por conta da Contratante:
Cilindros vazios e cheios;
EPIS serão usados e demonstrados (máscara facial com filtros amônia “verde”, vapores orgânicos ” marrom” e kit de primeiros socorros.
Para mostrar como devem ser manuseados e operados gases e solventes serão necessário: Macacão impermeável Tyvek Nível A, de pressão positiva e sistema de respiração autônomo (máscara facial, cilindro e válvulas de ar respirável, macas, imobilizadores, desfibrilador, rádios de comunicação etc.;
PE – Plano de Emergência deverá ser disponibilizado durante as aulas (antigo PAE: Plano de Atendimento à Emergências);
Registro de evidências visuais (fotos e filmagens) do treinamento, conforme NR 01.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
Curso Gases Industriais – Nível III
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
NBR 12188 – Sistemas centralizados de suprimento de gases medicinais, de gases para dispositivos médicos e de vácuo para uso em serviços de saúde;
NBR 15358 – Rede de distribuição interna para gás combustível em instalações de uso não residencial de até 400 kPa – Projeto e execução;
NBR 15526 – Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais – Projeto e execução;
NBR IEC 60079-29-3 – Atmosferas explosivas – Parte 29-3: Detectores de gás – Orientações sobre segurança funcional de sistemas fixos de detecção de gases;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
Curso Gases Industriais – Nível III
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Complementos
Curso Gases Industriais – Nível III
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Gases Industriais – Nível III
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Gases Industriais – Nível III
Sistemas fixos de detecção de gás têm sido utilizados há muitos anos para realizar funções de segurança instrumentada. Como qualquer sistema instrumentado, um sistema fixo de detecção de gás normalmente é composto de entradas de detector de gás único ou múltiplo. de uma unidade de controle e de um único ou múltiplos elementos finais ou saídas. Equipamentos periféricos adicionais podem ser incorporados em um sistema fixo de detecção de gás, por exemplo, um sistema de amostragem de gás ou um sistema de condicionamento de gás. Se um sistema fixo de detecção de gás, incluindo qualquer equipamento periférico aplicável pretender ser efetivamente utilizado para funções instrumentadas de segurança, é essencial que o sistema como um todo atenda a determinados padrões mínimos e níveis de desempenho.
É importante compreender que a quantidade de pontos de sensores e suas localizações apropriadas, suas redundâncias, o gerenciamento da manutenção periódica, verificação. calibração de respostas especificas e outras características especificas (como projeto e sistemas de amostragem de gás) são todos previstos para apresentarem um grande efeito na integridade geral do sistema instrumentado de segurança (SIS – Safety Instrumented System) ou na capacidade (SIL – Safety Integrity Level) de qualquer unidade funcional individual. Isto, entretanto, não exclui o requisito de cada função instrumentada de segurança (SIF – Safety Instaimented Function) de possuir uma integridade funcional autônoma.
Esta Norma abrange os requisitos mínimos e níveis de desempenho de sistemas fixos de detecção de gás, os quais são baseados na utilização de sistemas elétricos, eletrônicos ou de eletrônica programável (ES/PES – Electrical/Electronic System / Programmable Electronic System), para toda aplicação, quando o objetivo declarado envolver a redução de risco ou se o sistema de detecção de gás for utilizado como um sistema adicional de segurança.
Esta Norma não é aplicável a detectores portáteis ou sistemas fixos de detecção de gás quando o objetivo declarado da aplicação não envolver a redução de risco. Entretanto, esta Norma poderia ser utilizada como um documento de boas práticas para estes dispositivos ou sistemas.
A expressão “sistema de detecção de gás” dentro desta Norma é genérica e é aplicável tanto a detectores fixos de gás autônomos (stand-alone), que podem possuir seus próprios níveis internos de desligamento (trip) e de alarme e saídas chaveadas (contatos). como sistemas complexos fixos de detecção de gás autônomos.
Fonte: NBR IEC 60079-29-3.
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